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Como definir pontos de coleta de água para análise de potabilidade?

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Um dos quesitos mais importantes das Boas Práticas de Fabricação é a garantia da potabilidade da água. A água tanto entra na composição de grande parte dos alimentos como é usada na higienização de superfícies, para transporte de produtos, limpeza de alimentos e para ingestão do pessoal da planta – ou seja, seu controle é crucial para um bom gerenciamento da segurança de alimentos.

Após ter montado um sistema de tratamento, armazenamento e distribuição de água, a empresa precisa avaliar a sua eficiência através de uma amostragem coerente, definindo pontos de coleta de água. A questão é: onde coletar a água?

  1. Se o objetivo é avaliar se a cloração e armazenamento estão gerando água potável, um ponto bastante claro é logo na saída da caixa d’água, antes de começar o percurso na fábrica.
  2. Para avaliar se a água circula dentro dos padrões de potabilidade por toda a fábrica, pode-se eleger como segundo ponto de coleta o ponto crítico – ou seja: o mais distante da cloração. Se for possível fazer apenas uma análise completa de potabilidade, este deve ser o ponto eleito. Mas não fique com apenas uma análise por ano – há muita flutuação da qualidade da água para se basear em apenas uma análise anual.
  3. Entre a caixa d’água e o ponto mais distante, há metros e metros de tubulação, que também devem ser avaliados. Colocar alguns pontos de coleta intermediários entre a caixa d’água e o ponto mais distante é uma boa prática, pois no caso de alteração nas análises, pode-se restringir a distância de canos a ser inspecionada.
  4. Caso o sistema de distribuição seja ramificado, é uma boa ideia ter pontos de coleta no final de cada linha – para avaliar a tubulação de todas as linhas.

Você tem o mapa atualizado de tubulações da sua empresa? Comece por aí o seu zoneamento de pontos de coleta de água.

Se você precisa de mais informações sobre qualidade de água, um bom artigo pode ser encontrado na Food Safety Magazine, aqui.

 

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Comunicação com a operação sobre o plano HACCP – um exemplo de catering na Itália

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Talvez um dos desafios mais expressivos do pessoal de segurança de alimentos nas empresas seja a comunicação. São tantos requisitos, controles, documentos e políticas a serem planejadas, que é muito fácil se perder na montanha de documentos e esquecer-se de que, na prática, isso tudo somente importa se a operação entender o recado e cumprir seu papel.

Pois vejam um exemplo de empresa de catering para trens italiana, que  comunica o plano de HACCP a ser seguido pelos funcionários através da impressão nas caixas de transporte.

 

E vocês? Também usam ferramentas visuais no chão de fábrica para auxiliar na identificação dos planos?

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Contaminação cruzada? Florença dá a dica #sqn

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Eu sempre desconfiei de certas regras de BPF, por não entender bem de onde vêm – e também por questionar se elas realmente tinham uma análise de risco por trás. Um exemplo clássico é exigir o uso de toucas por carecas ou que se cobra barba, mas não o braço peludo.

Uma das regras que estão sendo sempre desafiadas é a tal contaminação cruzada. Faz sentido mesmo ter cinco tábuas para preparar alimentos, se depois todos serão jogados juntos na mesma panela e cozidos? Os florentinos parecem desafiar abertamente a regra – por onde você passa, os restaurantes exibem pedaços de carne bovina com orgulho ao lado de peixes, camarões, mexilhões, pizzas. Tudo muito apetitoso para atrair os fregueses!

Olha aí abaixo:

E você? Comeria no restaurante acima?

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Desenformam-se pastéis de Belém – sem luvas

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Nossa colunista Cristina Leonhardt nos enviou diretamente de Portugal,  este comunicado aos consumidores do patenteado e tradicionalíssimo “Pastel de Belém”. 

Nele se justificam o não uso de luvas para desenformá-los, com base em assepsia das mãos a cada lote/fornada, validado por  análises microbiológicas frequentes.

Gostaram?

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Alergênicos – Aprendendo com o FDA: análise de recalls e comunicações de 2009 a 2012

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Em uma excelente revisão feita por membros do FDA, a revista Food Safety Magazine trouxe este mês dados importantes sobre a situação atual do gerenciamento de alergênicos nos Estados Unidos, 7 anos após a implantação do Ato de Rotulagem de Alergênicos Alimentares e Proteção ao Consumidor (FALCPA). Através da análise de recalls e dos registros de alimentos reportados, uma série de insights perspicazes são elaborados. Vale a pena ler o texto na íntegra, aqui, porém abaixo trazemos alguns pontos-chave.

Alimentos que possuem um risco razoável de causar sério dano à saúde, ou morte, a humanos ou animais, devem ser comunicados ao FDA pelo responsável, ou oficial de saúde pública, através do programa Reportable Food Registry, desde 2009. Dos dados deste programa, percebe-se que alergênicos não declarados constituem cerca de 1/3 de todas as causas de comunicação.

Para comparação, já que não temos o sistema de comunicação no Brasil, usaremos as causas de recalls, que vimos neste post aqui. Ponto para os alergênicos (porém apenas glúten) e para os microbiologistas brasileiros, pois parece que estamos livres de Salmonellas e afins! Será?

 

Voltando aos Estados Unidos: o número de comunicações por alergênicos não declarados AUMENTOU de 2010 a 2012, ao invés de reduzir (de 30% para 40%), o que demonstra claramente que a indústria ainda luta para encontrar uma forma adequada de gerenciamento da comunicação com o consumidor.

Uma categoria aparenta ter maior dificuldade: panificação. Sozinha, apresentou um número maior de recalls do que a soma das quatro próximas categorias (na ordem, snacks, confeitos e lácteos). Dentro de panificação, biscoitos e bolos foram as principais causas.

Os alergênicos mais envolvidos foram leite, trigo e soja, e diversas vezes o erro de declaração envolvia dois ou mais destes. O próprio artigo aponta que uma das principais causas de erro está na variedade de ingredientes derivados destas fontes e seu amplo uso na indústria.

Causas

Para cerca de 67% dos recalls, a causa raiz é conhecida – e divide-se em apenas 13 categorias. Chama a atenção que a causa menos complexa de todas (uso de embalagem ou rótulo errado) é a responsável pelo maior número de recalls. Estamos todos preocupados com contaminação cruzada, mas onde estão os esforços para que a informação mapeada, gerenciada, rotulada chegue ao consumidor? Um sistema altamente complexo de gerenciamento de informação simplesmente destruído porque um funcionário escolheu o arquivo errado ao imprimir a etiqueta de um determinado lote. Embalagens muito parecidas entre si, pressão por produtividade, falta de conscientização… todos motivos plausíveis, porém inaceitáveis quando se pondera o risco.  Fazemos muito planos e planilhas e simplesmente esquecemos da execução: um simples sistema de conferência de rótulos.

Terminologia, causa que se esperava desaparecida com o passar dos anos, segue firme e forte na segunda posição. 7 anos de FALCPA, e nossos colegas técnicos de alimentos americanos seguem usando a terminologia incorreta: manteiga (e não leite), farinha (e não trigo). Panificação: alerta! Cerca de 50% dos erros de terminologia são seus!

E as causas emergentes, o que dizer delas? Tecnologia muda o mundo, principalmente quando ela permite ao operador selecionar o arquivo errado ao imprimir o rótulo no chão de fábrica. Ou quando este rótulo é desenvolvido por alguém sentado numa mesa a quilômetros de distância da fábrica e que não foi informado da presença real de certos ingredientes… Alimentos e ingredientes importados, então? Como confiar no seu fornecedor que fica do outro lado do mundo e produz enquanto você dorme? Você pode usar algumas dicas deste post aqui, porém tenha em mente: nos três anos de análise deste artigo, o índice de comunicação relacionado a importados cresceu 48%!

E pensar que o Brasil ainda engatinha neste assunto… Será possível que, quando efetivamente nos imbuirmos da nossa responsabilidade, poderemos já começar na frente, sentados em ombros de gigantes e aprendendo com suas experiências?

 


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Guia para gestão de alergênicos na indústria alimentícia

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Nossos hermanos argentinos, que passam poucas e boas no campo político e econômico no momento, tem dado exemplo no campo de legislação. Em 2013, a associação público-privada Plataforma Alérgenos en Alimentos lançou um guia para a gestão de alergênicos na indústria de alimentos do país, tomando a frente sobre o tema no Mercosul.

O guia está baseado na correta identificação, separação, prevenção de contaminação, higienização e comunicação aos consumidores dos seguintes grupos de alergênicos: trigo, crustáceos e moluscos, pescado, ovo, leite, amendoim, soja, frutos secos e sulfitos.

Há exemplos bem detalhados de:

  • o que devem conter as cartas de garantias dos fornecedores;
  • como reduzir o impacto da contaminação de alergênicos na linha durante a produção;
  • como tratar o primeiro lote de não alergênico após a produção com ingredientes alergênicos;
  • guias para auditorias internas e de fornecedores, entre outros.

O guia está disponível para consulta online aqui.

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Segurança na ingestão de nitrito de sódio

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Entre os aditivos alimentares, talvez o que sofra o maior bullying seja o nitrito de sódio. Não sem razão, pois realmente é um dos mais tóxicos que se pode usar em produtos cárneos, apenas 1 colher de chá é capaz de causar tonturas, desmaios, náuseas e vômitos. Seu consumo crônico pode causar formação excessiva de metamioglobina, a meta-hemoglobinemia, que prejudica a respiração, mas mais é significativa em bebês abaixo de 6 meses. Tivemos 23 casos de intoxicação em Santa Catarina por leite contaminado no ano passado. O 44º JECFA (1995) determinou uma IDA (ingestão diária admissível) entre 0 – 0,06mg/kg de massa corpórea (por exemplo, seu primo nitrato de sódio tem IDA de 0-3,7 mg/kg de massa corpórea). As maiores fontes de ingestão de nitrito são a água, vegetais folhosos e produtos curados.

A discussão a respeito do consumo de nitrito e formação de nitrosaminas é antiga – vem da década de 50. De lá para cá, as evidências científicas apontam que esta preocupação é infundada. Novos estudos epidemiológicos mostram que não há associação entre a ingestão estimada na dieta de nitrito e nitrato e o câncer estomacal. Além disso, as nitrosaminas precisam de um ambiente controlado para serem produzidas, o que não acontece na maior parte dos produtos cárneos (apenas bacon e carnes curadas fritos e embutidos curados assados que são submetidos a temperaturas acima de 130°C poderiam ter nitrosaminas).

O nitrito inclusive ganhou status de nutriente, já que está envolvido na saúde cardiovascular pela promoção da produção de óxido nítrico (NO). Em um artigo da USP de Ribeirão Preto, os pesquisadores mostram que, administrado oralmente, o nitrito de sódio pode reduzir a pressão arterial.

Mais evidências de que, na natureza, o meio-termo é o caminho. Uma dieta balanceada e hábitos de vida saudáveis são cruciais para a manutenção da saúde e prolongamento da vida.

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Salmonella em especiarias e condimentos, nosso desafio

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A nossa amiga Salmonella continua em voga em produtos secos.

Em junho deste ano, o FDA publicou um estudo na Food Microbiology em que caracterizou a prevalência de Salmonella em especiarias e condimentos importadas para os EUA, durante o período de 2007 a 2009. O que agência encontrou?

  1. As importações de especiarias tem o dobro de chance de estarem contaminadas por Salmonella do que qualquer outro alimento importado regulado pelo FDA;
  2. Cerca de 7% de todos os carregamentos que entraram nos EUA no período estavam contaminados por Samonella;
  3. A maior prevalência ocorria em importações do México (14%) e em seguida da Índia (9%);
  4. Até cargas alegadamente submetidas a processos para redução de patógenos estavam contaminadas com a nossa amiga.

Não é de hoje que este inimigo silencioso é conhecido pelo mundo aromático. A Salmonella está envolvida em pelo menos 3 grandes surtos entre 2007 e 2010 nos EUA. Entre 1973 e 2010, 71% dos surtos associados a especiarias tinham o agente causador Salmonella. No Brasil, alguns estudos avaliaram a prevalência de Salmonella em especiarias: aqui, aqui e aqui.

E onde isso nos deixa?

No Brasil, há bem pouca consciência a respeito dos cuidados necessários na cadeia de alimentos com baixa atividade de água. A nossa legislação, por exemplo, nem menciona como tratá-los. Restam então os bons exemplos internacionais:

 

E resta a provocação: não seria FINALMENTE a hora do público consumidor estar mais bem informado a respeito da segurança da irradiação de alimentos, e passar a exigi-la, ao invés de evita-la?

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Alimentos com baixa atividade de água – Área Principal de Controle de Salmonella

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Seguindo a linha do texto inicial sobre segurança de alimentos com baixa atividade de água, o GMA também faz uma recomendação importante a respeito do lay-out fabril. Muitas vezes, há uma etapa de inativação de patógenos envolvida, como secagem, irradiação, cozimento, implicando em duas zonas bem definidas de necessidade de segurança. Em outros casos, em que não há estágio de inativação, toda a fábrica está no mesmo patamar de segurança. Em ambos os casos, o GMA indica a criação de uma zona principal de controle de Salmonella (Primary Salmonella Control Area – PSCA), para delimitar a região com o nível mais alto de controle de higiene. Há uma série de recomendações realizadas, entre elas:

  • Separação física da área de Boas Práticas de Fabricação básica (BPF) e da PSCA, com possível instalação de uma zona tampão entre as duas;
  • Controle de acesso na PSCA, através de controle de fluxo de pessoas, troca de sapatos, controle de pallets, limites marcados no chão;
  • Separação entre os utensílios, paleteiras, empilhadeiras e outros equipamentos móveis usados nas zonas de BPF básica e PSCA;
  • Filtração do ar insuflado na área;
  • Manutenção de pressão positiva entre a PSCA e a zona de BPF básica;
  • Constante remoção de acúmulo de produto depositado no chão, teto, esteiras, tanques, entre outros;
  • Implantação de rotina de limpeza seca na PSCA e de limpeza seca ou úmida na zona de BPF básica, ambas com etapas de validação e de verificação;
  • Proibição e controle da entrada de produtos e ingredientes que não tenham passado pela etapa de inativação de patógenos na zona PSCA.

Um exemplo hipotético da configuração PSCA/BPf pode ser visto na figura abaixo, que consta do guia.

Vale a pena ler o Guia na íntegra para conhecer todas as medidas propostas.


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Alimentos com baixa atividade de água – higienização a seco

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10 entre 10 técnicos da área de alimentos aprendem na escola a importância da lavagem de mãos, como o piso, paredes e tetos devem ser feitos de material lavável, como drenos devem estar estrategicamente localizados dentro da fábrica e outras mil aplicações que envolvem água. Contudo, boa parte da indústria foge (ou deveria fugir) da água rotineiramente, realizando limpezas a seco na grande maioria das vezes. São as empresas da cadeia de alimentos de baixa atividade de água – produtores, distribuidores e varejistas de farinhas em geral, leite em pó, ingredientes secos, chocolate, cereais matinais, entre outros. Por que a água é vilã para estes alimentos?

Apesar de não crescer em ambientes com a­w baixa, S. enteriditis e S. aureus permanecem viáveis por até 4 dias em superfícies de aço inox, podendo ser transferida para o alimento e posteriormente ativada com a introdução de água. Além disso, a baixa atividade de água torna a Salmonella mais resistente ao calor. Ambos os fatores indicam que, apesar de serem considerados de baixo risco, os alimentos secos precisam de cuidados específicos para a prevenção deste tipo de contaminação – pois uma vez contaminados, não há mais barreiras suficientemente seguras antes do consumo.

Após uma série de recalls envolvendo alimentos com baixa atividade de água (manteiga de amendoim e proteína vegetal hidrolisada, por exemplo), a GMA (Associação Americana de Produtores de Gêneros Alimentícios) produziu um guia bastante útil para a prevenção da contaminação de Salmonella neste tipo de produto. O guia é dividido em 5 partes, que podem ser acessadas aqui. O FDA também abordou o assunto, fazendo referência a este guia.

Uma das recomendações mais centrais do guia é a eliminação de qualquer fonte de água que possibilitaria a viabilização das células de Salmonella que porventura estejam presentes. Sendo assim, o guia faz uma recomendação expressa sobre o uso de limpeza a seco, entre outras medidas para diminuir a presença de água nos ambientes, como eliminação de drenos e prevenção de infiltrações e condensados. Vale salientar que a limpeza a seco deve seguir passos criteriosos para ser eficiente, como:

  • uso de utensílios adequados e dedicados por setor, como escovas, espátulas e vassouras laváveis, duráveis, sem partes soltas;
  • coleta do material seco com um aspirador de pó;
  • uso de pellets secos de CO2 ou óleo quente para remoção de sujidades mais resistentes;
  • após a limpeza, uso de sanitizantes que se evaporam rapidamente;
  • evitar o uso de ar comprimido, devido à dispersão de poeira e contaminação possíveis.

Vale a pena ler o Guia na íntegra para conhecer todas as medidas propostas.

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