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Portaria 2914/11 – não continue com dúvidas

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Portaria 2914/2011

Apesar de estarmos com uma nova legislação em consulta publica para potabilidade da água, nós do Blog Food Safety Brazil compartilhamos com vocês um material sobre a Portaria 2914/2011 que tem ajudado muitas pessoas quanto ao entendimento dessa legislação, em especial quanto às tabelas em anexo da Portaria.

Esperamos que seja útil para você!

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Devemos nos preocupar com os alimentos infantis à base de soja?

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Nos últimos anos, a soja tem sido um alimento bastante polêmico. Marion Nestlé, professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Nova York, diz ironicamente que se você não está confuso sobre os alimentos com soja, é porque está mal informado: ou não acompanha a publicidade dos produtos ou não tem conhecimento das pesquisas científicas. Segundo ela, para cada estudo que demonstra os benefícios da soja para a saúde, há um outro que os contesta.

Durante o VI Seminário de Contaminantes em Alimentos (CONALI) realizado no ITAL, em Campinas, em novembro de 2014, Dra. Elaine Frade Costa abordou o assunto-título deste post em parte de sua palestra. A palestrante é médica e Chefe da Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.  

Dra. Elaine lembrou primeiramente que os grãos de soja possuem macronutrientes (proteínas, carboidratos e lipídeos) aos quais já foram atribuídos efeitos anticancerígenos, anti-hipertensivos, antiobesidade etc, sobretudo para alguns peptídeos biologicamente ativos produzidos na digestão intestinal. Além disso, a soja possui micronutrientes, como as isoflavonas, denominadas de fitoestrógenos, por apresentarem semelhanças estrutural e funcional com os estrógenos naturais, que são hormônios responsáveis por características de feminilidade nos seres humanos. Quando a soja ou seus produtos são consumidos, as isoflavonas são absorvidas ou fermentadas pela microbiota intestinal e dão origem principalmente aos metabólitos daidzeína e genisteína, principais fontes de fitoestrógenos da dieta, sendo também os de maior ação estrogênica. E quais efeitos estas substâncias poderiam ter no ser humano? A palestrante citou primeiramente um estudo de 1998 no qual se relatou que macacas alimentadas com 50 mg de soja/ dia apresentaram infertilidade e doenças do fígado. Outras duas citações foram ainda mais preocupantes:

  1. Meninas alimentadas com fórmulas à base de soja apresentaram maior prevalência de broto mamário no 2° ano de vida, quando comparadas às alimentadas com leite de vaca (Zung A. et al., J.Pediatr.Gastroenterol.Nutr, 2008); 
  2. Mulheres que foram alimentadas com soja na infância apresentaram maior risco de tumor uterino (D’Aluisio A.A. et al., Environ.Health Perspect, 2010).

Consumo de soja no mundo e impacto real

Quando falamos de efeitos nocivos à saúde humana, uma das primeiras questões é saber em quais níveis as substâncias em questão são nocivas e qual o nível de exposição a elas na dieta. A OMS recomenda um consumo de 20 a 30 g de soja por dia, quantidade tradicionalmente consumida em países como Japão e Coreia. Europeus e norte-americanos tem um consumo inferior a 1 g de soja por dia. Porém, 20 a 25% das crianças nos EUA recebem dieta à base de soja no primeiro ano de vida. Estas crianças ingerem cerca de 6 a 9 mg/kg de isoflavonas, quantidade que é 50 a 100 vezes maior que os níveis do hormônio estradiol na gravidez.

Além disso, lembra Dra. Elaine, a infância é um período de grande susceptibilidade aos efeitos destas substâncias. No Brasil, um estudo cientifico realizado em 2004 analisou 4 produtos infantis contendo soja e encontrou grande variação no teor de isoflavonas entre eles, variando de 6 a 92 mg/100 g do alimento. A palestrante ressaltou que tanto no Brasil como no resto do mundo, a literatura científica sobre este tema é pobre e falha, apresentando discrepâncias entre os estudos em animais e os estudos clínicos. A comparação é dificultada pela nomenclatura da soja, pelas diferentes formulações, doses, vias de administração, tempo de exposição e vários outros fatores. Outro fator de confusão é que há diferenças no metabolismo das isoflavonas entre os modelos animais e humanos.

Como responder à pergunta do título?

Assim como propôs a apresentadora da palestra, a pergunta que fazemos no título é, antes de tudo, um convite à reflexão e à discussão. Não há consenso sobre este assunto. Não obstante, Dra. Elaine deixou claros os seguintes pontos: 

  1. Os efeitos dos componentes da soja sobre o sistema reprodutivo são evidentes; 
  2. A “administração” de compostos com atividade estrogênica através de alimentos certamente NÃO é isenta de efeitos adversos;
  3. A infância é uma janela de susceptibilidade e o uso de fórmulas infantis à base de soja só é recomendado para crianças alérgicas ou com intolerância à lactose.

Leia também: 

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Como estimar a vida de prateleira dos alimentos? Testes acelerados

“Nariz eletrônico” soa alarme para carne deteriorada

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Garrafas de água mineral de PET podem apresentar migração de antimônio acima dos limites

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Artigo recentemente publicado na Food Chemistry, apresentou dados que comprovam a migração de substância química do plástico, neste caso o PET, para a bebida. O autor se baseou em estudos recentes que demonstram resíduo de Sb encontrados em amostras de água, quando armazenada em garrafas de PET, o que não ocorre quando armazenada em outros tipos de garrafa plástica ou quando a amostra de água é coletada diretamente da fonte, o que indica que a presença de Sb nas amostras de água é devido a migração do PET. Sabemos que PET é altamente utilizado como embalagem de alimentos e bebidas. Diante destes fatos, o autor pesquisou a influência de fatores físico-químicos em relação à migração do Sb (antimônio).

O autor selecionou amostras de 3 marcas de água mineral engarrafada em PET, de 3 tipos de cores (claro, azul claro e azul escuro). Os resultados obtidos foram:

– Avaliação da presença de Sb no material PET: Foram realizados testes analíticos, primeiramente para avaliar a presença do Sb no material PET. Os resultados apontaram quantidade significativa de Sb no PET, que ocorre em virtude de um catalisador (Sb2O3) utilizado durante o processo de fabricação, de excelente conversão, que no entanto pode gerar residual de Sb.

– Avaliação da influência da temperatura: as amostras foram submetidas por 15 dias a 60ºC e comparadas com o armazenamento a 15 dias a 60ºC mais 15 dias a 4ºC. Os resultados demonstraram o aumento da concentração do Sb em quase 3 x mais no teste com elevação da temperatura, ou seja, a migração de Sb aumenta ao longo do tempo e em maiores temperaturas. A quantidade de Sb encontrada na água foi superior ao permitido pela legislação, ou seja, quantidade prejudicial à saúde humana.

– Avaliação da cor: a água armazenada em garrafas coloridas continha concentrações Sb semelhantes, mas eram ligeiramente mais elevados do que os que estão armazenados em garrafas transparentes.

– Avaliação do CO2: testes comparativos entre amostras de água mineral gasosa x água mineral natural, concluíram que na primeira, a concentração residual de Sb é maior, indicando que a presença de dióxido de carbono acelera a migração de Sb.

 

Este é um tema muito relevante, uma vez que o consumo de água mineral engarrafada tem se tornado cada vez maior. Os resultados demonstrados por este trabalho apontam que a migração de contaminante químico pode ocorrer do material plástico para a bebida, principalmente quando estocado em condições de temperatura muito elevada e por muitos dias, o que ultrapassa a concentração permitida.

Na nossa legislação (RDC 17/08), é definido o LME = 0,04 mg/Kg para o Antimônio utilizado como aditivo. Importante ressaltar, que o valor estabelecido como “permitido”, é representativo para o consumo de um dia. Deve ser levado em consideração que outros produtos que são rotineiramente consumidos, também são embalados em material plástico PET, e portanto, podem fornecer Sb através do processo de migração, para a bebida ou alimento.

 

Referência: CARNEADO, Sergio et al. Migration of antimony from polyethylene used in mineral water bottles. Food Chemistry, Barcelona, p.544-550, jun. 2014.

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Segurança de alimentos x uso do ar comprimido: Por onde começar?

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Queridos leitores, tenho discursado em prol da Cultura de Segurança de Alimentos e menciono sempre que os maiores problemas estão nos programas de pré-requisitos,  pois dependem do comportamento humano e dos devidos recursos para adequação da infraestrutura. Em diversas auditorias e consultorias realizadas, um programa de pré-requisito  que vem me chamando atenção nas indústrias de alimentos que já passei, são as diferentes práticas, infraestrutura e abordagens adotadas com relação ao ar comprimido.

A preocupação mais comum, e claro mínima, de todas as indústrias é a filtração do ar comprimido e o uso de óleo grau alimentício. Esta última, ainda não é realidade em todas as indústrias, acredite se quiser.

Ainda existem empresas que toleram e repassam a justificativa do fornecedor de que não é possível substituir o óleo não alimentício por alimentício por questões técnicas de funcionamento do compressor, sendo que hoje existe opção de compressores livres de óleos (Oil free compressor) e diferentes óleos grau alimentício para compressores usados em diferentes indústrias de alimentos, logo, fiquem atentos a justificativas que focam apenas na manutenção do negócio ar comprimido e não na segurança do produto que você produz.

Sabemos que o ar comprimido é largamente utilizado na indústria de alimentos  em dispositivos, tais como válvulas pneumáticas para transporte do produto e sistemas de embalagem. Muitas vezes, é um componente integral dos sistemas de limpeza  CIP como um transportador de vapor.

É muito importante que os sistemas de ar comprimido funcionem eficazmente. A pureza do ar comprimido é vital para garantir que superfícies de contato direto e indireto com os produtos e  o próprio produto, não sejam contaminados.

Considerando o que a ISO/TS 22002-1 2012 nos fala sobre ar comprimido proponho que você leitor, busque informações minuciosas em sua organização sobre cada item abordado nesta norma. Segue algumas dicas de questões a serem realizadas e conhecimento que julgo importante para cada requisito:

1)      Ar comprimido usado na produção e ou/enchimento de embalagem deve ser construído e mantido de modo a prevenir a contaminação.

  • O projeto e a instalação do ar comprimido foram desenvolvidos por empresa especializada neste tipo de sistema?
  • O projeto focou na eficácia de se produzir ar comprimido Food grade, ou seja, contaminantes inerentes ao processo de produção do ar comprimido dentro dos limites aceitáveis?
  • As condições da instalação estão adequadas e existe plano de manutenção preventiva para o sistema de ar comprimido?

2)      Gases para uso direto ou de contato incidental com o produto (incluindo aqueles usados para transporte, sopro ou secagem de materiais, produtos ou equipamentos) devem ser de fontes aprovadas para contato com alimentos e filtrado para remoção de poeira, óleo e água.

  • Como está o ar atmosférico captado para produção do seu ar comprimido?
  • Qual o nível dos possíveis contaminantes do ar atmosférico captado? Contaminantes a considerar: Vapor de água, sujeira atmosférica, vapores de óleo e microrganismos;
  • A filtração está sendo eficaz para atender requisitos de poeira, óleo e água previstos na ISO – 8573-1 AR COMPRIMIDO PARA USO GERAL, Parte 1: Contaminantes e classes de qualidade ou alguma outra referência de qualidade para ar comprimido?

3)      Quando óleo é usado em compressores e há potencial do ar comprimido entrar em contato com o produto, o óleo usado deve ser de grau alimentício.

  • O óleo utilizado em seu compressor é grau alimentício? Se sim, estão disponíveis FISPQ, ficha técnica, data de validade e rótulo indicando que o produto é Food Grade (produtos registrados H1 Food Grade com NSF, nos Estados Unidos). Se não, quais são os planos da organização para troca do óleo ou do compressor?

4)      O uso de compressores isentos de óleo  é recomendado.

  • Essa é a melhor opção para evitar a contaminação química por óleo

5)      Requisitos para filtração, umidade (UR%) e microbiologia* devem ser especificados.

  • A filtração atende requisitos de filtração e umidades previstos na ISO – 8573-1?
  • Quais parâmetros microbiológicos foram definidos para seu ar comprimido? Uma referência que pode ser utilizada são parâmetros para sala limpa ou especificações determinadas pela organização com base em seu histórico.

*ISO 8573 não estabelece limites para microrganismos, por isso devemos utilizar protocolos de testes ambientais ou em alguns casos, recorrer a especificações de salas limpas.

6)      A filtração do ar deve ocorrer o mais próximo possível do ponto de utilização. 

  • A filtração ocorre o mais próximo possível do ponto de utilização?
  • Se não, existe planos de modificação?

Enfim, comece a tratativa deste programa de pré-requisitos, conhecendo a realidade de seu processo de produção do ar comprimido e entendendo os perigos inerentes desta etapa de produção do seu produto.

 Até a próxima…

Referências de literatura sobre o tema:

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Ranking para parasitas em alimentos (classificação de risco baseada e multicritérios)

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Doenças parasitárias de origem alimentar são um desafio de serem monitoradas, pois são doenças negligenciadas. Não há muita comunicação para a população sobre este tipo de doença, e por consequência são doenças comumente não relatadas. Ainda, parasitas tem ciclos de vida complexos, que podem incluir múltiplos hospedeiros. A contaminação de um alimento pode acontecer pelo parasita ou por algum destes hospedeiros. A doença pode apresentar incubação prolongada (até vários anos de incubação) e até não apresentar sintomas.

 A FAO e a WHO fizeram uma avaliação do cenário global e riscos associados a parasitas em alimentos e seu impacto na saúde pública. Para isso, reuniram relatórios de experts representantes das regiões dos continentes africano, asiático, Austrália,Europa, Oriente Médio, América do Norte e da América do Sul. 

Cerca de 93 parasitas foram inicialmente listados para avaliação. O trabalho preliminar compreendeu o desenvolvimento de um instrumento de classificação de risco. Após um trabalho preliminar, chegou-se a uma lista de 24 parasitas para ser avaliados pela equipe de especialistas e então classificados quanto ao risco.

 Os critérios considerados na avaliação foram:

(1) Número de casos globais;
Número de indivíduos em todo o mundo de que a doença clínica se manifestou

 (2) Distribuição global;
Número de regiões em que este parasita está geograficamente distribuído ( em que se mostra um ciclo natural)

 (3) Morbidade – aguda
Perda da qualidade de saúde da vida devido a uma infecção aguda

 (4) Morbidade – crônica
Perda da qualidade de saúde da vida devido a uma infecção crônica

 (5) Porcentagem crônica;
Porcentagem das doenças globais transmitidas por alimentos que são consideradas crônicas.

 (6) Mortalidade;
Proporção de letalidade

 (7) Potencial de Aumento da doença
Probabilidade de um aumento significativo em doença em humanos.

 (8) Relevância às relações comerciais
Relevância do parasita e as suas fontes de alimento primárias ou veículos em afetar o comércio internacional.

 (9) Impacto sócio econômico.
Âmbito de impacto para as populações economicamente vulneráveis

Assim, segue o Ranking  para parasitas em alimentos (classificação de risco baseada e multicritérios):

Fontes:

  • Taenia solium – Porco
  • Echino coccus granulosus – Produtos frescos (crus)
  • Echino coccus multi locularis – Produtos frescos 9crus)
  • Toxoplasma gondii –  Carne de pequenos ruminantes, porco, carne vermelha e órgãos
  • Crypto sporidium spp. – Produtos frescos (crus), suvo de frutas, leite
  • Entamoeba histolytica – Produtos frescos (crus)
  • Trichinella spiralis – Porco
  • Opisthorchiidae – Peixe de água doce
  • Ascaris spp. – Produtos frescos (crus)
  • Trypanosoma cruzi – Sucos de frutas
  • Giardia duodenalis – Produtos frescos (crus)
  • Fasciola spp. – Produtos frescos (plantas aquáticas)
  • Cyclospora cayetanensis – Berries (frutas vermelhas), produtos frescos (crus)
  • Paragonimus spp. – Crustáceos de água doce
  • Trichuris trichiura – Produtos frescos
  • Trichinella spp. – Carne de javali , crocodilo , urso
  • Anisakidae – Peixes de água salgada, crustáceos e cefalópodes
  • Balantidium coli – Produtos frescos (crus)
  • Taenia saginata – Carne vermelha
  • Toxocara spp. –  Produtos frescos (crus)
  • Sarcocystis spp. – Beef and pork
  • Heterophyidae – Peixes de água doce e salobra
  • Diphyllobothriidae – Peixes de água doce e salgada
  • Spirometra spp. – Peixes, répteis e anfíbios.

 

A análise de risco conduzida pela FAO pode ser avaliada por completo em http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/112672/1/9789241564700_eng.pdf.

 

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Agenda regulatória da ANVISA – momento de votar nas prioridades

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As possíveis pautas da agenda regulatória da Anvisa estão disponíveis para votação popular.

Parte dos temas foi selecionado pela própria agência e outros nasceram de demandas da sociedade. Para ajudar na  priorização quem estiver interessado em participar poderá fazem com que certos os temas trazidos pela sociedade sejam discutidos e convertido em novos requisitos legais.

Faça uso da democracia e participe clicando aqui. O prazo para participação é até 01 de março.

Conheça os temas solicitados pelo público:

 1.1 – Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de tecnologia para Óleos e Gorduras

1.3 – Aditivos Alimentares para Alimentos Infantis

1.4 – Aditivos Alimentares para Corantes utilizados em alimentos

1.7 – Aditivos para cereais

1.12 – Coadjuvante de Tecnologia para Balas, Confeitos, Bombons, Chocolates e Similares. 1.13 – Coadjuvante de Tecnologia para Produtos de Panificação e Biscoitos

1.14 – Lista geral harmonizada de aditivos alimentares e suas classes funcionais

3.3 – Boas Práticas de Fabricação para Suplementos Alimentares

3.4 – Boas Práticas de Manipulação de Alimentos à Base de Peixe Cru

3.6 – Boas Práticas para redução da formação de acrilamida nos alimentos

3.7 – Boas Práticas para Serviços de Alimentação

4.1 – Definição dos alimentos/categoria contendo ingredientes de origem animal sob competência de fiscalização da Anvisa

5.3 – Lista positiva dos solventes e pigmentos com seus respectivos limites de uso para embalagem em contato com alimentos

6.2 – Fortificação de sal

7.1 – Espécies Vegetais para o preparo de chás

7.3 – Produtos Atomatados

7.4 – Produtos de vegetais, produtos de frutas e cogumelos comestíveis

8.1 – Controle da ocorrência de arsênio inorgânico e Cádmio em arroz irrigado e sequeiro.(tema Mercosul)

8.2 – Limite de chumbo para fórmulas infantis

8.3 – Limites de contaminantes inorgânicos em produtos relacionados a cacau e chocolate (tema Mercosul)

8.4 – Matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas

8.6 – Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal.

10.1 – Propaganda de Alimentos

11.1 – Registro Sanitário e Notificação de Produtos Isentos de Registro na Área de Alimentos

 

 

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Contos e fatos de auditorias

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Com quase 20 anos na estrada como auditora já passei e ouvi poucas e boas nessa profissão, desde cases hilários até trágicos, podendo citar alguns (anti) exemplos:

– Ficar trancada em uma sala chaveada pelo auditado a fim de retirar não as conformidades declaradas;

– Viajar dia de charrete pra acessar o site auditado ou dia de jatinho particular com champagne a bordo;

– Em reuniões de fechamentos viver o comprometimento da Direção/Proprietário que massacra o time quando há não conformidades mesmo que menores e lá mesmo já demite alguns considerados causadores do desempenho não tão bom quanto esperado ou outros que dão festa de comemoração pelo certificado mesmo nem sendo acreditado;

– Encontrar auditados preparados com agilidade na demonstração de atendimento por evidências, mesmo que falhas e outros que brigam por pontos e choram por notas;

– hospedar em hotéis 6 estrelas ou ser esquecida em aeroporto e ter que se virar totalmente de tamanho descaso;

– sentir coerção ou o contrário ter a liberdade de expressar pontos de vista e ser compreendida, sendo percebido pelo auditado o valor agregado do trabalhado compartilhado;

– encontrar esotéricos e ações religiosas em meio a auditoria, como rezas e crenças em círculos de vivências com auditados;

– auditado armado ou muito extremamente afetuoso.

 

Há tantas situações que convido vocês a dividir as dificuldades dessa vida “solitária”, mas muito gratificante, profissional e particularmente!

 

Cíntia Malagutti

  Auditora líder/Tutora na Academy

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Controlando Alergênicos – Parte III

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Nas partes I e II do artigo “Controlando Alergênicos” foram citados seis passos como requisitos iniciais para implantação de um sistema básico de gestão de alergênicos, onde a situação atual foi levantada e os processos reavaliados para evitar contaminação cruzada por e entre alergênicos.

Tendo finalizado essa etapa, os próximos passos visam estabelecer uma comunicação interna efetiva através de treinamento e conscientização dos colaboradores e das áreas envolvidas e também uma comunicação externa com fornecedores e consumidores, conforme citado abaixo.

7º passo: Manter relacionamento muito próximo com fornecedores.

É fundamental que haja proximidade e alinhamento entre as áreas de Suprimentos e Qualidade para que toda e qualquer alteração em fornecedores seja previamente avaliada e consentida para então prosseguir a efetivação da compra, pois mudanças de composição de produtos que envolvam alergênicos ou seus traços devem ser avaliadas quanto aos seus impactos, inclusive, na rotulagem dos produtos, além de todos os procedimentos já estabelecidos.

8º passo: Treinar o pessoal.

Tendo avaliado, alterado, otimizado os pontos acima, é fundamental que o conhecimento seja disseminado pela Organização.

Os colaboradores devem entender a importância do controle de alergênicos e o impacto de falhas nesses controles para a saúde dos consumidores alérgicos. Cartazes orientativos podem ser usados em pontos de encontro dos colaboradores, treinamentos e reciclagens explicando os procedimentos e dinâmicas que aprofundem o tema.

9º passo: Rotulagem preventiva.

A partir de sua Matriz de alergênicos, preparar a rotulagem preventiva informando a possibilidade de traços em seus produtos.

Rotular traços não exime a empresa de controlar e minimizar a contaminação entre ou por alergênicos, por isso, é fundamental estar atento a esses controles.

10º passo: Melhoria contínua.

Esses passos são apenas os primeiros para uma gestão eficaz de alergênicos. Outros pontos fundamentais precisam ser tratados e continuamente aprimorados, como por exemplo: estudo dos alergênicos como perigos no plano APPCC, procedimentos para testes em produção, envolvimento com o desenvolvimento de novos produtos, política do uso de uniformes, e outros mais.

Mãos à obra e bom trabalho!

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Workshop Food Safety Trends and Innovations – O mais esperado

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O mais esperado evento de Food Safety do ano está chegando: o Workshop Food Safety Trends and Innovations, promovido pela 3M em parceria com o blog Food Safety Brazil.

A programação como sempre está sob medida para quem quer estar por dentro das tendências que atendem as necessidades dos profissionais DE segurança dos alimentos.

Dia 24 de março, na aconchegante estrutura montada no Ginásio de Esportes da 3M, em Sumaré, SP.

Clique aqui para fazer a sua inscrição.

Participe de nossa pesquisa que trará discussões importantes para todos os interessados.

PROGRAMAÇÃO

Salmonella enteretidis:, um importante Patógeno para o Brasil. Prof. Eduardo Tondo

Food Safety Trends: Dr Martin Wiedmman, Cornell University.

Investigação de contaminação microbiológica na indústria de Alimentos. Mariano Ferraz, Nestlé

Controle de Biofilmes na Indústria de Alimentos. Karen Pereira Signori, UFRJ

Qualidade Laboratório e Implementação da ISO/IEC 17025:2005 no Laboratório da Indústria. Audecir Giombelli

Fraudes em leite: panorama e ferramentas para proteção. Fraudes em leite: panorama e ferramentas para proteção, Mônica Cerqueira, UFMG

Mesa redonda: Cultura de segurança dos alimentos: olhar operacional, da liderança e normativo. Silvana Chaves, Flavor Food; Juliane Dias, Food Safety Brazil; Karine Mafra, Intertek.

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Workshop em Porto Alegre: Inovação e Tendências em Segurança dos Alimentos

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Se você está na região Sul, não perca a oportunidade de se atualizar neste evento organizado pelo Senai RS.
O blog Food Safety Brazil também estará lá no dia 26/03 dando o seu recado com o tema: “Desafios e inovações em segurança dos alimentos”.

Onde: Av. Assis Brasil 8787. Porto Alegre, POA.

Inscrições: eventos.alimentos@senairs.org.br

CICLO DE PALESTRAS       25 de MARÇO de 2015

8h00      Credenciamento

 8h30      Boas Vindas & Cerimônia de Abertura
8h50      Painel Programa Alimentos Seguros e seu papel na promoção da saúde pública e competitividade empresarial
Painelistas: IBRAVIN, IGL, MAPA
Mediação: Leonir Martello (SENAI/RS)

10h10    Implementação FSSC como sistema de gestão para segurança dos alimentos
Palestrante: Nadja Elias Bittar (Vonpar S.A.)

11h00    Coffee break

11h20    Cultura de segurança dos alimentos
Palestrante: Marcus Vinícius de Oliveira (Liner Consultoria)

12h15    Case Implementação do Sistema APPCC na indústria de processamento de ovos: dificuldades e superações
Empresa: Naturovos
12h40    Espaço para perguntas

13h00    Intervalo para almoço – livre
14h30    Rastreabilidade de alimentos
Palestrante: Tejas Bhatt (IFT/EUA)

15h30    Programa de gerenciamento de pontos críticos, legislação e abordagem técnica sobre micotoxinas
Palestrante: Cristian Dieterich (Alltech)

16h20    Coffee Break

16h40    Novas tendências na determinação de resíduos e contaminantes em alimentos e amostras ambientais
Palestrante: Gilson Siqueira (Nova Analítica)

17h35    Case Gestão da segurança dos alimentos no Serviço de Alimentação
Palestrante: Cris Magalhães (Sodexo Brasil)

18h00    Espaço para perguntas & Avaliação

Questions

18h20    Encerramento

Closing Remarks

 

PROGRAMAÇÃO 26 de MARÇO de 2015

 8h30      Boas Vindas & Cerimônia de Abertura

 8h45      Risco microbiológico associado aos produtos vegetais: da produção ao processamento
Palestrante: DAna Allende (CEBAS-CSIC/Espanha)

9h40      Painel Métodos rápidos para detecção de patógenos alimentares
Painelistas: 3M, Pall Co., Thermo Fisher
Mediação: Prof. Dr. Eduardo Cesar Tondo (ICTA/UFRGS)

11h10    Coffee break

 11h30    Desafios e inovações em segurança de alimentos
Palestrante: Juliane Dias Gonçalves (Food Safety Brazil)

12h25    Case Implementação de boas práticas de manipulação em rede hoteleira
Palestrante: Ana Lúcia Serafim (UFSM)

12h50    Espaço para perguntas

13h10    Intervalo para almoço – livre

Lunchtime

14h40    Painel Visão Geral sobre Protocolos e Normas para Segurança de Alimentos
Painelistas: BV, DNV e TÜV
Mediação: Amauri Avila (BV)

16h10    Coffee Break
16h30    Utilização prática da análise de risco
Palestrante: Eduardo Cesar Tondo (ICTA/UFRGS)

17h25    Conceitos e Aplicações da Microbiologia Preditiva em Alimentos
Palestrante: Susana Oliveira Elias (UFRGS)

18h15    Espaço para perguntas & Avaliação

18h30    Encerramento

 

MINICURSOS 24 de MARÇO de 2015

Minicurso 01: Rastreabilidade de alimentos: cumprimento da legislação versus retorno do investimento

Short Course: Food Traceability: Regulatory Compliance versus Business Benefits

Ministrante: Tejas Bhatt

Instituição: Institute of Food Technologists (IFT/EUA)

Horário: 08h30 – 12h30

Minicurso 02: Inovação em metodologias para detecção de contaminantes químicos, físicos e biológicos

Innovation in chemical, physical and biological contaminants detection methods

Ministrante: Em definição

Instituição: Thermo Fisher Scientific

Horário: 14h00 – 18h00


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