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Controle de vírus em alimentos

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O documento  CAC/GL 79-2012 Guidelines on the Application of General Principles of Food Hygiene to the Control of Viruses e está disponível no site do Codex Alimentarius. Trata-se de uma importante referência para quem deseja informações abrangentes sobre vírus, com foco em alimentos prontos para consumo.

Faça o download aqui .

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Dica de leitura: Food Safety Magazine

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Temas atuais como: gestão de incidentes, Food Safety Modernization Act, antecipação de riscos de segurança de alimentos, além de informações e artigos técnicos muito bem embasados. Você encontra tudo isso na Food Safety Magazine, uma publicação inteiramente dedicada à segurança de alimentos. No link “digital edition” no canto superior esquerdo da pagina principal do site é possível fazer o download da edição atual e das antigas em pdf.  

Confira aqui e boa leitura!

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Publicações da EHEDG – Desenho sanitário de equipamentos

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Todos sabemos que equipamentos que processam alimentos devem ser sanitários e construídos de forma a não propiciar a contaminação. Mas como fazer isso? Este conhecimento hoje ainda merece ser disseminado ao longo da cadeia processadora de alimentos.

Uma rica fonte de conhecimento são as publicações da  European Hygienic Engineering & Design Group (EHEDG)

 Traduzimos aqui a relação de obras que estão disponíveis em diversos idiomas (português não incluso, infelizmente). Algumas são livres, outras devem ser adquiridas:

1 Segurança microbiológica na pasteurização contínua de alimentos líquidos

2 Um método para avaliar a limpeza in-place de equipamentos para processamento de alimentos

3  Envase microbiologicamente seguro de alimentos envasados assepticamente

4 Um método para avaliar pasteurização in-line de equipamentos para processamento de alimentos

5 Um método para avaliar a capacidade de esterilização in-line de equipamentos processadores de alimentos

6 Segurança microbiológica da esterilização térmica de líquidos em fluxo contínuo

7 Um método para avaliar a aderência bacteriana em equipamentos para processamento de alimentos

8 Critérios de desenho sanitário de equipamentos

9 Soldando aço inox para atender requisitos sanitários

10 Desenho sanitário de equipamentos fechados para o processamento de alimentos líquidos

11 Envase higiênico de produtos alimentícios

12 Tratamento térmico continuo ou semi continuo de alimentos particulados

13 Desenho sanitário de equipamentos para processamento aberto

14 Desenho sanitário de válvulas no processamento de alimentos

15 Um método para avaliar a limpeza in-place de alimentos de tamanho moderado

16 Sanitariedade de conexões para tubulação

17 Desenho sanitário de bombas, homogeneizadores e dispositivos de amortecimento.

18 Passivação de aço inox

19 Um método para avaliar a impermeabilidade bactericida de filtros de membrana hidrofóbicos

20 Desenho sanitário e uso seguro de válvulas de assento duplo tipo à prova de misturas (“mix-proof”).

21 Testes de desafios para avaliação das caracteísticas sanitárias das máquinas de envase para produtos líquidos e semi-líquidos, 2000.

22 Critérios sanitários gerais para o desenho no processamento seguro de materiais secos particulados

23 Fabricação e uso de lubrificantes de grau alimentício (veja nosso post sobre)

24 Prevenção e controle de Legionella spp. em indústrias alimentícias

25 Desenho de selos mecânicos para a aplicações higiênicas e assépticas

26 Projeto sanitário de fábricas para o processamento de material seco particulado

27 Armazenamento e distribuição segura de água em indústrias de alimentos

28 Tratamento seguro e sanitário da água em indústrias alimentícias

29 Desenho sanitário para sistemas de envase para gêneros alimentícios sólidos

30 Guia para o manejo de ar na indústria de alimentos

31 Projeto sanitário em fábricas de leito fluidizado e spray dryers

32  Materiais construtivos para equipamentos em contato com alimentos

33 Projeto sanitário para sistemas de descarte em sistemas de materiais particulados

34 Integração de sistemas higiênicos e assépticos

35 Soldas de aço inox em tubulação da indústria de alimentos

36 Projeto sanitário de sistemas de transferência para materiais secos particulados

37 Desenho sanitário e aplicação de sensores.

38 Projeto sanitário de válvulas rotativas em linhas de processamento para materiais secos particulados

 39 Princípios de desenho para equipamentos e áreas de processo para manufatura de alimentos assépticos

40 Projeto sanitário de válvulas em linhas de processo para materiais secos particulados

41 Projeto sanitário de válvulas desviadoras de fluxo para aplicação em linhas de processamento de material particulado seco.

Nós torcemos para que em breve tenhamos estes documentos em nosso idioma.

Nossos agradecimento ao João Paulo Freitas de Souza, da JBTC pelo apoio na tradução técnica.

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Livro Implementação de Sistemas da Qualidade e Segurança dos Alimentos

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Volume II Capítulos:

• Perigos Químicos
• Perigos Físicos 
• Rastreabilidade
• Food Defense
• Manutenção 
• Recebimento, armazenamento e distribuição
• Auditorias Internas
• Gestão de Alergênicos

Volume I:

CAPÍTULO 01 – O Papel Da Alta Direção
CAPÍTULO 02 – Comunicação
CAPÍTULO 03 – Competência
CAPÍTULO 04 – Gestão da Informação
CAPÍTULO 05 – Melhoria e atualização
CAPÍTULO 06 – Mantendo um ambiente adequado (A prática: Infraestrutura e ambiente de trabalho. Higiene pessoal, Controle Integrado de Pragas, Limpeza e Desinfecção)
CAPÍTULO 07 – Qualificação de Fornecedores  
CAPÍTULO 08 – Desenvolvimento do estudo de APPCC

Anexos

ANEXO I – Legislações Relacionadas à Qualidade e Segurança dos Alimentos
ANEXO II – Exemplo de Formulário de Descrição de Cargos
ANEXO III – Exemplo de Levantamento de Necessidades de Treinamento
ANEXO IV – Exemplo de Programa de Treinamento
ANEXO V – Exemplo de Registro de Treinamento
ANEXO VI – Exemplo de Registro de Avaliação de Treinamento
ANEXO VII – Exemplo de Registro de Análise Crítica
ANEXO VIII – Exemplo de Planejamento da Verificação
ANEXO IX – Exemplo de Planejamento da Auditoria Orientada à Processo
ANEXO X – Exemplo de Lista de Verificação para Processo
ANEXO XI – Exemplo de Planilha para Controle de Limpeza
ANEXO XII – Exemplo de Fluxo Geral – Gestão de Fornecedores
Anexo XIII – Descrição de Produto Final
Anexo XIV – Descrição de Matérias-Primas
ANEXO XV – Análise de Perigos de Matérias-Primas ou Etapas de Processo
ANEXO XVI – Árvore Decisória
ANEXO XVII – Plano de Monitoramento
Anexo XVIII – Plano de Verificação

 

Onde comprar:

www.sbcta.org.br

www.varela.com.br

www.flavorfood.com.br

 

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Site Food Politics

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Numa economia de mercado, todos são livres para consumir o que quiserem. Será mesmo?

No site www.foodpolitics.com, Marion Nestle explora o universo regulatório nos Estados Unidos e mundial para mostrar como essas decisões impactam nosso perfil de consumo, ao regular o preço e disponibilidade dos alimentos através de subsídios, por exemplo. Ou ao apresentar esta ou aquela pirâmide alimentar. Ou ao definir padrões mais ou menos rígidos de inspeção ou de qualidade na produção.

Numa cada vez mais complexa cadeia de suprimento alimentar (o que pode significar que o atum que você come no sushi do buffet por quilo da esquina venha da Índia), fica difícil avaliar que segurança de alimentos podem oferecer fornecedores que nem conhecemos, nem nossos parceiros, nem nossas agências reguladoras.

Aliás, já pensaram quais interesses são servidos pelas legislações publicadas todos os dias? Marion Nestle sim!

Ps.: E o que a política alimentar dos EUA tem a ver com o Brasil? Bem, como dizia o filósofo Chacrinha, nada se cria tudo se…

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Pós Graduação em Segurança Alimentar e Qualidade Nutricional

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Se você já se graduou, corra que dá tempo de se inscrever para o processo seletivo de especialização em Segurança Alimentar e Qualidade Nutricional no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.

As linhas de Pesquisa são: Tecnologia das Fermentações e Processos Bioquímicos; Microbiologia de Alimentos e Segurança Alimentar; e Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Os pré-requisitos e o processo seletivo devem ser consultados nos editais, pois podem variar de acordo com o curso. A taxa de inscrição é apenas R$70. Os interessados devem fazer inscrição no site www.ifrj.edu.br, em Concursos – Ensino Pós-Graduação – Lato Sensu e Stricto Sensu. Os editais estão disponíveis na página do IFRJ. 

As informações adicionais sobre o curso, assim como o contato telefônico e o endereço eletrônico,

poderão ser consultados na seção sobre cursos de pós-graduação na página do IFRJ, na Internet.

Já o mestrado segue duas linhas de pesquisa: (1)gestão da segurança alimentar e meio ambiente e (2)tecnologia, biotecnologia e inovação na industria de alimentos.


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Placa para auxílio de imersão de hortifrutis

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No processo de higienização de hortifrutis é determinado pela legislação sanitária a etapa de desinfecção, nesta etapa os alimentos devem ser imersos em solução clorada.
Porém ao observarmos diariamente nossos processos, evidenciamos que ao adicionarmos os hortifrutis na solução, os mesmos não permaneciam completamente imersos, devido às características de densidade do alimento x água, dificultando assim o contato da solução com toda a superfície do alimento.
Esta dificuldade foi pauta de várias reuniões da ESA, até que surgiu então a idéia de elaborar uma placa de polietileno espessa, com furos para permitir a completa imersão do alimento, pensamos também em adicionar alças de inox, com a finalidade de facilitar a operacionalização e ergonomia dos colaboradores envolvidos no processo.

Aline Cabral, é nutricionista, nossa leitora e sabe o que é gerenciar a ISO 22000 no dia-a-dia na Sodexo|Puras.

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Vídeo sobre Food Defense

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Temos nos esforçado para disponibilizar ao máximo materiais em português em nosso blog. Contudo, é inevitável dar dicas interessantes quando lá fora há opções muito boas.

Neste caso sugerimos que assistam ao vídeo do Grupo ACMS Consultores, que está em castelhano e aborda:

  • Food Defense nas normas IFS, BRC e PAS 220
  • Avaliação preliminar de Food Defense
  • Preparação do plano de Food Defense
  • Implementação do plano de Food Defense

 

http://youtu.be/qklHWVYlgWU

Nossos agradecimentos à Felix Royo Peris pelo envio do link.

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Controle de temperatura no transporte de alimentos

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Durante a implantação de um sistema de gestão de segurança de alimentos em uma empresa da cadeia de frios, é clara a evidência da preocupação da equipe e dos colaboradores com as condições de conservação da temperatura de armazenamento e transporte dos produtos.

A Norma Global de Segurança de Alimentos faz, inclusive, uma referência direta a como deve ser realizado o controle de temperatura no transporte:

“Todos os veículos ou os contentores utilizados para a expedição dos produtos devem ser inspecionados (com registro) para garantir que sejam adequados à finalidade. Isso deve garantir que eles estão (…) equipados para garantir que os requisitos de temperatura podem ser mantidos”.

É inevitável que a pergunta ecoe em nossa cabeça: como garantir que os requisitos de temperatura estão sendo mantidos?

Uma pequena parte da frota brasileira já possui um sistema bastante evoluído com relação ao registro da temperatura, que inclui um sistema de refrigeração e controle dentro dos parâmetros especificados, bem como o registro em data log (tempo x temperatura) para verificar se houve picos de temperatura ao longo do transporte.

Em outros casos, no entanto, não é possível obter uma frota que seja 100% especializada e, por muitas vezes, o produto segue em caminhões que não possuem registro do binômino tempo x temperatura.

O que fazer nesses casos? Como provar que não houve flutuação com picos de temperatura no caminho ao cliente?

Existe um recurso simples e bastante prático, conhecido como Fita termométrica irreversível. Esta fita é inserida em alguma caixa ou pallet de produtos, e registra o maior pico de temperatura lido ao longo do transporte.

Esse recurso se torna bastante interessante segundo a ótica de gerenciamento das transportadoras contratadas.

 

Aproveite o recurso e utilize-o como registro da verificação do sistema de gestão de fornecedores de serviços!

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Indicações de armadilhas luminosas para insetos

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As armadilhas luminosas são dispositivos utilizados para a captura de insetos voadores, utilizadas em indústrias em geral, tendo grande importância nos estabelecimentos que manipulam ou produzem alimentos em geral. Utilizam lâmpadas que emitem luz ultravioleta UV-A, e que exercem grande atratividade sobre os insetos em geral.
Estas armadilhas eliminam os insetos por eletrocussão ou podem capturá-los em seu refil adesivo.
No caso da eletrocussão, existe o risco de contaminação por fragmentos dos insetos e por sua fauna de micro-organismos, pois quando são atraídos para a armadilha luminosa, acabam “explodindo” devido a descarga elétrica que recebem, e parte de seus fragmentos acabam sendo lançados para fora da armadilha. Nas armadilhas adesivas não existe este risco, pois, após ser atraído para a armadilha, os insetos são capturados em um refil adesivo e substituível, podem ser descartado em lixo comum.
Os dois modelos possuem ampla utilização e importância, sendo cada um indicado para situações específicas. Enquanto as armadilhas de eletrocussão podem ser utilizadas em áreas já contaminadas, e possui baixa manutenção, as armadilhas adesivas podem ser utilizadas em áreas de manipulação e produção de alimentos e requerem substituição frequente do refil adesivo.

      

  A Desinsecta é um parceira do blog Food Safety Brazil. Seja também parceiro e apóie esta causa!

www.desinsecta.com.br

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