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Referências americanas de Food Safety

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Neste post há uma coletânea das principais referências em websites para os nossos leitores, principalmente os que querem ou já exportam seus produtos alimentícios para os Estados Unidos da América. Tenho certeza de que será de grande valia. Aproveitem tantas informações!

 FDA

FDA FSMA Website https://www.fda.gov/food/guidance-regulation-food-and-dietary-supplements/food-safety-modernization-act-fsma

FDA Technical Assistance Network https://www.fda.gov/food/food-safety-modernization-act-fsma/fsma-technical-assistance-network-tan

FDA Reportable Food Registry Reportable Food Registry: https://www.fda.gov/food/compliance-enforcement-food/reportable-food-registry-industry

·         Annual RFR Reports https://www.fda.gov/food/reportable-food-registry-industry/reportable-food-registry-annual-report

FDA Outbreak Data https://www.fda.gov/food/outbreaks-foodborne-illness/public-health-advisories-investigations-foodborne-illness-outbreaks

FDA PCHF Inspection Compliance Program 7303.040: https://www.fda.gov/media/131744/download

FDA Regulation Pocket Books https://www.gmppublications.com/ProduceGMPs.html

 

FDA GUIDANCE DOCUMENTS

FSMA Rules and Guidance https://www.fda.gov/food/food-safety-modernization-act-fsma/fsma-rules-guidance-industry#guidance

FDA Human Food By Products for Use as Animal Food: https://www.fda.gov/files/animal%20&%20veterinary/published/CVM-GFI–239-Human-Food-By-Products-For-Use-As-Animal 

FDA Food Allergen Guidance: https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/guidance-industry-questions-and-answers-regarding-food-allergens-edition-4 

FDA Guidance Food Allergen Labeling Exemption Petitions and Notifications: https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/guidance-industry-food-allergen-labeling-exemption-petitions-and-notifications

FDA Draft Hazard Guides: https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/draft-guidance-industry-hazard-analysis-and-risk-based-preventive-controls-human-food 

·         FDA Appendix 1: https://www.fda.gov/media/99581/download 

·         Food Control Methods Look up Appendix 1: https://www.foodcontrolmethods.com/guidance/lookup 

FDA Draft Guidance for Industry Control of Listeria: Draft Guidance for Industry: Control of Listeria monocytogenes in Ready-To-Eat Foods | FDA

FDA Supply Chain Enforcement Discretion: https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/guidance-industry-policy-regarding-certain-entities-subject-current-good-manufacturing-practice-and    

FDA Supply Chain Disclosures: https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/draft-guidance-industry-describing-hazard-needs-control-documents-accompanying-food-required-four 

FDA Temporary Policy Regarding PC Supplier Verification onsite Audit Requirements during COVID https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/temporary-policy-regarding-preventive-controls-and-fsvp-food-supplier-verification-onsite-audit

Guidance for Industry Q&A Regarding Mandatory Food Recalls (adulteration & misbranding) https://www.fda.gov/files/food/published/Draft-Guidance-for-Industry–Questions-and-Answers-Regarding-Mandatory-Food-Recalls-PDF.pdf  

PCHF Small Entity Compliance Guide https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/small-entity-compliance-guide-what-you-need-know-about-current-good-manufacturing-practice-hazard

 

INDUSTRY GUIDANCE ON ALLERGENS

FARRP Precautionary Labeling Examples https://farrp.unl.edu/food-labelling-food-allergic-consumer   

FARRP reference https://farrp.unl.edu/allergen-control-food-industry   

WHO REGULATES EGGS (FDA vs USDA)  https://www.registrarcorp.com/resources/fda-usda-food-regulations/

 

 

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VI Food Safety Brazil Meeting acontecerá em 26 de outubro

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No dia 26 de outubro de 2021, às 19h, ocorrerá virtualmente o VI Food Safety Brazil Meeting. O evento é on-line, como nas edições anteriores e terá como foco as mudanças do esquema FSSC 22.000 na versão 5.1, em parceria com BSI.

Recentemente, a palestrante Rubiana Enz, Gerente de Desenvolvimento de Negócios para Alimentos e Varejo no BSI Brasil, escreveu um post muito esclarecedor sobre o tema (aqui). Agora, ela irá detalhar o tema neste evento, trazendo um pouco mais de informação sobre as principais mudanças e impactos após esses meses de vigência, juntamente com o colunista, consultor e auditor Leonardo Borges, que vai intercalar as apresentações, complementando-as.

Ao final, teremos uma sessão de perguntas e respostas para auxiliá-los nas dúvidas que possuam sobre este importante protocolo de certificação, que no Brasil representa 69% das empresas certificadas em SGSA, com tendência de crescimento a cada ano, conforme podemos observar nos gráficos a seguir:

Inscrevam-se neste link! Esperamos por vocês lá para construirmos pontes entre os stakeholders de plantão!

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Alimentos alergênicos e a nossa coletânea de posts

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Iniciamos em 08/10/21 a abertura de uma semana sobre o tema “alimentos alergênicos” e agora vem o desfecho com um compilado de muitos outros posts, que desde 2012 totalizam quase duas centenas (por volta de 6% dos posts publicados). Neles, há depoimentos de mães de filhos com alergias alimentares e a evolução no Brasil e no mundo das normas e regulamentos. Também publicamos materiais científicos, referências técnicas, humor, esclarecimentos de dúvidas de leitores, conceitos, métodos analíticos e seus limites de detecções, materiais para treinamentos, rotulagem correta, validação de limpezas e a abrangência na cadeia alimentar para os controles necessários, assim como, se tudo falhar, o recall.

Abordamos também o ciclo de gerenciamento de riscos (ao consumidor, de regulamentação e da proteção da marca) do PCAL (Programa de Controle de Alergênicos) por meio de:

formação de uma equipe multidisciplinar: pessoas com perfil de liderança, poder de tomada de decisão rápida, senso de responsabilidade, mapeamento dos riscos do processo, descrição dos POP, análise de risco e plano de controle, apoio da liderança;

seleção de matérias-primas e especificações: minimizar os ingredientes processados, declaração de alergênicos de preferência na embalagem, informe de mudança de formulação, auditorias de documentos de monitoramento e presenciais e exigência para todos os fornecedores;

armazenamento (recebimento/ coleta controlados, separados e identificados, a gestão de rótulos/embalagens e controle de reprocesso);

pesagem e dosagem: utensílios separados, sala específica, identificação de materiais/uniforme, ventilação adequada, iniciar a pesagem por não alergênico e limpeza adequada);

sequência de produção: iniciar sempre com produtos não alergênicos; garantia das matérias-primas, as alergênicas separadas até a produção, cuidado com os pós gerados e prevenção de contaminação cruzada entre linhas;

limpeza: verificação de pontos críticos, lavagem separada de utensílios, coleta de swab para acompanhamento de alergênicos sem pool, correção de não conformidades e monitoramento constante;

validação: utilizar métodos confiáveis e com alta sensibilidade, usar testes complementares (ATP), verificar água de enxágue, swab e os primeiros produtos produzidos, levantar ações corretivas e preventivas e fazer follow-up, monitoramento periódico e realizar auditorias periódicas;

Rotulagem: seguir sempre a legislação, não induzir o consumidor ao erro. Cuidado com excessos; se exportador, quais os alergênicos do país de destino, monitoramento frequente de rotulagem de matérias primas, inserção de novos produtos/formulações e mudança de fornecedor.

Clicando nos links abaixo, os leitores  poderão relembrar um pouco destes materiais sobre um tema tão importante, pois alergênico MATA, mesmo em quantidades expressas em ppm (partes por milhão):

https://foodsafetybrazil.org/alergias-cruzadas/

https://foodsafetybrazil.org/entrevista-asbai-alergias-alimentares/

https://foodsafetybrazil.org/humor-comunicando-um-ingrediente-alergenico/

https://foodsafetybrazil.org/site-allergen-bureau/

https://foodsafetybrazil.org/livro-implementacao-de-sistemas-da-qualidade-e-seguranca-dos-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/site-alergia-ao-leite-de-vaca/

https://foodsafetybrazil.org/os-perigos-da-soja/

https://foodsafetybrazil.org/depoimento-de-uma-mae-de-bebe-alergico/

https://foodsafetybrazil.org/case-sobre-alergias-e-intolerancias-alimentares-infantis/

https://foodsafetybrazil.org/produto-alimenticio-gera-reacao-alergica-e-empresa-nao-apresenta-laudos-atestando-seguranca/

https://foodsafetybrazil.org/vantagens-da-definicao-de-thresholds-para-fins-de-rotulagem-preventiva-de-alergenos/

https://foodsafetybrazil.org/o-custo-da-alergia/

https://foodsafetybrazil.org/industria-e-receptiva-ao-nivel-aceitavel-de-gluten-determinado-pelo-fda/

https://foodsafetybrazil.org/fda-estabelece-limite-de-20ppm-para-rotulagem-de-produto-como-livre-de-gluten/

https://foodsafetybrazil.org/amamentacao-e-dieta-de-restricao-para-bebes-com-alergias-alimentares/

https://foodsafetybrazil.org/pode-conter-tracos-de-conseguimos-fazer-melhor-do-que-isso/

https://foodsafetybrazil.org/advogada-conclui-que-e-inconstitucional-nao-informar-a-presenca-de-alergenos-em-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/ser-mae-de-alergico-e/

https://foodsafetybrazil.org/hoje-e-dia-da-prevencao-contra-a-alergia/

https://foodsafetybrazil.org/servir-bem-para-server-sempre-incluindo-os-alergicos/

https://foodsafetybrazil.org/as-criancas-com-alergia-alimentar-cresceram-e-sao-acolhidas-nas-universidades-americanas/

https://foodsafetybrazil.org/proteste-lanca-cartilha-sobre-alergia-alimentar/

https://foodsafetybrazil.org/poe-no-menu/

https://foodsafetybrazil.org/poe-no-rotulo-anvisa-resultados-da-participacao-publica/

https://foodsafetybrazil.org/rotulagem-de-alergenos-destaques-da-palestra-de-maria-cecilia-cury-chaddad/

https://foodsafetybrazil.org/falcpa-food-allergen-labeling-na-consumer-protection/

https://foodsafetybrazil.org/cartunista-armandinho-apoia-causa-poe-no-rotulo/

https://foodsafetybrazil.org/rotulagem-do-latex-em-materiais-medicos/

https://foodsafetybrazil.org/pesquisa-com-chefs-de-cozinha-confirma-aumento-da-preocupacao-com-hipersensibilidade-alimentar/

https://foodsafetybrazil.org/abaixo-assinado-pel-definicao-de-niveis-aceitaveis-de-gluten-no-brasil/

https://foodsafetybrazil.org/entrevista-caso-real-de-alergia-ao-latex/

https://foodsafetybrazil.org/gondolas-e-prateleiras-separadas-para-produtos-sem-gluten-e-sem-lactose-em-porto-alegre/

https://foodsafetybrazil.org/fdf-lanca-guia-de-boas-praticas-de-rotulagem-para-produtos-sem-gluten-no-reino-unido/

https://foodsafetybrazil.org/depoimento-de-uma-mae-sobre-alergias-alimentares-e-a-rdc-2615/

https://foodsafetybrazil.org/latex-na-industria-de-alimentos-afinal-ele-e-permitido/

https://foodsafetybrazil.org/publicada-resolucao-sobre-rotulagem-de-alimentos-que-causam-alergias-alimentares/

https://foodsafetybrazil.org/rotulagem-do-latex-merece-discussao-a-parte/

https://foodsafetybrazil.org/vitimas-fatais-de-alergia-alimentar/

https://foodsafetybrazil.org/metade-dos-recalls-dos-eua-do-ultimo-trimestre-de-2014-se-referem-a-alergenos-nao-declarados/

https://foodsafetybrazil.org/alergia-amendoim/

https://foodsafetybrazil.org/sem-leite-com-tracos/

https://foodsafetybrazil.org/ausencia-de-informacoes-de-rotulagem-de-produtos-alergenos-nos-eua-pode-causar-ate-apreensao/

https://foodsafetybrazil.org/kit-detecta-potencial-risco-de-alergia-ao-latex/

https://foodsafetybrazil.org/derivado-de-alergenico-alergenico-e/

https://foodsafetybrazil.org/alergicos-sua-abobrinha-organica-pode-conter-leite/

https://foodsafetybrazil.org/semana-mundial-da-alergia-2016-e-sla/

https://foodsafetybrazil.org/rdc-26-esclarecimentos-sobre-uso-do-nome-comum-leite-de-vaca-para-declaracao-como-alergenico/

https://foodsafetybrazil.org/my-holy-food-celiaco-desenvolve-app-para-localizar-restaurantes-que-atendem-alergicos/

https://foodsafetybrazil.org/multinacional-e-condenada-a-pagar-indenizacao-por-danos-morais-por-omitir-informacao-sobre-leite-em-rotulo/

https://foodsafetybrazil.org/esclarecimentos-sobre-as-principais-duvidas-da-rdc-262015/

https://foodsafetybrazil.org/e-preciso-rotular-soja-como-alergenico-em-oleo-refinado/

https://foodsafetybrazil.org/porque-sulfito-nao-foi-considerado-alergenico-na-rdc2615/

https://foodsafetybrazil.org/entrevista-caso-real-de-alergia-ao-latex-continuacao/

https://foodsafetybrazil.org/cuidado-embalagem-pode-conter-latex/

https://foodsafetybrazil.org/agora-e-lei-rotulos-deverao-informar-teor-de-lactose/

https://foodsafetybrazil.org/rotulagem-de-alimentos-no-brasil-avancos-para-alem-da-rdc-no-2615/

https://foodsafetybrazil.org/rdc-2615-o-que-fazer-com-as-embalagens-que-sobraram/

https://foodsafetybrazil.org/eles-mereceram-rdc-2615/

https://foodsafetybrazil.org/tendencias-regulatorias-para-perigos-quimicos/

https://foodsafetybrazil.org/rotulos-deverao-informar-sobre-quantidade-de-lactose/

https://foodsafetybrazil.org/se-o-meu-fornecedor-declara-que-na-materia-prima-pode-conter-latex-por-mais-que-em-meu-processo-nao-tenha-latex-sera-necessario-declarar-em-rotulagem/

https://foodsafetybrazil.org/dono-de-restaurante-preso-no-reino-unido-por-causar-a-morte-de-alergico-a-amendoim/

https://foodsafetybrazil.org/pesquisa-sobre-rdc-262015/

https://foodsafetybrazil.org/justica-federal-confirma-alerta-para-alergicos-deve-estar-abaixo-da-lista-de-ingredientes/

https://foodsafetybrazil.org/semana-mundial-de-conscientizacao-sobre-alergias/

https://foodsafetybrazil.org/analise-de-alergenico-abaixo-do-limite-de-quantificacao-e-ausencia/

https://foodsafetybrazil.org/consulta-publica-sobre-lactose-definira-teores-para-lactose-e-galactose/

https://foodsafetybrazil.org/consumidor-voce-esta-olhando-os-rotulos-corretamente/

https://foodsafetybrazil.org/o-alerta-para-alergicos-nas-embalagens-de-alimentos-nao-podem-ser-impressas-junto-com-data-de-validade/

https://foodsafetybrazil.org/em-nome-das-boas-praticas-regulatorias-anvisa-reconsidera-decisao-sobre-ausencia-de-alergenico-em-oleo-de-soja/

https://foodsafetybrazil.org/anvisa-volta-atras-e-define-que-oleo-de-soja-nao-apresenta-alergeno/

https://foodsafetybrazil.org/exclusao-de-ingrediente-derivado-de-alergenico-da-rotulagem-de-bebidas-destiladas/

https://foodsafetybrazil.org/restaurante-japones-gerencia-riscos-para-alergicos/

https://foodsafetybrazil.org/anvisa-aprova-propostas-de-regulamentacao-da-rotulagem-da-lactose/

https://foodsafetybrazil.org/vitima-de-choque-anafilatico-medico-morre-apos-consumir-camarao/

https://foodsafetybrazil.org/anvisa-vai-decidir-sobre-regulamentacao-da-rotulagem-de-lactose/

https://foodsafetybrazil.org/como-excluir-o-latex-na-industria-de-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/latex-vs-borracha-sintetica/

https://foodsafetybrazil.org/ceia-de-natal-para-alergicos-cuidados-em-casa-para-evitar-contaminacao-cruzada-e-ter-uma-ceia-inclusiva-para-alergicos/

https://foodsafetybrazil.org/latex-nas-toucas-de-producao-e-agora/

https://foodsafetybrazil.org/no-brasil-se-pode-conter-trigo-contem-gluten/

https://foodsafetybrazil.org/oleo-de-soja-nao-possui-alergenicas/

https://foodsafetybrazil.org/agencia-australiana-seguranca-de-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/recall-de-alergenos-alimentares/

https://foodsafetybrazil.org/alergicos-alerta-no-consumo-de-produtos-artesanais/

https://foodsafetybrazil.org/falta-de-alerta-de-coco-para-alergicos-resulta-em-recall-nos-eua/

https://foodsafetybrazil.org/uniforme-nas-industrias-de-alimentos-preciso-tira-lo-ante-das-refeicoes/

https://foodsafetybrazil.org/leite-a2-ele-e-seguro-para-alergicos/

https://foodsafetybrazil.org/leite-a2-realidade-oportunidade-e-desafio/

https://foodsafetybrazil.org/o-fda-considera-coco-alergenico/

https://foodsafetybrazil.org/rotular-alimentos-contaminacao-derivado-alergenico/

https://foodsafetybrazil.org/reacao-ao-leite-alergia-ou-intolerancia/

https://foodsafetybrazil.org/luvas-contem-gluten/

https://foodsafetybrazil.org/alergia-ao-gluten-intolerancia-ao-gluten-ou-doenca-celiaca/

https://foodsafetybrazil.org/toda-reacao-adversa-um-alimento-e-uma-alergia/

https://foodsafetybrazil.org/intolerancia-a-lactose-um-relato-pessoal/

https://foodsafetybrazil.org/parasita-anisakis-alergia-peixes/

https://foodsafetybrazil.org/sulfitos-no-camarao-qual-e-o-risco/

https://foodsafetybrazil.org/avaliacao-de-rotulagem-de-alimentos-quanto-a-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/uma-refeicao-que-mudou-uma-vida-caso-de-um-acidente-com-alergenicos-no-brasil/

https://foodsafetybrazil.org/o-fda-esta-estudando-limites-para-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/validacao-de-limpeza-para-controle-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/a-prevencao-de-alergenicos-na-industria-de-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/agencia-canadense-descobre-que-5-dos-seus-produtos-contem-alergenicos-nao-declarados/

https://foodsafetybrazil.org/gerenciamento-de-alergenicos-de-acordo-com-a-norma-brc/

https://foodsafetybrazil.org/excecoes-para-a-rotulagem-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/cardapio-de-alergenicos-e-sensibilizantes/

https://foodsafetybrazil.org/melhor-metodo-analises-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/iniciando-o-estabelecimento-de-um-programa-de-controle-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/que-alergenicos-devem-ser-controlados/

https://foodsafetybrazil.org/gestao-de-alergenico-em-um-restaurante-case-de-sucesso/

https://foodsafetybrazil.org/controlando-alergenicos-parte-iii/

https://foodsafetybrazil.org/controlando-alergenicos-parte-ii/

https://foodsafetybrazil.org/controlando-alergenicos-parte-i/

https://foodsafetybrazil.org/tracos-de-alergenicos-sao-quantificados-em-pesquisa-oficial-no-reino-unido/

https://foodsafetybrazil.org/destaques-da-palestra-de-sylnei-santos-sobre-analises-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/gerenciamento-e-validacao-de-alergenicos-principais-pontos-da-palestra-de-cristina-leonhardt/

https://foodsafetybrazil.org/perguntas-e-respostas-sobre-a-consulta-publica-de-rotulagem-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/alergenicos-aprendendo-com-o-fda-analise-de-recalls-e-comunicacoes-de-2009-a-2012/

https://foodsafetybrazil.org/metodos-de-analises-de-alergenicos-em-alimentos-pros-e-contras/

https://foodsafetybrazil.org/guia-para-gestao-de-alergenicos-na-industria-alimenticia/

https://foodsafetybrazil.org/e-possivel-estabelecer-um-limite-para-tracos-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/entrevista-politicas-de-alergenicos-para-a-industria-de-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/case-a-importancia-dos-fornecedores-para-gestao-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/curso-on-line-sobre-alergenicos-para-restaurantes/

https://foodsafetybrazil.org/check-list-para-avaliacao-de-alergenicos-para-download/

https://foodsafetybrazil.org/rotular-ou-nao-rotular-tracos-de-alergenicos-eis-a-questao/

https://foodsafetybrazil.org/alergenicos-sera-tema-de-conferencia-na-food-ingredients/

https://foodsafetybrazil.org/corante-amarelo-tartrazina-x-politica-de-alergenicos-e-agora/

https://foodsafetybrazil.org/enquete-as-principais-preocupacoes-populares-em-2015/

https://foodsafetybrazil.org/alergenicos-em-vinhos-preciso-rotular-os-coadjuvantes-de-tecnologia/

https://foodsafetybrazil.org/alergenicos-nao-declarados-ainda-dominam-recalls-na-america-do-norte/

https://foodsafetybrazil.org/perguntas-e-respostas-praticas-sobre-rotulagem-de-alergenicos-segundo-a-rdc-21615/

https://foodsafetybrazil.org/entendendo-o-latex-na-rotulagem-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/ainda-com-duvidas-anvisa-publica-atualizacao-do-perguntas-e-respostas-sobre-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/alergenicos-como-perigo-quimico-dentro-do-appcc-uma-abordagem/

https://foodsafetybrazil.org/gestao-de-alergenicos-um-dever-para-a-certificacao-em-seguranca-dos-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/validacao-de-limpeza-para-controle-de-alergenicos-quantas-vezes-preciso-validar/

https://foodsafetybrazil.org/alergenicos-uma-preocupacao-em-evidencia/

https://foodsafetybrazil.org/programas-de-controle-de-alergenicos-orientacao-da-farrp-quanto-a-validacao-de-limpeza/

https://foodsafetybrazil.org/protocolo-de-validacao-de-limpeza-de-linha-para-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/gestao-de-alergenico-em-um-restaurante-case-de-insucesso/

https://foodsafetybrazil.org/como-alavancar-remocao-de-alergenicos-por-meio-da-higienizacao/

https://foodsafetybrazil.org/como-alavancar-remocao-de-alergenicos-por-meio-da-higienizacao/

https://foodsafetybrazil.org/programa-de-gerenciamento-de-riscos-de-alergenicos-ja-fez-o-seu/

https://foodsafetybrazil.org/protocolo-de-validacao-de-limpeza-de-linha-com-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/tudo-sobre-alergenicos-no-food-safety-brazil/

https://foodsafetybrazil.org/indicacoes-e-contraindicacoes-dos-metodos-para-analisar-alergenicos-em-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/alergenicos-importancia-da-avaliacao-no-processamento-dos-produtos-alimenticios/

https://foodsafetybrazil.org/e-quando-nao-houver-alergenicos-o-que-declarar/

https://foodsafetybrazil.org/como-estabelecer-o-controle-de-alergenicos-na-sua-empresa-parte-3/

https://foodsafetybrazil.org/modelo-de-formulario-para-identificacao-de-alergenicos-nos-insumos-adquiridos-parte-4/

https://foodsafetybrazil.org/programa-de-controle-de-alergenicos-em-10-passos-parte-1/

https://foodsafetybrazil.org/como-implementar-os-10-passos-para-o-programa-de-controle-de-alergenicos-parte-2/

https://foodsafetybrazil.org/niveis-aceitaveis-de-alergenicos-em-alimentos-segundo-fao-oms/

https://foodsafetybrazil.org/guia-2021-alergenicos-inesperados-em-alimentos-traduzido/

https://foodsafetybrazil.org/codigo-de-pratica-de-gestao-de-alergenicos-codex-em-portugues/

https://foodsafetybrazil.org/desafios-da-gestao-de-alergenicos-em-servicos-de-alimentacao/

https://foodsafetybrazil.org/declarar-tracos-de-alergenicos-e-ilegal/

https://foodsafetybrazil.org/alergenicos-em-alimentos-dentro-do-panorama-regulatorio-e-da-seguranca-dos-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/monitoramento-ambiental-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/gerenciamento-de-alergenicos-em-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/controle-de-alergenicos-desafios-industria-de-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/por-favor-parem-de-chamar-os-sulfitos-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/anvisa-publica-nova-versao-do-guia-sobre-programa-de-controle-de-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/7-erros-rotulagem-alergenicos/

https://foodsafetybrazil.org/procedimento-para-controle-de-alergenicos-em-embalagens/

https://foodsafetybrazil.org/consistencia-entre-a-rotulagem-de-alergenicos-e-do-gluten/

https://foodsafetybrazil.org/rotulagem-de-alergenicos-pcc/

https://foodsafetybrazil.org/controle-de-alergenicos-em-restaurantes/

https://foodsafetybrazil.org/alergenicos-colaborador-consumidor/

https://foodsafetybrazil.org/controle-de-alergenicos-na-industria-de-embalagens/

 

 

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Insights sobre as embalagens do futuro

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Neste post, a proposta é provocar a reflexão e tomada de ações sobre o desafio do futuro de embalagens (em época de revolução verde) com as tendências de sustentabilidade e design circular (efeitos e personalização), reciclabilidade (consumidor saberá o que é reciclável e reciclado), circularidade, reduzir as perdas de alimentos, sentimento anti-plástico, recuperação energética, geração de resíduos, emissões (pegada de carbono), créditos de logística reversa (Eu Reciclo) e zero tolerância no desmatamento, responsabilidade estendida do fabricante, rastreabilidade (de onde vem o meu produto?), embalagens menores (produtos concentrados, refis para reúsos, sachês) e mais fáceis de abrir, proteção de marca e falsificação/mercados ilegais, tecnologia (smart packaging), embalagens ativas e inteligentes (tintas, data logger e sensores de temperatura e shelf-life com filmes antimicrobianos e antivirais e/ou indicadores de esterilização do produto) e interação nas mídias sociais (futuro das marcas em nossas mãos: nos celulares, ou seja, quão fluidos em digital estão os consumidores) avisando o consumidor de maneira divertida (mimica touch), inovação principalmente na conexão com os consumidores, criar processos ágeis e de autonomia para testes e erros rápidos. Ressaltando o momento com mais gente, mais cidade, mais idade, mais solteiros, e-commerce (o boom como faísca), mais saúde (mais informação nas embalagens e identidade visual). O futuro das marcas é digital, personalizada, sensorial; como o QRCode que na pandemia virou a chave para a entrada no online.

Posto tudo isto, a pergunta é: como a embalagem pode ajudar as marcas a capturar dados do consumidor mais exigente, chegando mais próximo para entender as suas necessidades? Afinal, o consumidor em transformação deve ser colocado no centro da estratégia, vide que não ligam mais no SAC para reclamações, utilizam e-mail, chat, Google, Reclame Aqui, entre outros, e opinam, sem respostas. As vendas são nos marketplaces, que para não falharem necessitam resolver as transações de efetivação de entregas. As lojas são hub de entregas a última milha, em um mercado cada vez mais pulverizado e digital, para consumidores mais ansiosos. Neste contexto, certamente a indústria de embalagens será abraçada pela estratégia (querem consumir em menos tempo do que estavam acostumados, ou seja, quero aqui e agora!) de fullfillment das plataformas. O consumo passa a ser híbrido, mas a transação digital.

Será que vamos dar um grande reset? O sistema mudou, o mindset de desenvolvimento de embalagens também deve mudar. Proponho 3 prioridades e convidando os fornecedores a nos acompanhar: cuidar das pessoas, manter o abastecimento e ter impacto sócio-ambiental relevante.

Caro leitor, compartilhe aqui as suas ideias para as aplicações de embalagens, com seu portfólio de soluções rumo a este caminho holístico.

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Publicado relatório RASFF de 2020

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O RASFF – Sistema de Alerta Rápido para Alimentos e Rações – Relatório Anual 2020 – foi publicado há poucos dias pela Comissão Europeia. Como já trouxemos em outros posts dos relatórios anteriores (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui), vamos compilar os principais apontamentos. Em 2020 houve a significava fusão da rede de Assistência e Cooperação Administrativa (AAC) com a rede RASFF numa entidade totalmente nova: a Rede de Alerta e Cooperação (ACN). Agora que a integração com iRASFF (a plataforma online da rede RASFF) está completa, a rede AAC se beneficia não só de seu novo recurso (o módulo de conversação), como também do procedimento já há muito estabelecido em iRASFF usando notificações de acompanhamento. Em 2020, mais de 14.000 conversas foram produzidas, tornando a ferramenta de conversação um sucesso esmagador. Isso prova que a integração do AAC no iRASFF por meio do módulo de conversação atingiu seu objetivo de prover Estados membros com uma ferramenta eficiente para colaborar em seus controles de segurança de alimentos em vários níveis previstos no iRASFF, que atualmente são: nível regional, nacional e europeu.

Em 2020, RASFF foi em particular confrontado com um grande incidente de contaminação de alimentos quando em setembro a Bélgica relatou altos níveis de um pesticida não autorizado, o óxido de etileno, em sementes de gergelim da Índia, uma substância para a qual um Limite Máximo de Resíduos de 0,05 ppm é definido em legislação. Isso resultou em uma atividade sem precedentes no RASFF, trocando informações sobre descobertas de óxido de etileno, identificando lotes de produtos envolvidos e rastreando sua distribuição (aqui e aqui).

Os gráficos a seguir mostram a evolução do número de notificações no RASFF e no AAC (Rede de Assistência Administrativa e Cooperação) no período de 2017 a 2020 e origens dos países, respectivamente:

Notificações RASFF em 2020: há um total de 3862 notificações originais transmitidas através do RASFF, das quais 1430 foram classificadas como alerta, 572 como informação para seguimento, 791 como informação para atenção, 1056 como fronteira notificação de rejeição e 13 como notificação de notícias.

Em comparação com 2019, o número de notificações de alerta, implicando um sério risco para a saúde, culminando no mercado, aumentou 22%. O aumento em alertas é significativo pelo sexto ano consecutivo. A queda acentuada nas notificações de rejeição de fronteira (-30%) é provavelmente reflexo do impacto da pandemia de Covid-19, que afetou o comércio global mais do que nos controles realizados por si próprios.

Essas notificações originais deram origem a 11062 notificações de acompanhamento, representando uma média de 2,9 acompanhamentos por notificação original. Para alerta notificações, a média sobe para 5,2 acompanhamentos por notificação original, comprovando que há cooperação entre os membros da rede nas notificações.

Os números globais apresentam uma redução significativa de 11% nas notificações originais em relação a 2019, mas houve um aumento de 6% nas notificações de acompanhamento, resultando em um ligeiro aumento geral de 1%. Traz o total de trocas no RASFF em 2020 para 14997, novamente um número que nunca foi maior.

As notificações (somando o número de notificações de 2020 do país para o qual os serviços da Comissão notificaram a distribuição de um produto, o número de notificações de 2020 para o país ao qual os serviços da Comissão notificaram um produto originário dele, o número de notificações para as quais o país foi notificado por outro motivo que não a origem ou distribuição, por exemplo, se o produto transitou pelo país e “acompanhamentos” mostra o número de acompanhamentos recebidos do país) de 2016 a 2020 do Brasil, neste último relatório anual, são:

2016

2017

2018

2019

2020

56

373

108

124

307

Clique aqui e consulte este relatório completo.

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O que você conhece sobre expurgo em alimentos?

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Da dúvida de um leitor, surgiu a ideia deste post sobre expurgo em farinha de trigo e em outros produtos acabados. Sei que, na prática, as empresas fazem e que isso não tem regulamentos específicos. Conhecia apenas em grãos, mas existem alguns produtos químicos, como fosfina, com registro para farinhas sim! Então surgem as questões: como demonstrar a segurança desse procedimento para o alimento? A taxa de absorção não será maior na farinha ou no farelo, que tem maior área de contato do que em grãos, assim a dosagem não deveria ser validada? Para produto acabado, não se configura como fraude por alteração? Se o produto acabado foi devolvido e está contaminado, é considerado impróprio, pode ser expurgado e vendido novamente?

O raciocínio da dosagem é o mesmo usado para outros pesticidas (pensando em perigos químicos). O produto tem registro para a finalidade, mas para tratamento de farinha, antes do uso, na formulação da massa, calculado por volume de farinha nos big bags ou silos. Transforma-se de sólido diretamente para gás e não deixa resíduos, desde que obedeça ao prazo total do tratamento, podendo-se analisar em diferentes tempos de aeração, justamente para acompanhar esta queda.

É habitual e recomendado em bulas, para aplicações em grãos, nos moinhos, atendendo os 5 a 7 dias (128 h) de tratamento. A questão dos 5 dias, o menor período, é muito relativa. Para conseguir o tratamento deverá ser em uma temperatura média de 25ºC. Mas no inverno, em determinadas regiões do país, a temperatura é inferior e isso deve ser considerado no tempo de carência, que aumenta, devendo ficar mais tempo nesta situação mais fria.

Na prática, vejo fazerem o expurgo em 3 dias e garantem eliminação de insetos pela medida adicional que é o plansichter (plansifter) e que param, após o expurgo, uns 4 dias, limpam, deixam dissipar o gás e montam as tubulações novamente nos moinhos de farinha. Fazem recirculação posterior nos silos para garantir a volatização, pois mesmo após os 5 dias, fica um odor, mas que depois que vai para o mercado, através de sensorial percebe-se que não tem mais. Uma fábrica em que já fui fez apenas uma vez a análise seguindo a monografia da Anvisa e com resultado satisfatório e depois não fez mais, considerando como validado.

Outro aspecto importante é que quando ocorre devolução de mercado, os moinhos destinam para indústria de cola e não alimentícia, assim não há porque a preocupação com o atendimento à RDC 14 no produto final.

Compartilhe conosco a sua experiência e referências sobre este tema!

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Zero não conformidades ou olhos fechados? Eis a questão!

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Tenho recebido questionamentos constantes, por parte de gestores sérios de algumas empresas – que entendem o que é não conformidade e que ela leva a melhorias dos processos –  sobre o que acho da onda de postagens no LinkedIn de zero não conformidades (NC) em auditorias e resultados AA+ ou AA para uma das normas reconhecidas pela GFSI.  Esta reflexão me faz pensar se é possível fazer um trabalho de qualidade, avaliando bem todos os critérios da auditoria, fazendo um bom plano amostral, com sequência lógica em tão curto período de tempo do evento. Não é apenas “para inglês ver” ou um preenchimento de checklist/relatório?

Lembro de uma bela frase adaptada de Paul Gerard Hawken: “A boa auditoria é a arte de tornar as não conformidades tão interessantes que todos queiram ser parte das ações corretivas”. Como isso ficaria nestes casos?

Será a pressão gerada no sistema, para o auditor e para a equipe, a razão da condução para as comemorações que vemos explodir nas mídias sociais? É como não ser possível errar ou receber críticas, ter a obrigação pela perfeição. E aí se começa a negociação para NC virar oportunidade de melhoria (OM) ou uma NC Maior virar uma NC Menor. Sou bem crítica a Zero Não Conformidades! Acho bobagem uma empresa querer pautar seu sucesso pelo número de NC que recebe. Perdem a chance de melhorar de verdade, porque o que fazem pode ser esconder suas falhas conhecidas do auditor. Ainda mais que o processo é amostral… podem ter passado em algumas auditorias com determinado enfoque e depois vem algum outro olhar e aí a casa cai.

Por outro lado, tem-se escutado cada vez mais que a culpa é do auditor. Será que não estão existindo muitas falhas? Muitas “querências”, muita superficialidade e muito “ar condicionado”? Estariam entrando em um ciclo perigoso já visto: “Me engana que eu gosto”? Profissionais, reflitam!

A alta direção das empresas sempre se vangloria de passar nas auditorias com tanta tranquilidade, mesmo porque dedica-se pouco tempo para avaliar processos das áreas administrativas e todas as recomendações feitas pelas consultorias caem por terra.

O organismo certificador (OC), como parte interessada no Sistema de Gestão das empresas, também deve ser questionado, pois se o próprio OC define regras e tem várias necessidades, além do “negócio”, prazo de intervalo de auditoria interna e análise crítica, uso da logomarca, prazo para tratamento das NC e o uso de canais de apelação.

E quando alguém precisa do AA para ser promovido? Será que a cultura de segurança de alimentos tem esperança, mesmo neste ambiente de cultura nula? Claro que sim! E acredito que estamos sempre formando uma massa crítica que pode reagir a tudo isso, fazendo sentido, sendo bons pelo propósito.

Sugiro que a gente aprenda a lidar com todas estas variantes. Eu tenho encontrado muita gente que não quer mudar. E o “sistema” colabora com isso. Nosso desempenho pode melhorar muito. Anos fazendo só cumprimentos de requisitos e ensinando a passar na auditoria. Digo nós, como um todo, há algumas décadas. Importante reconhecer que erramos e aprender a forma certa. Até hoje há quem considere as certificações como um comércio de “selos”. É “fazer para parecer ser bom”. Já incentivamos, muitas vezes no passado e no presente, aos clientes selecionarem fornecedores com certificações como ISO 9001, ISO 22000, normas reconhecidas pela GFSI, etc. Isso fez com que a corrida pelo “selo” aumentasse e a certificação se tornasse um “diferencial”. Era mais fácil pedir que o OC cobrasse pelos processos do fornecedor durante a certificação do que as exigir que as empresas fizessem um trabalho mais aprofundado de seleção, com auditorias documentais e/ou em campo em seus fornecedores. E isso fomentou a ideia da certificação. E tenham certeza que as empresas certificadas, mesmo com estes questionamentos, são muito melhores do que a esmagadora maioria.

É bem triste isso. Vejo vários amigos que trabalham em indústria correndo semanas antes da auditoria ou de véspera “para colocar tudo em ordem” e ainda tiram sarro de mim, falando “você sabe como é, né? vocês são sempre bem enganados”. Na verdade, se enganam… e enganam a todos nós, os consumidores. Mas sabemos que existem “n” fatores atrelados ao desespero e práticas questionáveis durante este processo, porém devemos seguir firmes no nosso propósito e sempre seguir propondo soluções melhores do que as existentes hoje; que sejam viáveis de serem implementadas e que mitiguem os riscos, incluindo os de saúde pública, não apenas os do negócio (indústria de alimentos ou os elos da cadeia alimentar).

Temos um papel privilegiado como agente da mudança. Vamos ser influenciadores. Questionar certificadoras, os colegas auditores e os clientes. E porque não os recusar? Vejo muitas empresas “não querendo comprar briga” em caso de NC sem fundamento. Me lembra o caso do teste de gravidez para homens… acabam fazendo para não se aborrecer… Questionar não é para polemizar e sim para gerar reflexão.

E aí, caro leitor, você acha que a mentalidade de quem expõe “a felicidade e o sucesso” nas mídias sociais, usando as celebrações, os balões e os rojões, por passarem na auditoria com zero NC, mudou após este post?

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Food Defense, segundo a PAS 96 de 2017 (traduzida)

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Para definir uma sistemática de avaliação dos possíveis perigos aos produtos, ocasionados por contaminações intencionais (atos maliciosos – sabotagem, terrorismo ou vandalismo), e estabelecer as medidas de proteção necessárias para minimizar estes possíveis ataques, identificando, mapeando e determinando a forma de controle do acesso às áreas particularmente vulneráveis ou sensíveis através de uma metodologia de Avaliação de Ameaças e Controle de Pontos Críticos (Treat Assessment and Critical Control Points), a PAS 96, em sua 4ª (atual) edição, é uma ferramenta.  A TACCP é uma das avaliações sistemáticas das ameaças em processos para identificar pontos vulneráveis e a implementação de medidas corretivas para melhorar a resiliência contra ataques maliciosos por indivíduos ou grupos.

Neste guia, aqui traduzido da PAS 96:2017 (PAS significa: processo de desenvolvimento mais rápido do que um completo padrão de consenso britânico; um documento credível, para facilitar o processo de construção de consenso com as partes interessadas; pode ser produzido para especificações do produto, códigos de conduta, diretrizes, vocabulários; é um documento que fornece uma referência para avaliação e tem o potencial a ser desenvolvido para a promoção no processo de padrões formais a nível nacional, europeu ou internacional, ou seja, é um caminho para a produção de normas e introdução ao mercado muito rapidamente, sem o custo e o gasto de tempo de envolver um comitê), aborda a Prevenção Contra Bioterrorismo nas Indústrias de Alimentos, Bebidas e sua Cadeia de Abastecimento. Além de cases históricos, há as origens (as ameaças podem vir de: pessoas sem ligação com a organização, fornecedores e terceiros e alienados ou pessoas com desafeto pessoal), assim como os objetivos de um programa de Food Defense que são:

  • Reduzir a probabilidade de ataques mal-intencionados;
  • Reduzir as consequências de um ataque;
  • Proteger a reputação da organização;
  • Tranquilizar os clientes e público que medidas estão em vigor para proteger os alimentos;
  • Responder às expectativas internacionais, e apoiar o trabalho dos aliados e parceiros comerciais.

Aborda também a identificação das ameaças (letras a seguir) e de agressores (números a seguir):

  1. Contaminação Maliciosa;
  2. Extorsão;
  3. Espionagem;
  4. Crime cibernético.
  1. Extorsionário;
  2. oportunista;
  3. extremista;
  4. indivíduo irracional;
  5. indivíduo descontente;
  6. hacker;
  7. criminoso profissional.

Na Avaliação de Ameaças e Medidas de Controle são considerados locais onde as instalações possam ser invadidas; pontos onde um perigo possa ser intencionalmente introduzido, em especial onde houver exposição de produtos; sistemática de controle de acesso à empresa e aos diferentes setores da empresa e também se deve considerar o histórico de ocorrências quando existente. O foco está nas pessoas, uma vez que os atos maliciosos são sempre iniciados por indivíduos ou grupos com intenção de prejudicar a empresa ou contaminar os produtos propositadamente. Para tal há uma matriz de risco sugerida de proporcionalidade destas medidas de controle:

E a partir do risco, reclassifica-se a medida de proteção, determinando a sensibilidade da área, da seguinte maneira:

  • RISCO BAIXO OU ACEITÁVEL: necessária medida de controle “normal”. A área não é considerada sensível.
  • RISCO ACEITÁVEL: necessária medida de controle “aumentada”. A área pode ser classificada como sensível.
  • RISCO ALTO OU MUITO ALTO: necessária medida de controle “excepcional”. A área é considerada obrigatoriamente sensível.

Nos casos em que o risco for moderado, alto ou muito alto e a área for classificada como sensível, avaliar a necessidade de implementação de novas medidas de proteção, a fim de minimizar as ameaças, incluindo incentivar todos os colaboradores para identificar e reportar qualquer atitude suspeita ou visitantes que estejam circulando pela planta sem estarem acompanhados de um responsável da empresa.

Há que se revisar o estudo sempre que novas ameaças forem identificadas ou se algum ato malicioso efetivamente ocorrer, assim, rever o estudo de gerenciamento de ameaças. Caso um ato malicioso seja identificado de fato, considerar o caso como crise e tratar conforme o procedimento de Gestão de Crises.

Para relembrar tudo o que já discutimos por aqui, pela relevância do tema, acessem também este apanhado a seguir:

https://foodsafetybrazil.org/food-defense-e-food-fraud-voce-ja-fez-prova-de-acesso-sua-instalacao/

https://foodsafetybrazil.org/traducao-guia-do-fda-que-trata-de-estrategias-de-mitigacao-em-food-defense/

https://foodsafetybrazil.org/food-defense-em-embalagens-suscetiveis-de-alteracoes/

https://foodsafetybrazil.org/food-defense-garantia-de-qualidade-leite/

https://foodsafetybrazil.org/sabia-que-nova-iso-220002018-inclui-food-fraud-e-food-defense/

https://foodsafetybrazil.org/guia-de-food-defense-da-fssc-22000-em-portugues/

https://foodsafetybrazil.org/auxilio-com-algumas-referencias-sobre-food-defense-e-food-fraud/

https://foodsafetybrazil.org/documentos-orientacao-sobre-defesa-alimentar/

https://foodsafetybrazil.org/food-defense-bioterrorismo-e-biovigilancia-na-industria-de-embalagens/

https://foodsafetybrazil.org/versao-2017-guia-pas-96-food-defense/

https://foodsafetybrazil.org/food-defense-os-10-mandamentos-na-defesa-dos-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/como-implementar-food-defense/

https://foodsafetybrazil.org/food-defense-fda-emite-regulamento-final-para-estrategia-de-mitigacao-em-adulteracao-intencional-de-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/treinamentos-de-food-defense-e-consultor-em-servicos-de-alimentacao-em-fortaleza/

https://foodsafetybrazil.org/food-defense-protecting-the-global-food-system-from-intentional-adulteration-neal-fredrickson/

https://foodsafetybrazil.org/dicas-para-elaborar-um-procedimento-de-food-defense-uma-ameaca-real/

https://foodsafetybrazil.org/falhas-em-food-defense-podem-levar-a-nao-conformidades-maiores-em-auditoria-de-seguranca-de-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/painel-sobre-food-defense/

https://foodsafetybrazil.org/material-instrutivo-sobre-food-defense-no-site-do-fda/

https://foodsafetybrazil.org/material-instrutivo-sobre-food-defense-no-site-do-fda/

https://foodsafetybrazil.org/video-sobre-food-defense/

https://foodsafetybrazil.org/a-cerimonia-da-salva-rudimentos-de-food-defense/

https://foodsafetybrazil.org/temas-em-food-defense-controles-de-acesso-a-armazens/

https://foodsafetybrazil.org/food-defense-protecao-contra-a-contaminacao-intencional/

https://foodsafetybrazil.org/crimes-ciberneticos-nas-industrias-alimenticias/

https://foodsafetybrazil.org/os-perigos-da-comidas-delivery/

https://foodsafetybrazil.org/novos-documentos-mitigacao-fraude-defesa-alimentar/

https://foodsafetybrazil.org/orientacao-mitigacao-fraude-alimentar-defesa-alimentar/

https://foodsafetybrazil.org/base-de-dados-de-estrategias-de-mitigacao-da-defesa-alimentar/

https://foodsafetybrazil.org/diretrizes-para-controle-de-acesso/

https://foodsafetybrazil.org/haccp-taccp-vaccp-entenda-a-diferenca-entre-estas-ferramentas/

https://foodsafetybrazil.org/agroterrorismo-uma-ameaca-a-cadeia-de-fornecimento-de-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/novos-documentos-de-orientacao-sobre-mitigacao-de-fraude-alimentar-e-defesa-alimentar-i/

https://foodsafetybrazil.org/pode-existir-ligacao-entre-terrorismo-e-crime-organizado-e-a-industria-de-alimentos/

https://foodsafetybrazil.org/publicacao-do-pas-962014/

https://foodsafetybrazil.org/e-quando-os-generos-alimenticios-funcionam-como-transporte-de-narcoticos-e-para-considerar-como-perigo/

https://foodsafetybrazil.org/bioterrorismo-estamos-preparados/

 

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Guia de 2021: “Alergênicos Inesperados em Alimentos” traduzido

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O Food Safety Brazil mais uma vez traz, em primeira mão, a tradução de um Guia para a Indústria de Alimentos e para nossos leitores. Disponibilizamos agora a tradução do documento de orientação que pode auxiliar em uma abordagem para o manejo, comunicação e rotulagem de alergênicos sobre “Alergênicos Inesperados associados a alimentos, ingredientes, misturas agrícolas e as fraudes alimentares”.

O tema alergênicos é um dos principais neste blog (aqui), seja pela imensa preocupação com consumidores e cases de recalls mundiais, superando de microrganismos patogênicos em alguns países.

Este documento descreve a orientação das melhores práticas da indústria para o gerenciamento de alérgenos, rotulagem de alérgenos e comunicação de alérgenos para a Austrália e a Nova Zelândia, que é coescrito pelo Allergen Bureau e o Australian Food and Grocery Council (AFGC). Está disponível gratuitamente, em inglês, em ambos os sites (aqui).

Este guia revisado, da versão anterior de 2011, fornece à indústria de alimentos uma lista de alimentos, ingredientes e matérias-primas que podem conter alérgenos inesperadamente e uma lista de perguntas que os operadores de empresas de alimentos podem fazer a seus fornecedores que apoiam o processo de análise de risco de alérgenos. Nesta versão a lista foi expandida e atualizada de alimentos, bem como novas informações sobre mistura agrícola, fraude de alimentos e alguns estudos de caso que mostram a complexidade na cadeia de abastecimento, onde alérgenos podem ser incorporados inesperadamente.

Na Tabela 1 deste guia, há ajuda para identificação de alergênicos que podem ocorrer em ingredientes, aditivos e auxiliares de processamento e algumas perguntas para um programa consistente de garantia de fornecedor para cada ingrediente relevante, com informações sobre alergênicos claras e completas, demonstrando a devida diligência.

Na Tabela 2 há auxílio na identificação de misturas de alergênicos que podem estar presentes em culturas ou commodities, incluindo aquelas que passaram por processamento primário e/ou mínimo (tais como classificação, moagem, secagem ou congelamento), assegurando que a resposta a tais questões, como delineado na tabela, seja conhecida, registrada e incluída na análise de risco de alergênicos da commodity ou deve ser capaz de fornecer uma especificação de alergênico considerada para seu cliente, que é encorajado a consultar também esta tabela ao rever suas informações de ingredientes. Aborda ainda as práticas agrícolas e controles de alérgenos na Tabela 3 onde os controles podem ser implementados e as situações em que pode não ter havido, historicamente, nenhum controle identificado. E a Tabela 4 descreve as práticas que podem ser implementadas para controlar e reduzir a extensão de misturas agrícolas de alergênicos com culturas e commodities.

A presença desconhecida de alérgenos que foram deliberadamente adicionados a alimentos e ingredientes com o propósito de substituição, adulteração e ganho econômico é também contemplada neste guia, na Tabela 5.

Finalizando esta leitura que super vale a pena, trazem estudos de casos sobre práticas de rotação de culturas que podem afetar o status de alergênico do ingrediente e a necessidade de compreensão das cadeias de distribuição complexas.

Acesse aqui: Unexpected-Allergens-in-Food-Jan-2021-traduzido

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Dia Mundial da Segurança de Alimentos na voz dos colunistas do Food Safety Brazil

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Os colunistas deste blog de referência decidiram compartilhar em frases (ou pílulas) de suas autorias, a importância desta data para os profissionais da área de alimentos. A data foi criada na ONU em 2018. Alinhadas com o guia da OPAS para o Dia Mundial da Segurança de Alimentos (aqui), seguem as opiniões de alguns para corroborar com esta data:

“Segurança de alimentos necessita de investimentos em educação (não apenas treinamentos), prestar atenção nos colaboradores, como reagem, sentem e praticam; certamente culminará em grandes chances de não colocar em risco à segurança de alimentos nas empresas, independentemente do porte, para atender bem ao consumidor, preservando sua saúde; começando pelas lideranças, não apenas com foco na operação, que por sua vez deve seguir “regras”, conscientemente. É preciso comunicar cuidadosamente, usando maneiras atuais, ou seja, valorizando sempre os porquês. Reforçar os conceitos positivamente do que está correto, incentivar o apoio mútuo entre as pessoas, criando métricas para medir avanços e promover a melhoria contínua participativa, para que todos possam opinar sobre a cultura e sua (i)maturidade, não buscando apenas performar.” – Cíntia Malagutti

“A qualidade de um artigo ou serviço não é determinada por quem o produz, mas sempre pelo cliente.” – Daniel Bouzas

“Produzir alimentos seguros parece ser simples, mas não é. Como desde sempre “fazemos comida”, este senso comum ficou impregnado em nossa cultura. Investir em prevenção com base em risco tem que ser tão intrínseco quanto calcular o valor do frete, da embalagem ousada e do cachê do influenciador da campanha de marketing.” – Juliane Dias

“Sabemos que não há segurança alimentar sem alimentos seguros. Quando alguém consome um alimento contaminado, fica impossibilitado de realizar até mesmo suas tarefas diárias, seja adulto ou criança.” – Juliana Barbosa

“Insista muito em treinar constantemente sua equipe de segurança dos alimentos. Os exércitos mais respeitados do mundo, como os de Israel e EUA, fazem simulações e treinamentos constantes pois nunca se sabe o dia e a hora em que precisarão entrar em um conflito. Torcemos para que nunca precisem usar sua inteligência e poder de fogo, mas ocorrendo a crise, é extremamente necessário estar preparado para agir de forma rápida, segura e precisa. Assim é com a indústria de alimentos e os defensores da segurança dos alimentos, protegendo o consumidor dos perigos que circundam os alimentos” – Humberto Vinícius Faria da Cunha

“Cozinhar é um ato de amor e está presente em vários momentos e celebrações importantes das nossas vidas. Comemorar a segurança dos alimentos nesta data também é uma forma de amar o próximo ao enaltecer o lindo cuidado com a saúde das pessoas através dos controles de qualidade. Feliz Dia Mundial da Segurança dos Alimentos!” – Luiza Dutra

“É certo que investir em segurança dos alimentos custa dinheiro: garantir que fábricas tenham design sanitário, treinar e conscientizar, manter equipamentos para monitorar ou reduzir riscos etc. Mas também é certo que não investir custa muito mais, pois significa transigir com os riscos, e uma hora isso será um problema, causando danos aos consumidores, se expondo a processos judiciais, imagem negativa, perda de mercado e até falência.” – Marco Túlio Bertolino

“Garantir a Segurança dos Alimentos é um ato de responsabilidade social, porque a verdadeira segurança de alimentos não faz distinção de classe social ou preferências pessoais e deve sempre estar acima do lucro. Além disso, ninguém faz um alimento seguro sozinho e o desenvolvimento do time é fundamental, incrementando o conhecimento e a cultura de todos. Essa é a minha motivação e por isso minha trajetória profissional seguiu nesta direção.” – Sabrina Puls Ferretti

“É importante celebrar o Dia Mundial da Segurança de Alimentos e lembrar que essa é uma matéria multidisciplinar, e baseada em Ciência. Food Safety é sustentada por um amplo e dinâmico leque de disciplinas, que incluem, não só, mas também: Química, Biologia, Nutrição, Processamento e Tecnologia de Alimentos, Engenharia e Legislação. A união destes conhecimentos do campo à mesa é a única forma de garantir alimentos seguros para uma população mundial de 10 bilhões de pessoas em 2050.” – Talita Fernanda Santos Andrade

“Celebrar este dia é um passo diante do trabalho incansável de garantir a segurança dos alimentos ao longo de toda a cadeia. Profissionais e amadores se dedicam diariamente ao estudo, avaliação e prática de medidas que garantem a segurança dos alimentos disponibilizados à comunidade – desde a origem das matérias-primas até a entrega de um alimento seguro, livre de contaminantes na mesa do consumidor final. Cuidar do alimento é carinho, quem se dedica é por amor que o faz! Aproveito para levantar a reflexão: quais cuidados você já tomou hoje para garantir a segurança dos alimentos que você levou para a sua ou para outras famílias?” – Thiago Mendonça de Sousa

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