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Como limpar panelas de alumínio

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Panela de alumínio limpa é panela areada??? Pode ser o que aparenta, mas não se deve arear panelas de alumínio. Ao arear pode-se soltar sais de alumínio que  por serem hidrossolúveis poderão contaminar os alimentos, podendo ocasionar problemas neurológicos a longo prazo.

Procedimento correto:  Para limpar nada melhor do que água morna e detergente.

Resumo: Não arear panelas de alumínio.

Se ela estiver escura, a dica do blog Aqui na Cozinha é: 

Encha a panela até o nível onde ela está preta, coloque algumas rodelas de limão e leve ao fogo para ferver. Você vai notar que ela vai ficando branquinha de novo, como por encanto. Daí é só tirar do fogo e lavar normalmente com sabão.

 

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Como consumir ovos em casa

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Mito 3:

Comer gema crua faz bem para a saúde! Vale desde a gemada como massa de bolo crua, passando pelas sobremesas…

Procedimento correto: Os ovos (tanto gema como a clara) podem estar contaminados com bactérias, principalmente Salmonella, podendo ser fonte de surtos alimentares. Os ovos devem ser totalmente cozidos ou fritos antes de serem ingeridos, de forma que atinja a temperatura de 74° C. O consumo de ovos com gema mole ou de sobremesas que levam ovos crus como ingrediente sem receber tratamento térmico posterior também é inseguro.  Dados do Ministério da Saúde indicam que alimentos crus, como ovos e carnes vermelhas, são responsáveis, em média, por 34,5% dos surtos de doenças transmitidas por alimentos que ocorrem no Brasil.

Resumo: Não coma ovos crus, nem preparações que levem ovos crus ou mal cozidos.

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Guia para consumidores – Segurança de Alimentos no Lar

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Essa cartilha foi desenvolvida pelo SENAI para conscientizar os consumidores sobre os riscos que correm de contrair doenças veiculadas por alimentos e traz muitas orientações práticas. Divida com amigos e pessoas queridas, é uma aula para todos nós!

Baixe o conteúdo completo:

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Saiba mais sobre o programa desenvolvido pelo SENAI e ajude a compartilhar este conteúdo.

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Eduque sua criança para a segurança de alimentos

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Não sou Educador, por profissão. Sou Engenheiro. Mas as atividades ligadas ao desempenho de minhas funções sempre me colocaram diante do público, com o propósito de transmitir (e absorver) conhecimento. Para isto, utilizamos técnicas de oratória, promovemos a integração do grupo, estimulamos as perguntas, realizamos atividades práticas, jogos, entre outras estratégias. Todas elas adequadas ao público.
Nas famílias, em casa, assumimos uma série de outros compromissos. Isto não anula nossa percepção e crença em que a transformação dos hábitos para o consumo seguro de alimentos deve ser discutida no ambiente familiar. E, sim, este é o mês das crianças! A maior oportunidade para criar uma sociedade mais consciente está nas crianças. Aos meus pequenos, digo sempre ser mais importante lavar as mãos do que conhecer a tabela periódica. Isto é extensível ao asseio pessoal completo, ao uso da boa educação com os mais velhos, à travessia na faixa de pedestres e à separação do lixo reciclável. Para mim, tão ou mais importantes quanto resolver uma equação. Apenas boas notas não vão fazer de sua criança um bom cidadão.
Tenho obsevado, mais comumente em restaurantes, comportamentos inadmissíveis em crianças cujos pais são cúmplices de suas “travessuras”. Recentemente, em um rodízio de massas, vi uma criança brincar animadamente de tocar o interior dos pratos com as mãos nas mesas vazias que aguardavam clientes. Enquanto percorria o salão, se divertindo com a “brincadeira” e cantarolando uma canção, sua mãe observava e fazia gracinhas para o anjinho, à distância. Tudo normal, desde que você não seja o próximo a sentar-se ali com sua família. Em um hotel, certa vez, durante o café da manhã, vi uma criança de aproximadamente cinco ou seis anos, antes de escolher o seu, levar à boca todos os copos que estavam expostos sobre a mesa, aguardando os próximos hóspedes. Ali, para quem dormiu um pouco a mais, já era. Os pais, claro, alheios a tudo isto.
Uma série de outros exemplos pode ser discutida. Alguns são até mais comuns, como ocorrências em restaurantes de autoatendimento, que envolvem cabelos soltos, gotas de saliva, espirros (crianças estão normalmente na altura dos balcões), pegadores caídos dentro das cubas dos alimentos, enfim. Por vezes, pensei se isto valeria uma postagem e fui finalmente motivado por uma observação de minha sobrinha, aos dez anos de idade. No dia das últimas eleições municipais, decidimos que votaríamos juntos, eu ela. Acredito, mesmo, que os deveres cívicos também devem ser transmitidos aos nossos filhos (além de higiene). No caminho, na padaria em que nos habituamos a tomar sorvete, pedi um sanduíche de mortadela. Pois bem, minha pequena me encheu de orgulho ao ver a atendente fatiar a peça em uma máquina com resíduos de queijo e disse ao meu ouvido: “tio, isto representa risco de contaminação grave, não é?”. Com todas estas letras: “isto representa risco de contaminação grave”, dito exatamente desta forma. Logo, expliquei a ela sobre contaminação cruzada, sobre populações de microrganismos características de cárneos e lácteos, mas também dei a ela exemplos mais sérios, daquilo que seria realmente uma “contaminação grave”. Entretanto, tive a certeza de que venho desempenhando um bom papel e resolvemos ali mesmo, no balcão, brincar um pouquinho de “auditoria”, pois ela adora. Antes do lanche ficar pronto, ela apontou panos de limpeza não descartáveis nos balcões, lixeiras sem tampa e uma caixa de laranjas no chão, sob a pia. “Estou criando um monstro”, pensei. Mas prefiro assim.
Acredito que as escolas podem fazer este papel. Não existe massa crítica suficiente como a nossa, que frequenta este blog, para gerar tal transformação. Mas, de qualquer forma, o trabalho deve começar por nós. Cuidemos de nossas crianças. Vamos prepará-las para a vida.
E antes de ir embora, ela reclamou com a atendente que havia abelhas no balcão dos doces. Uma graça.
Até a próxima!

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Qual é a validade de um alimento cuja embalagem foi aberta?

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Muitos funcionários de serviços de alimentação, gerentes, donas de casa e outros consumidores possuem dúvidas quanto à validade dos produtos após a abertura da embalagem. Outros, no entanto, pressupõem que a validade do produto após a abertura continua sendo aquela impressa na embalagem pelo fabricante do produto.
Como então resolver essa questão? Como descobrir a validade correta dos alimentos após a abertura das embalagens? Será que o ar ambiente, o ar refrigerado, as contaminações dos outros meios, como utensílios e a própria manipulação do produto e/ou da embalagem não implicam diretamente na qualidade sensorial, nutricional e na segurança do alimento?
Para resolver essas questões temos dois caminhos a seguir:
O primeiro caminho é adotar o hábito de LER a rotulagem dos alimentos que consumimos! A maioria dos produtos alimentícios possuem em suas próprias rotulagens – em letras pequenas, confesso – as instruções de armazenamento e o tempo de validade do produto após a abertura da embalagem. Como exemplos de produtos que consumimos em nossa rotina, temos o leite, cuja validade para a maior parte das marcas são de 2 dias após a abertura da embalagem e armazenamento sob refrigeração; o suco UHT, com 3 dias de validade após aberto e armazenamento sob refrigeração; o leite condensado com 7 dias após aberto e armazenamento sob refrigeração; os sucos em pó com 30 dias de validade e armazenamento em local seco e fresco. Porém, tais informações podem variar de marca para marca, então leia sempre o rótulo. Além dessas informações, você poderá descobrir outras informações de grande valor, como a presença ou ausência de glúten ou outro composto para o qual você possa possuir algum tipo de intolerância.
Sabemos que nem sempre a leitura do rótulo é algo fácil. Abaixo, um exemplo de informação do armazenamento e validade de massa congelada contida na rotulagem do produto:

A rotulagem indica a conservação:
• No freezer com a temperatura ideal de conservação de -12°C ou mais frio para o produto aberto (não recomendado) e para o produto fechado (120 dias, no caso é a validade impressa no rótulo);
• No congelador com a temperatura entre -12°C e -8°C para o produto aberto (não recomendado) e para o produto fechado (3 meses). Note que ao armazenar o produto no congelador, onde a temperatura é menos fria que no freezer, a temperatura de armazenamento interfere diretamente no prazo de validade, mesmo para o produto fechado;
• Na geladeira em temperatura de até 7°C, o armazenamento do produto não é recomendado nem para o produto aberto nem para o produto fechado.

Um segundo caminho a seguir é o uso das legislações vigentes. Nesse caso, o uso da tabela abaixo nos auxilia a propor prazos de validade para produtos cujo rótulo não informa como armazenar e/ou qual a validade do produto após a abertura da embalagem. A tabela também pode ser usada para os produtos manipulados e produzidos por nós, como sobremesas por exemplo. Ressaltamos, porém, que caso o fornecedor proponha uma nova validade para o produto aberto, tal informação deve ser respeitada incondicionalmente.

 

 

 

Para controlar a validade dos produtos após abertos, podemos manter uma etiqueta nos produtos, contendo a data da abertura e o novo prazo de validade, por exemplo. Essa prática é obrigatória em serviços de alimentação, já em casa é facultativa, porém muito útil e segura!

Assim, podemos perceber que na maior parte das vezes a validade do produto após a abertura da embalagem não é a mesma do produto fechado (aquela impressa no rótulo do produto).
É importante seguirmos os prazos de validade propostos pelos dois caminhos acima citados, pois há estudos envolvendo essas validades. Os prazos foram determinados através de testes de vida de prateleira (shelf life), nos quais os produtos são submetidos a diversas condições e análises.
Em sua próxima refeição, fique de olho então na validade dos alimentos, não apenas na dos produtos fechados, mas também na validade dos produtos abertos!

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Alimentos com açúcar – demanda do consumidor

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Já publicamos aqui um post sobre alimentos com corantes, mostrando que se a indústria é considerada uma vilã por oferecer alimentos muito coloridos, açucarados ou salgados, há uma razão fundamental para isso: os consumidores gostam destes produtos assim. Discuto com colegas de profissão que trabalham com desenvolvimento de produtos sobre a redução desses “bandidos” da saúde, e o que ouço é que  já se vem tentando produzir alimentos menos salgados, menos doces e menos “pintados”, mas o preconceito e a rejeição aos mesmos é muito grande.

 Vamos ajudar a indústria comprando os produtos com atributos mais interessantes à nossa saúde? A responsabilidade também é nossa para evitar as conhecidas “doenças crônicas não transmissíveis” tais como diabetes e pressão alta.

Reflitam sobre quanto se consome de sacarose em uma única dose de bebida:

Fonte da foto: http://cesfamgarin.blogspot.com.br/2012/08/contenido-de-azucar-por-porcionuna.html 

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Lavar carnes e frangos melhora a segurança dos alimentos?

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Historicamente, nós associamos a lavagem de coisas à limpeza. Nós lavamos roupas, lençóis, carros, pratos, e até nós mesmos. Então, é lógico que muitas pessoas acreditam que quando lavamos um frango, por exemplo, isso o torna mais seguro para o consumo. Será que isso é verdade?

O Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar americano – FSIS/USDA publicou uma matéria esclarecendo o assunto, que serviu de inspiração para este post:

No artigo, o FSIS esclarece que não é recomendado a lavagem de carnes de nenhuma espécie, principalmente porque quando esse procedimento é feito, o liquido que escorre após a lavagem pode causar contaminação cruzada em outros alimentos, utensílios e superfícies de contato.

Ademais, relatam que “Alguns consumidores, quando lavam suas carnes ou seu frango, pensam que estão removendo bactérias e tornando os produtos mais seguros. No entanto, algumas das bactérias são ligadas tão fortemente às superfícies das carnes que não se pode removê-las, não importando quantas vezes você as lava.” O FSIS ressalta que é muito importante a limpeza e desinfecção dos utensílios e superfícies que entram em contato com os produtos, assim como as boas práticas no preparo dos mesmos. O FSIS finaliza a matéria dizendo que é essencial um cozimento correto das carnes para que qualquer bactéria que possa estar presente seja destruída.

Concordando com o posicionamento do FSIS, o site Team Food Safety também publicou matéria sobre o tema, conforme o link abaixo:

 http://teamfoodsafety.org/bac-fighter-field-reports/item/national-chicken-council

 No artigo está descrito que a lavagem de aves não irá remover as bactérias. “Na verdade, esse procedimento pode espalhar batérias na sua pia, em suas bancadas e em outros alimentos, através do líquido resultante da lavagem.” Descrevem ainda que “As bactérias em carnes cruas só podem ser mortas quando o cozimento alcança uma temperatura segura, que para aves é em torno de 74ºC.”

 Bom, já sabemos então que a lavagem de carnes e carcaças de frango não promove segurança alimentar, pois não retira totalmente a carga bacteriana aderida à superfície das carnes e pode espalhar ainda mais essa contaminação. Mas esse conceito não deve ser aplicado somente na cozinha. Nas unidades de abate isso também deve ser preconizado, principalmente quando a contaminação é visualmetne identificada, como uma contaminação fecal ou biliar.

 No Estados Unidos, permite-se a lavagem de carcaças após o abate, porém na água da lavagem são adicionadas substâncias desinfetantes (ácidos orgânicos, cloro e outras) para destruição das bactérias. A legislação americana autoriza esse procedimento, mas no Brasil a aplicação de desinfetantes nas carnes não é permtida. O procedimento correto nesses casos é a remoção da parte contaminada, através de corte com faca ou instrumento similar.

 Entretanto, ignorando os conceitos técnicos citados acima, foi publicada a Resolução DIPOA nº 4/2011, que autoriza a lavagem de carcaças no processo de abate de aves para remover conteúdo gastrintestinal visível presente nas superfícies internas e externas. Nesse processo, não está prevista adição de desinfetantes. Não parece um contra-senso?

 

 

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Alimentos orgânicos e doenças transmitidas por alimentos

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Alimentos orgânicos transmitem doenças?

Ouvimos, ao longo dos anos, muitas informações ligadas à segurança dos alimentos e muitas vezes ficamos em dúvida sobre sua exatidão. De fato, muitas destas informações são verdadeiras, porém algumas estão totalmente erradas. Para ajudar a esclarecer os fatos e desfazer os mitos, a organização Partnership for Food Safety Education elaborou um interessante material que passamos a divulgar aqui em nosso blog.

O Fato: Qualquer alimento, seja orgânico ou convencional, pode se contaminar com bactérias transmissoras de doenças em qualquer ponto da cadeia produtiva.

Os consumidores, em suas casas, devem tomar medidas para garantir a saúde de seus familiares. Uma forma importante de reduzir o risco de doenças causadas por alimentos é praticar as famosas 4 etapas: Limpar, Separar, Cozinhar e Resfriar.

Uma pesquisa demonstrou que, no caso de produtos de origem animal, tanto os alimentos orgânicos como os convencionais estavam amplamente contaminados por bactérias. Veja detalhes deste estudo clicando aqui.

Vegetais e frutas frescas devem ser higienizados antes do consumo. Um procedimento bem simples é preparar uma solução com 1 litro de água e adicionar 1 colher (de sopa) de água sanitária. Deixe os vegetais em imersão nesta solução por 15 minutos. Retire-os e enxague com água corrente.

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Imagem: Lisa Fotios

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Frutas devem ser lavadas antes de se colocar na geladeira?

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O Globo repórter desenvolveu um episódio destinado ao micromundo. O destaque desta parte é a manipulação de frutas, no qual se ressalta que não devem ser lavadas antes do armazenamento em geladeira.

Já sei que vocês irão reclamar das unhas pintadas e do relógio da nutricionista!

 

 

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Vegetarianos e doenças transmitidas por alimentos

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Mito: vegetarianos não precisam se preocupar com doenças transmitidas por alimentos

Ouvimos, ao longo dos anos, muitas informações ligadas à segurança dos alimentos e muitas vezes ficamos em dúvida sobre sua exatidão. De fato, muitas destas informações são verdadeiras, porém algumas estão totalmente erradas. Para ajudar a esclarecer os fatos e desfazer os mitos, a organização Partnership for Food Safety Education elaborou um interessante material que passamos a divulgar aqui em nosso blog.

O fato: As frutas e vegetais são parte importante de uma dieta saudável, mas assim como outros alimentos, também podem transmitir doenças. Portanto, vegetarianos precisam se preocupar com doenças transmitidas por alimentos. 

Lave os vegetais e as frutas sempre com água corrente e abundante, inclusive os que contêm cascas e peles não comestíveis, como mangas e bananas. Não use detergente para lavar frutas frescas ou vegetais porque estes produtos não são formulados para essa finalidade.

O recomendado é utilizar uma solução contendo água e hipoclorito de sódio pra fazer a desinfecção dos vegetais. Pode ser usada a água sanitária comercial na proporção de 1 colher de sopa para 1 litro de água. Deixe os vegetais em imersão nessa solução por 10 a 15 minutos e depois enxágue-os com água da torneira.

Frutas e vegetais embalados que contenham indicações no rótulo como “pronto para consumo” ou “lavados” não precisam ser lavados novamente. São os chamados vegetais minimamente processados.

Você pode ver um interessante artigo sobre o consumo de frutas frescas aqui.

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Imagem: www.cachorroverde.com.br

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