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Dicas para ceias de Natal e Ano Novo seguras

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As festas de final de ano estão se aproximando, e com elas, a comilança!

Quem não adora a maionese que só aquela tia sabe fazer, o pudim feito com tanto amor pela mãe ou a carne com creme de leite que é a especialidade da avó?

Por isso preparamos esse post para vocês, trazendo dicas para que a comilança de Natal e Ano Novo não se tornem dias seguintes de rei e rainha, ou seja, no “trono” do banheiro!

Confira algumas dicas:

  1. Respeite os critérios de armazenamento dos ingredientes: comprou Peru congelado? Então ele deve ser armazenado no freezer e não na geladeira! Todas as informações de armazenamento e validade estão especificadas pelos fabricantes dos produtos nos rótulos. Atente-se que ao guardar um produto congelado na geladeira a validade dele será muito menor, e consequentemente ele estragará mais rápido. Você corre o risco de ao prepará-lo, perceber que ele estragou, ou, achar que ele está adequado para o consumo, com aroma e aparência ótimas, porém, ele pode estar com carga microbiana elevadíssima e alguém pode passar mal! Por isso, leia o rótulo!
  2. Faça as preparações o mais próximo o possível do consumo: nada de preparar a Ceia 3 dias antes! Prepare no máximo no dia anterior assim, os riscos de contaminações e exposições a temperaturas inadequadas são menores.
  3. Atenção se você for transportar alimentos até a casa de parentes e amigos: mantenha os alimentos sob refrigeração até o momento de sair de sua casa, assim a temperatura não será tão afetada em caso de pequenas distâncias e consequentemente o risco de multiplicações microbianas será menor. A distância a ser percorrida será grande? Não transporte alimentos à temperatura ambiente por diversas horas! O prazo de segurança para transporte de alimentos sob essa condição é de 30 minutos. Ultrapassará esse tempo? Use a sacola térmica ou a caixa térmica, assim a temperatura será melhor conservada e o risco de multiplicações microbianas reduzido.
  4. Na hora de servir também precisamos nos atentar: leve à mesa os alimentos bem geladinhos ou bem quentes. Não os deixe expostos por muito tempo à temperatura ambiente. Sirva os alimentos com o auxílio de utensílios bem limpos e atente-se para que as crianças, por exemplo, não mexam nos alimentos com utensílios que levaram antes à boca ou com as mãos sujas.
  5. A festa acabou e todo mundo está cansado, o que fazer com as sobras dos alimentos? Embale adequadamente em recipientes com tampas ou protegidos por filme plástico ou papel alumínio. Armazene todos os alimentos na geladeira, nada de esconder no micro-ondas ou no forno, achando que está tudo guardadinho para ir descansar mais rápido. Lembre-se que alimentos armazenados à temperatura ambiente estão sob condições ideais para a multiplicação de bactérias e outros microrganismos que podem causar doenças e até mesmo a morte! Sob refrigeração conseguimos minimizar as multiplicações e evitar por exemplo a formação de toxinas produzidas por algumas bactérias, que são as causadoras de intoxicações alimentares.
  6. Posso aproveitar as sobras da Ceia de Natal para a do Ano Novo? NÃO! Temos 7 dias entre o Natal e o Ano Novo, esse tempo é muito extenso para armazenar alimentos prontos para o consumo e consumi-los novamente. O prazo máximo que podemos usar a maioria das preparações quando mantidas sob refrigeração é de 3 dias. Uma alternativa é congelar os alimentos. Nesse caso você pode utilizar as preparações que sobraram no Natal na Ceia de Ano Novo, mas assegure que os alimentos que serão usados foram armazenados adequadamente e expostos de modo seguro, por exemplo, não ficaram expostos à temperatura ambiente, que não o cortaram com um utensilio sujo ou que foi à boca de alguém. Não esqueça também que não podemos congelar alimentos que foram descongelados outrora e que o descongelamento deve ser sempre feito sob refrigeração (ou no micro-ondas ou forno quando o alimento for consumido imediatamente).

Desejamos que vocês tenham um lindo Natal, cheio de amor e esperanças renovadas e um 2016 repleto de alegrias, prosperidade, saúde e muita segurança de alimentos!

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Blog Food Safety Brazil tem programa de estágio remunerado

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A Associação Food Safety Brazil é uma entidade sem fins lucrativos que administra hoje o portal mais ativo em segurança dos alimentos no país e está no ar desde abril de 2012.

Requisitos:

-Áreas de formação: engenharia de alimentos, ciência dos alimentos ou similar

– Paixão pela área de segurança dos alimentos e leitura de textos

– Inglês para leitura/redação

– Redação impecável e apreço pela língua portuguesa

– Ser da região de Campinas

Atribuições:

– Revisão de textos sobre segurança dos alimentos

– Edição de textos e imagens sobre segurança dos alimentos

– Gestão da publicação de conteúdo

-Pesquisa de pautas

-Atuação em redes sociais, elaborando resenhas e monitorando atividades de páginas vinculadas ao blog

– Participação como autor (sob supervisão, após período de capacitação)

Informações complementares:

Carga horária semanal: 20 horas semanais. Disponibilidade para reuniões mensais a quinzenais em Campinas, SP.

Horários flexíveis

Local: Própria residência (necessário ter computador pessoal e acesso à internet próprios)

Bolsa-auxílio de R$ 650,00

Para saber mais:

www.foodsafetybrazil.org

Para enviar currículos: editor_chefe@artywebdesigner.com.br

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Plano de segurança da água na visão de especialistas

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Oportunidade de baixar gratuitamente o livro “Plano de segurança da água na visão de especialistas”, uma iniciativa da SETRI, composta dos capítulos abaixo:
Capítulo 1
Estado da arte do Plano de Segurança da Água
Capítulo 2
Princípios e métodos utilizados em Segurança da Água para consumo humano
Capítulo 3
Plano de Segurança da Água na visão de um urologista
Capítulo 4
Importância da análise de água de consumo humano e o Plano de Segurança da Água
Capítulo 5
Plano de Segurança da Água, um desafio
Capítulo 6
Plano de Segurança da Água, porque ele é tão importante
Capítulo 7
Contaminantes emergentes e a integridade dos recursos hídricos
Capítulo 8
Plano de Segurança da Água: um benefício para área de alimentos
Capítulo 9
Plano de Segurança da Água para Edificaçõese Indústrias
Capítulo 10
The athletes village London 2012 Olympic Games
Capítulo 11
A importância do Plano de Segurança da Água para o reúso de água não potável direto em edificações
Capítulo 12
Plano de Segurança da Água em Hospitais
Capítulo 13
Importância da Água na Indústria de Alimentos e sua relação com o Plano de Segurança da Água
Capítulo 14
Plano de Segurança da Água em empreendimento hoteleiro com reuso da água
Capítulo 15
Experiência do Property e Facility Manager no uso do PSA em Edificações Multiuso
Capítulo 16
Plano de Segurança da Água para Manutenção & Operação em Data Center
Capítulo 17
Edificações Sustentáveis e o Plano de Segurança da Água
Capítulo 18
Plano de Segurança da Água em área de recreação aquática (piscinas)
Capítulo 19
O Plano de Segurança da Água e seu impacto jurídico no Brasil
Capítulo 20
Responsabilidade sobre o Plano de Segurança da Água no Brasil

O livro Plano de Segurança da Água na Visão de Especialistas complementa e aporta a literatura disponível com uma visão multiprofissional em muitos contextos relacionados à aplicação dos PSA. Seu conteúdo começa com os antecedentes e processo de desenvolvimento do instrumento para garantir a segurança da água proposto pela Organização Mundial da Saúde. Os aspectos conceituais e metodológicos incluído em seus capítulos apresentam experiências de aplicação a sistemas coletivos de abastecimento de água, assim como sistemas especiais em edifícios, hospitais, hotéis, instalações esportivas e áreas de recreação. Os aspectos regulatórios para o marco da segurança da água são discutidos e ressaltados pela referencia à publicação do Ministério da Saúde “Plano de Segurança da Água – Garantindo a Qualidade e Promovendo a Saúde – Um olhar do SUS”.

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) garantiram avanços importantes com relação ao acesso à água nos países da América Latina e Caribe, Entretanto, o desafio segue com os novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), onde a qualidade e equidade em acesso a água e saneamento são elementos fundamentais. Os Planos de Segurança da Água são ferramentas para ajudar que os países alcancem estes objetivos, garantindo o acesso universal à água com qualidade.

Baixe o livro aqui.

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Holambra sedia Encontro sobre Gestão & Cultura de Segurança dos Alimentos

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Encontro reúne especialistas em Holambra para dialogarem sobre Gestão e Cultura de Segurança dos Alimentos.

5 DE NOVEMBRO
ABERTURA: 14h00 -Telma Galle – Diretora da Liner Consultoria

PAINEL 1: 14h40 às 18h00 – SEGURANÇA DOS ALIMENTOS E TENDÊNCIAS
Diálogo 1: Perigos biológicos emergentes e remergentes em alimentos: aspectos técnicos e
tendências para as legislações. Dr. Eneo Alves da Silva
Diálogo 2: PRÉ-LANÇAMENTO – SOFTWARE QUALIS 22.  Célio Eduardo M. da Costa
Diálogo 3: A utilização da nanotecnologia como metodologia de controle de perigos nos alimentos.  Cynthia Annes Rubião

6 DE NOVEMBRO
PAINEL 2: 08h30 às 10h00 – ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÕES E AÇÕES PARA MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
Diálogo 1: Implantação da FSSC 22000: estudo de caso da CASSINI ALIMENTOS LTDA. Roberta Morais –
Diálogo 2: Ações corretivas e suas dificuldades para a sustentação das certificações: estudo de caso da Usina Santa Adélia para controle dos fornecedores de cana de açúcar. Sibeli Rangel

PAINEL 3: 10h30 às 12h15 – CAMINHOS E MAIS CAMINHOS PARA A CERTIFICAÇÃO DOS
SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
Diálogo 1: As mudanças na ISO 9001 e seus impactos no médio prazo sobre as normas de
Sistemas de Gestão da Segurança dos Alimentos. Neifer França
Diálogo 2: Última versão da Norma IFS e as tendências de mudanças ao longo do tempo. Carolina Nowak – IFS Office Brazil

PAINEL 4: 13h30 às 14h15 – OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E SUAS INFLUÊNCIAS PARA A
CULTURA DE SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
Diálogo 1: A mídia eletrônica na veiculação de conhecimentos: efeitos sobre a cultura de gestão dos alimentos e sobre os riscos da qualidade das informações veiculadas. Juliane Dias Gonçalves

PAINEL 5: 14h15 às 15h45 – AÇÕES E BENEFÍCIOS DO USO DE PADRÕES VIBRACIONAIS NA SE-GURANÇA DOS ALIMENTOS
Diálogo 1: A atuação dos padrões vibracionais sobre o estado consciencial das pessoas e sobre os alimentos. Fred Nassel
Diálogo 2: O uso dos padrões vibracionais para diagnósticos de segurança dos alimentos e para orientações nos sistemas de gestão dos alimentos. Marcus Vinicius P. Oliveira

PAINEL 6: 16h30 às 17h20 – GERENCIAMENTO DE CRISES
Diálogo 1: Gerenciamento de crises. Juliani Arimura Kitakawa

 

Informações
Data: 05 e 06/11/2015
Local: HOLAMBRA – SP
Espaço Cultural Terra Viva
Av. Rota dos Imigrantes, 560

Como se inscrever:

+55 19 3802 2174
cursos@linerconsultoria.com.br

Investimento

Preço: R$551,00
Após 16/10/15: R$650,00
Clientes Liner: R$380,00

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Amanhã – Webinar sobre FSMA

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FSMA (Food Safety Modernization Act):
Como estar em conformidade?
Como determinar quais regulamentos FSMA se aplicam a você.
 fsma_webinar
3M Food Safety está colaborando com o The Acheson Group para conduzir webinars ao longo de 2016. Os tópicos estarão relacionados ao U.S. Food Safety Modernization Act (FSMA). Os webinars oferecerão a oportunidade para processadores de alimentos se tornarem mais familiarizados e perguntarem sobre o FSMA.
Dia: 8 de outubro de 2015
Horário: 15:00 – 16:00 horário do Brasília
O Webinar contará com:
1- Chat para interagir com o palestrante;
2- Conexão com outros participantes virtuais da América Latina;
3- Materiais e vídeos disponíveis após o evento.

Para inscrições, clique aqui.

 

 

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Treinamentos de Food Defense e Consultor em Serviços de Alimentação em Fortaleza

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Food Defense

O conceito de Food Defense surgiu nos EUA e tem vindo a possuir um papel cada vez mais importante na cadeia alimentar. A Defesa dos Alimentos abrange as atividades associadas à proteção dos alimentos de atos deliberados ou intencionais de contaminação ou adulteração. Este termo inclui atos maliciosos, ações criminais ou terroristas (ex. bioterrorismo, sabotagem).

Alguns dos principais referenciais de sistemas de segurança alimentar, tais como IFS e BRC, possuem requisitos específicos relativos à proteção dos alimentos de contaminações intencionais.

O objetivo desse curso é capacitar o participante a interpretar os requisitos de Food Defense segundo o PAS 96 e conhecer ferramentas para construir um Plano e sua implementação.

Formação de Consultores em Serviços de Alimentação

Os Serviços de Alimentação são um segmento de mercado bastante delicado no que diz respeito ao seu funcionamento e padrões. Estar preparado para ter soluções frente a algumas questões é um desafio complexo, considerando que se trata de uma atividade que exige grande atenção e empenho. Entretanto, as respostas podem ser elucidadas com o auxílio de um profissional que atue como moderador e catalisador, em orientar soluções estratégicas e operacionais a fim de garantir a segurança dos alimentos.

O objetivo desse curso é capacitar os profissionais a atuarem como “Consultores” para cozinhas industriais e de alimentação transportada; restaurantes comerciais, bares, lanchonetes e similares; padarias e ambulantes, na elaboração e implementação de uma gestão da segurança dos alimentos, seguindo padrões legais e normativos vigentes.

Público-Alvo:

Profissionais de Segurança dos Alimentos da Qualidade. Gestores de empresas do setor alimentar. Consultores e Auditores. Responsáveis técnicos

Local:

Rua Professor Carlos Lobo, 15 – Cidade dos Funcionários, Fortaleza – CE, 60821-740

Datas:

01/11  Food Defense

30/10 a 31/10  (Consultores em Serviço de Alimentação)

Palestrante:

Juliane Dias, Flavor Food Consulting

 Investimento:

R$ 500,00

Informações:

Dafné Didier

dafnedidi@yahoo.com.br

dinamicas

 

 

 

 

 

 

 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Food Defense

Introdução: sensibilização e cases envolvendo contaminação intencional

Segurança dos alimentos x food defense

Tipos de ameaças previstas no PAS 96: 2014

Tipos de agressores

Auto avaliação de ameaças baseado em check-list do PAS 96: 2014

Gerenciamento de ameaças (TACCP) teórico a partir de um case

Mapeamento de áreas sensíveis

Classificação e estabelecimento de controles operacionais

 

Será utilizado como referência o documento PAS 96: 2014, Defending food and drink. Guidance for the deterrence, detection and defeat of ideologically motivated and other forms of malicious attack on food and drink and their supply arrangements e fundamentos do site do FDA.

 

Formação para consultores em serviço de alimentação

 

Objetivo: Aumentar a visão crítica dos consultores, visualizando diferentes regulamentos/normas para que possa estabelecer melhor estratégia de implementação em seus clientes

 

Método:

Dinâmicas de grupo visando comparação entre normas/regulamentos

Proposta/ avaliação crítica de modelos de planilhas de controles operacionais

Resolução de cases

 

Referências:

  • RDC 216 Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
  • ABNT NBR 15635 Serviços de Alimentação – Requisitos de boas práticas higiênico sanitárias e controles operacionais essenciais
  • Portaria CVS 05/13 (São Paulo) Regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação, e o roteiro de inspeção.

 

 

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PALESTRA – “Bacillus cereus. Diversity and Adaptation to Conditions in the Food Chain”

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Título: “Bacillus cereus. Diversity and Adaptation to Conditions in

the Food Chain”

 

Palestrante: Dr Frédéric Carlin

Director des pesquisa, INRA, Avignon, France

Editor Associado – Food Microbiology

Data: 01 de Outubro de 2015

Horário: 11:00-11:30 (palestra) / 11:30-12:00 (perguntas e discussões)

Local: Salão Nobre, Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade

Estadual de Campinas.

 

EVENTO GRATUITO

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Música para utilizar em treinamentos de BPF

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Em minha caminhada de treinamentos e consultorias, busco sempre levar alternativas lúdicas para facilitar o aprendizado como por exemplo: vídeos, músicas, dinâmicas, rodas de bate papos para troca de experiências, gincanas, etc.

Tenho percebido que um material concebido com muito carinho tem feito sucesso por onde passo e venho compartilhando com todos que pedem, pois o objetivo quando compomos uma música é justamente disseminá-la para facilitar a compreensão do tema técnico com simplicidade.

Tanto eu como o Fernando Cavallieri disponibilizamos este trabalho gratuitamente para que vocês possam utilizar em seus treinamentos. Caso precisem de algum trabalho didático musical in loco, entrem em contato através do contato de nosso blog.

Clique no Play para ouvir:

Clique aqui para fazer o download.

Perguntei para o meu Chefe o que  era o BPF.

Ele disse: “BPF  ou, então,  GMP…
É o que determina,  Seu José,  a Qualidade
Do que nós vamos comer…”

Perguntei para o meu Chefe o  que  era o BPF.

Ele disse: “BPF  ou então GMP…
É o que determina,  Seu José,  a Qualidade

Do que nós vamos comer…”

Boas Práticas de Fabricação,

Vamos aprender o que é que é?
A dona Maria do café,
o encarregado da manutenção…
Boas Práticas de Fabricação,
Todos já sabem o que é que é?
A  engenheira,  o  moço  da recepção
E todo colaborador  de boa fé

Não é isso, Seu José?
Perguntei para o meu Chefe       o que era o BPF.
Ele disse: “BPF  ou então GMP…
É o que determina,  Seu José,  a Qualidade
Do que nós vamos comer…”

 No campo, na fábrica ou em casa

O conceito é um só:
Higiene, limpeza e cuidado,
Pra evitar os “quiprocó”…

 Segurança do Alimento 

É fundamental para evitar
A má qualidade do produto…
Do produto  que  vai  nos  alimentar!

 Não é isso, Seu José?

Perguntei para o meu Chefe       o  que  era o BPF.

Ele disse: “BPF  ou, então,  GMP…
É o que determina,  Seu José,  a Qualidade
Do que nós vamos comer…”

 Perguntei para o meu Chefe        o  que  era o BPF.

Ele disse: “BPF  ou então GMP…
É o que determina,  Seu José,  a Qualidade
Do que nós vamos comer…”

Veja também: Músicas ensinam a manipular alimentos

Foto: Intented Imigration

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Manual de segurança de alimentos da ICMSF é traduzido para o português

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Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC, na sigla em inglês), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiados pela FAPESP, traduziram para o português o livro Microrganismos em Alimentos 8 – Utilização de Dados para Avaliação do Controle de Processo e Aceitação de Produto, da International Commission on Microbiological Specifications for Foods (ICMSF).

A obra é a primeira da série Microrganismos em Alimentos a ser adaptada para o Brasil. De acordo com Bernadette Gombossy de Melo Franco, coordenadora do FoRC e uma das tradutoras, o objetivo é disseminar o uso das informações pela indústria nacional.

“Os volumes anteriores são mais voltados à pesquisa e são amplamente utilizados pela comunidade acadêmica em suas versões em inglês e em espanhol, mas este tem um perfil diferente por se dirigir à indústria. Como se trata de um manual de controle de qualidade que pode ser adotado por diversos profissionais, nós entendemos que o idioma não deveria ser uma barreira e fizemos a tradução.”

Franco, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP), e Marta Taniwaki, pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), fazem parte da equipe de 18 membros da ICMSF e participaram da elaboração da obra original, que levou quase 10 anos para ser concluída devido à sua complexidade e outros três anos para ser traduzida.

O livro detalha quais análises microbiológicas são importantes para uma indústria de alimentos, em consonância com a missão da ICMSF de fornecer orientação científica em temas relacionados à segurança dos alimentos, por meio da publicação de livros, manuais e position papers.

O livro, um guia prático para a análise microbiológica de ambientes de processamento de alimentos, linhas de processamento, vida de prateleira e produtos finais, é dividido em duas partes: princípios da utilização de dados em controle microbiológico e aplicação dos princípios a 19 categorias de produto – entre eles, carne, leite, pescado, hortaliças, frutas, água e rações para animais.

São dadas orientações que contemplam a análise correta de ingredientes, do ambiente de processamento de alimentos, das linhas de processamento e de produtos finais. Antes, o livro faz uma revisão sobre a análise microbiológica e introduz conceitos relacionados, discutidos mais profundamente ao longo dos capítulos. A obra também apresenta uniformizações das terminologias utilizadas na área.

Aplicações

As análises microbiológicas podem ser aplicadas na gestão da segurança e da qualidade de alimentos em diversas situações, como na relação da indústria com consumidores e fornecedores, na análise do produto final e na verificação do desempenho dos controles de processo em programas de boas práticas de higiene e de fabricação.

Órgãos governamentais também podem utilizar a análise de patógenos e indicadores para inspeção ou avaliação de lotes a fim de verificar sua aceitação em um porto de entrada, por exemplo, ou para vigilância dos produtos no comércio.

A indústria e o governo realizam análises investigativas quando surgem problemas microbiológicos, buscando obter informações que ajudem a identificar causas potenciais e possíveis soluções. Essas análises podem ser feitas em produtos finais, em ingredientes e em amostras ambientais e de processo, obtidas em diferentes momentos da linha de produção dos alimentos.

As análises podem ser utilizadas ainda para obter dados de referência ou em rastreamentos no caso de investigações epidemiológicas, entre outras aplicações. A obra auxilia na identificação dos critérios relevantes para garantir a segurança e a qualidade microbiológica de alimentos em diferentes situações, contemplando suas especificidades de acordo com as estratégias de gestão de segurança de alimentos baseada em risco.

Além de Bernadette Franco e Marta Taniwaki, participaram da tradução Mariza Landgraf e Maria Teresa Destro, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.

Microrganismos em Alimentos 8 – Utilização de Dados para Avaliação do Controle de Processo e Aceitação de Produto Autores: Bernadette Gombossy de Melo Franco, Marta Hiromi Taniwaki, Mariza Landgraf e Maria Teresa Destro Lançamento: 2014 Preço: R$ 260 Páginas: 522

Mais informações, aqui.

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Canal de comunicação com a Anvisa é para ser usado

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Hoje eu venho divulgar um canal de comunicação que muito tem me auxiliado durante os projetos de implementação de sistema de gestão da segurança de alimentos. Trata-se do canal ANVISA ATENDE, disponível por telefone (0800 6429782) e por formulário direto no site www.anvisa.gov.br.

Sempre que necessário, eu utilizo a ferramenta on line e posso afirmar com base na minha experiência que este meio de comunicação funciona! O prazo de resposta de até 15 dias úteis tem sido cumprido e as respostas na grande maioria das vezes foram extremamente válidas! Já me salvaram em mais de uma classificação da Resolução RDC 42/13, no entendimento do campo de aplicação da Resolução RDC 14/14 e a entender se o Decreto 55871/65 está caduco ou não, entre outras dúvidas.

Faça bom uso!

 

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Curso de BPF aplicado a vinícolas

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treinamento_bpf_vinicolas

Treinamento em horário noturno:

Aprenda sobre a IN 05, planilhas a serem elaboradas, treinamento de pessoal, melhorias e solução de problemas.

Associados ABE e Sindivinhos tem desconto.

Para maiores informações e inscrições, contacte:

54 35378962 contato@qualitatab.com.br

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FOOD SAFETY LIVE 2015 – Conferência Internacional online em 09/09/2015

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Food Safety Live 2015 é um evento anual promovido pelo  IFSQN – The International Food Safety & Quality Network Annual Conference desde 2013. Participei como ouvinte em 2013 e em 2014 tive a oportunidade de ser uma das palestrantes falando de Cultura de Segurança de Alimentos, o que foi um grande desafio para mim ao me preparar para apresentar meu primeiro webinar online em inglês. Foi um enorme prazer fazer parte deste evento mundial e mais ainda, ser agraciada com uma boa repercussão do meu discurso, o que me levou a conhecer pessoas dos quais mantenho contato até hoje, para troca de figurinhas sobre diversos assuntos em segurança de alimentos.

Este ano terá um formato diferenciado, um debate ao vivo. Estarei participando e estou compartilhando com vocês a chance de participar, pois é gratuito.

Basta registrar- se e agendar 6 horas para ficar online no dia 09/09/2015. Ano passado foram muitos temas interessantes e por achar que vale à pena participar decidi compartilhar com vocês este evento.

Quem sabe no futuro, nós do Blog Food Safety Brazil , não venhamos a nos inspirar com esta ótima iniciativa do IFSQN, para promover um evento brasileiro?

Convido-os a conhecer a programação 2015 no link a seguir:

Live Debate 1: HACCP 2020 – a 5 year modernization plan

Live Debate 2: How to win commitment and influence behavior

Live Debate 3: How to get off the non-conformance merry-go-round

Live Debate 4: GFSI Certification…is it really worth it?

Para inscrever-se:

http://app.webinarjam.net/register/1976/790cc7e601

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Cartoons sobre intoxicação alimentar

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Adaptando o velho ditado, “um cartoon vale mais do que mil palavras”.

Eles podem ser um recurso de comunicação estratégico para os manipuladores de alimentos e demais envolvidos com a segurança destes.

Assim, pode ser  válido investir 6 Libras para baixar imagens contundentes como estas que ilustram o post do dia.

'I named this fish dish after my girlfriend...I call it Salmon Ella!'

 

 

 

 

 

chefs_no_enterro_de_consumidor

 

 

 

 

 

 

 

Veja mais neste link e neste.

 

 

 

 

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Cinco sugestões para melhorar a comunicação da segurança de alimentos com o chão de fábrica

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O sucesso de qualquer programa de segurança de alimentos em uma empresa depende de muitos fatores. Os primeiros que vêm à mente são as Boas Práticas de Fabricação, o projeto dos equipamentos, os sistemas de higienização, o plano APPCC, etc. Nos últimos tempos, vem se difundindo o conceito da Cultura de Segurança de Alimentos e aí entra outro fator crítico: o papel da força de trabalho, a confiança na equipe e também a comunicação da segurança de alimentos.

Afinal, quem monitora, controla, corrige e ainda contribui para muitas das questões de segurança de alimentos enfrentadas diariamente são sempre pessoas. Para complicar, a força de trabalho costuma mudar constantemente. Nos EUA, por exemplo, grande parte da força de trabalho nas indústrias é composta de pessoas que não falam inglês ou falam inglês como segunda língua. Lá, a população hispânica é a que mais cresce entre as minorias étnicas e uma grande percentagem encontra seu primeiro emprego justamente na indústria de alimentos. No Brasil, já temos haitianos, paraguaios, bolivianos convivendo nas empresas de alimentos com os trabalhadores brasileiros.

Gestores da qualidade e da produção enfrentam o desafio de fazer a comunicação da segurança de alimentos em ambientes com altas taxas de rotatividade e diferentes níveis de educação formal. Nem sempre as empresas podem investir tempo, dinheiro e esforço em longos programas de treinamento. O que se pode fazer, então, para melhorar esta comunicação com o “chão de fábrica” no dia-a-dia? Eis algumas dicas:

  1. Usar comportamento não-verbal é fundamental ao se comunicar em um ambiente onde existem barreiras de comunicação. As expressões faciais, tais como contato visual direto (olho no olho), expressar emoções positivas como sorrir e fazer gestos demonstrativos de aprovação são atitudes simples, mas significativas para a comunicação intercultural. Use e demonstre claramente ao colaborador como utilizar equipamentos de proteção como luvas, toucas e uniformes, ajudando a garantir que ele irá seguir os procedimentos adequados. Lembre-se de que os gestores são tidos como exemplos em suas atividades, portanto se deseja que seus funcionários sempre lavem as mãos e sempre cumpram as instruções em sua totalidade, demonstre claramente que VOCÊ faz isso.
  2. Use imagens e fotografias tanto para a confecção de cartazes como para descrever procedimentos. As imagens e fotografias não só facilitam a compreensão, como também chamam a atenção, melhoram a memorização e tornam a leitura mais leve e agradável. O uso de imagens em cartazes e procedimentos também pode ser percebido pelos funcionários como um cuidado adicional, um sinal de que a organização se preocupa de fato com a segurança dos alimentos e, em troca, eles vão retribuir com mais compromisso e terão a satisfação pela tarefa bem feita.
  3. Pistas visuais são importantes para a conclusão de tarefas complexas em linhas de produção. Quaisquer sugestões visuais que possam ajudar no processo, relativas à aceitação ou a rejeição das transferências de etapas são úteis. Imagens de matérias primas ou ingredientes sendo convertidos em saídas de produtos podem ser incluídas ao longo da linha de processamento. Fotos com colaboradores executando as atividades corretamente vão estimular a ação correta. Além disso, postar fotos de como organizar e armazenar os produtos em determinados ambientes ajuda a manter as coisas organizadas.
  4. Em textos instrutivos, use imagens associadas a frases curtas e palavras simples. Já vi um cartaz de lavagem de mãos sugerido por um órgão oficial que continha muitos passos, incluindo coisas assim: “friccione as polpas digitais”. Seja claro: “esfregue as pontas dos dedos”.
  5. Converse com a Alta Direção sobre a possibilidade da criação de um programa de bolsas de estudos. Além de tratar-se de um grande incentivo para os funcionários, elas tendem a reduzir as defasagens de nível educacional e são uma ferramenta importante para fidelização da equipe e diminuição da rotatividade de pessoal.

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Este post foi livremente inspirado em artigo da revista Food Safety Magazine, disponível em: http://www.foodsafetymagazine.com/magazine-archive1/februarymarch-2015/food-safety-and-language-barriers-on-the-food-processing-line/

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HACCP – dos fundamentos à certificação

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Propiciar fundamentos e nivelamento para a compreensão da aplicação das ferramentas de APPCC, através da revisão de pré-requisitos e perigos. • Oferecer aos participantes fundamentação técnica para entendimento da metodologia de implementação da ferramenta HACCP/APPCC em empresas de alimentos. • Apresentar tendências do mercado de certificação e exigências atuais de segurança de alimentos, no contexto nacional e internacional. • Incentivar a visão crítica do sistema HACCP/APPCC de maneira a estimular o gestor a introduzir melhorias na empresa onde atua.

Período:de 03/08/2015 a 07/08/2015

Coordenador:Margarete M. Okazaki (ITAL); Juliane Dias Gonçalves (Flavor Food)

Horario Geral:08h30 às 17h30

Local:ITAL – Campinas/SP. E-mail Contato: eventos@ital.sp.gov.br. / Tel. Contato: (19) 3743-1759

 

TEMAS ABORDADOS:

1. Sensibilização sobre a importância do HACCP/APPCC (histórico, cases, depoimentos de indústrias);

2. Perigos físicos, químicos e microbiológicos clássicos e emergentes; (patógenos, indicadores, fungos toxigênicos, perigos formados no processamento de alimentos e outros.)

3. Medidas de controle para perigos físicos, químicos e microbiológicos (tecnologias adotadas pelas indústrias de alimentos, gestão de embalagens);

4. Programas de pré-requisito: boas práticas de fabricação segundo Codex alimentarius x requisitos da legislação brasileira;

5. Apresentação teórica dos princípios do HACCP/APPCC;

6. Exercício prático de elaboração do plano HACCP/APPCC, a partir de um caso específico;

7. Validação do plano HACCP/APPCC;

8.Ferramenta APPCC X Certificação em sistemas de gestão;

9.Certificação em segurança de alimentos;

10. Realização de avaliação final do participante.

http://eventos2.fundepag.br/pagina.php?link=053b1074073c077553660b305169

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Webinar: Importância dos Indicadores para Monitoramento Microbiano Ambiental e Produção de Alimentos

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Dia 11 de Maio das 14:00 às 15:00 h,  teremos um Webinar  com Dr. Francisco Diez Gonzaléz falando sobre:

“Importância dos Indicadores para Monitoramento Microbiano Ambiental e Produção de Alimentos”.

Este teema de referências escassas e é de interesse dos leitores do blog, que  sempre querem saber como fazer análises de swab e esponjas do ambiente de forma a gerar resultados e interpretações úteis.

Para fazer a inscrição (gratuita), acesse:

3M Health Care Academy – Food Safety

 

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Vaga – Analista Sistema Qualidade Sênior

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Oportunidade em qualidade e segurança dos alimentos!

santa_helena

Atividades:

– Elaborar e revisar os documentos do Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança de Alimentos (SGQSA), por meio de procedimento de controle de documentos e registros;

– Participar da implantação e manutenção do SGQSA, bem como pesquisar soluções para melhoria, mudanças de processos e redução de custos;

– Conduzir e acompanhar os programas de auditoria interna (BPF e SGQSA), exercendo o papel de auditor líder. Acompanhar às áreas auditadas para verificar os planos de ação estabelecidos, a implementação e a eficácia das ações corretivas adotadas;

– Realizar o processo de comunicação e divulgação do Sistema de Gestão, por meio de treinamentos, palestras, cursos, organização de material;

– Assessorar as áreas no que for relacionado ao SGQSA.
Requisitos:

  • ? Curso Superior Completo em Engenharia de Alimentos, Engenharia Química ou áreas  relacionadas;
  • Experiência Desejável: Implantação e manutenção de Sistema da Qualidade e Segurança de Alimentos, conforme as normas ISO 22000 e FSSC 22000.
  • Sólidos conhecimentos em BPF, APPCC, ISO 22000/ FSSC 22000.

Disponibilidade para residir na cidade de Ribeirão Preto.

Interessados, enviar currículo para samantha.barros@santahelena.com (Identificar o nome da vaga no campo Assunto do e-mail)?

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Cursos de Food Safety online – gratuitos e não gratuitos

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As ferramentas de treinamento online estão cada vez mais sofisticadas e hoje podem ser usadas para cursos das mais diversas áreas. As plataformas MOOC (Massive Open Online Course), oferecidas por entidades de renome internacional (como Harvard, Wharton e Stanford), estão contribuindo para a disseminação do conhecimento gratuito, via internet, no ritmo do estudante. Coursera e edX são bons exemplos destas plataformas, com metodologias interessantes para conferir e garantir quem está realizando o treinamento, como o padrão de teclagem (que seria único e intransferível).

Na área de Food Safety, já existem cursos disponíveis para quem tem dificuldade de se mover para os grandes centros, ou prefere realizar o curso no conforto da sua cada (ou escritório!). As vantagens são enormes: a modalidade online é mais barata, promove interação com estudantes de todas as partes do mundo, é constantemente atualizada e normalmente permite ao estudante controlar sozinho a velocidade do treinamento.

Segue abaixo algumas possibilidades:

Online Food Safety Program, da University of Ghelph (Canadá): é um programa de 9 meses de duração, pago. Corra, pois as inscrições vão até o dia 27/01/15.

Online Food Safety Training, do IFSQN (International Food Safety & Quality Network): Treinamento online, pago, do site que reúne as comunidades de profissionais de Qualidade do mundo inteiro. HACCP, Higiene de Alimentos para Manipuladores e ISO 22000 são os módulos disponíveis no momento.

Food Protection Course, do NYC Department Health and Mental Hygiene (EUA): programa de 15 módulos, desenhado para cumprir com os requerimentos de proteção de alimentos da cidade de Nova Iorque, gratuito.

Food Hygiene Course, do Virtual College (Reino Unido): vários cursos disponíveis, pagos, como Segurança de Alimentos e Higiene para Catering, Varejo e Indústria, Food Safety para Supervisores.

 

E você? Já fez um curso online? Está pensando em usar esta ferramenta para disseminar conhecimento na sua empresa?

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Curso de especialização em gestão da qualidade e segurança dos alimentos

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A  Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP, estará oferecendo sob demanda o Curso de Especialização GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

OBJETIVOS DO CURSO
Brasil é um país com grande tradição e cultura na produção de alimentos para consumo interno e exportação. O agronegócio passa por um período de grande transformação e exerce papel importante se não o principal no desenvolvimento sócio-econômico no país. A transformação de matérias-primas alimentares em produtos elaborados de maior valor agregado é uma realidade cada vez maior. Há uma crescente demanda por alimentos mais saudáveis e seguros para atender um público cada vez mais exigente. Assim, está havendo uma adequação normativa dos organismos internacionais para atender e equacionar as exigências de países parceiros comerciais quanto a qualidade e segurança alimentar, quanto a globalização comercial. Órgãos governamentais competentes têm atualizado sua legislação e implementando seus mecanismos de controle específico até transformando-os em barreiras não tarifárias e as empresas vêm buscando fazer as adequações necessárias. Em todas estas ações, os especialistas passam a ter um papel de execução de metodologias analíticas.

PUBLICO ALVO:

O curso é dirigido, aos profissionais que necessitam do conhecimento técnico como ferramenta da gestão: Gestores, Chefes de Grupos, Responsáveis e Consultores na Área de CQ e sistemas de Segurança Alimentar. Não será oferecido treinamento em técnicas laboratoriais.

Oferecimento: período 09/maio/2015 a 10/setembro/2016

Inscrições: 12/01 a 07/05/2015 – http://www.extecamp.unicamp.br/dados.asp?sigla=FEA-0200&of=023
Carga horária : 360h
Pré-requisito: superior completo
Horário: aulas aos sábados das 8h00 às 16h00.

Ementas das disciplinas favor acessar http://www.fea.unicamp.br/cursoextensaofea0200.html
DISCIPLINAS:
FEA-0201 – FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR.
FEA-0202 – EPIDEMIOLOGIA DAS PRINCIPAIS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTAR.
FEA-0204 – SEGURANÇA E QUALIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL.
FEA-0205 – SEGURANÇA E QUALIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL.
FEA-0206 – NORMAS E PADRÕES DE QUALIDADE – LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS.
FEA-0208 – CONTROLE PREVENTIVO E OPERACIONAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR. II- O SISTEMA APPCC/HACCP.
FEA-0211 – FERRAMENTAS DA QUALIDADE PARA O GERENCIAMENTO DE PROCESSOS.
FEA-0213 – SEMINÁRIOS: “DISCUTINDO PROBLEMAS EM QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR”.
FEA-0214 – CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS DE PROCESSO.
FEA-0215 – O SISTEMA EMBALAGEM PARA O SEGMENTO DE ALIMENTOS

Maiores informações: Secretaria Extensão/FEA – tel. (19) 3521-3886 – 3521-4094
email: extensao@fea.unicamp.br – joyced@fea.unicamp.br – jessi@fea.unicamp.br
http://www.fea.unicamp.br/index.html

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Webinar: Gerenciamento de Riscos na Cadeia de Suprimentos

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A IFSQN (International Food Safety and Quality Network) estará promovendo nesta sexta-feira, 16 de janeiro um Webinar gratuito sobre Gerenciamento de Riscos na Cadeia de Suprimentos no qual serão abordadas as fragilidades e riscos potenciais ao processo de suprimento com foco em segurança de alimentos, aspectos regulatórios, consumidores e etc., além dos possíveis impactos à uma marca e aos negócios.

 A participação é gratuita e a inscrição deverá ser feita através do link abaixo:
http://webinarjam.net/webinar/go/13093/090e0e3b1e 

Serviço: Supply Chain Risk Management Webinar

Palestrante: Steve Gruler, President and CEO Global Quality Consultants Inc.

Data: 16/01/2015

Horário: 13:00h (Brasil)/ 3:00 pm (GMT+00:00) London

 

No site do grupo também é possível consultar a programação completa de eventos:

 

http://www.ifsqn.com/food-safety-fridays-webinar-schedule.php

 

Colaborou o leitor

 

João Ricardo Stein/ Engenheiro Agrônomo/ Coordenador Desenv. Fornecedores e Qualidade Assegurada Grupo Pão de Açúcar

 

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