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Saboneteira com alarme incentiva lavagem das mãos

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Conseguir que as pessoas lavem as mãos após o uso dos banheiros é uma tarefa difícil em todas as partes do mundo. A prova disso é que uma empresa que produz e comercializa sabonetes antissépticos anunciou há poucos dias o lançamento de uma saboneteira com alarme.

Trata-se de um dispositivo que faz soar um alarme para obrigar as pessoas a lavar as mãos depois de usar o banheiro. 

Veja como funciona: as portas dos banheiros são equipadas com sensores de pressão que se conectam a um alarme ligado ao dispensador de sabão. Quando as portas dos banheiros são abertas para a saída dos usuários, o alarme soa. Ele só para de soar quando a saboneteira é pressionada. A saboneteira com alarme está sendo testada em restaurantes, escolas e escritórios nas Filipinas. 

Um vídeo de 32 segundos divulgado no Youtube detalha o mecanismo da saboneteira. Veja-o aqui.

Conheça também outras formas criativas de incentivar a lavagem das mãos, como o urinol-pia, que além de promover a lavagem das mãos, permite economizar água.  

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A Segurança de Alimentos na Copa do Mundo – Os resultados

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Faltando praticamente 40 dias para o inicio da Copa do Mundo de Futebol, para nós do Blog as notícias relacionadas à segurança de alimentos são tão ou mais importantes que as notícias sobre futebol. E para juntar a paixão dos brasileiros com a nossa paixão seguem as últimas notícias sobre a categorização dos serviços de alimentos, assunto já comentado no post A segurança dos alimentos na Copa do Mundo  .

 Na última sexta-feira (02/05) a Anvisa anunciou as notas do primeiro ciclo da Categorização dos Estabelecimentos de Alimentação e os selos que serão afixados nos estabelecimentos participantes.

 O primeiro ciclo vai orientar as correções que os estabelecimentos devem adotar. Somente após o segundo ciclo de inspeções que os selos serão fixados, a previsão é que isso ocorra a partir do final de maio, as notas individuais dos bares, restaurantes e lanchonetes serão divulgadas na mesma época.

 Os estabelecimentos foram classificados em A, B, C e P (Pendentes). Qualquer estabelecimento com notas A, B ou C é seguro para o consumidor e apresenta condição sanitária satisfatória.

Nota A: estabelecimentos de melhor classificação. São aqueles serviços que cometem poucas falhas e estas, por sua vez, são de menor importância. Além disso, esses estabelecimentos cumprem itens classificatórios, ou seja, que melhor qualificam o serviço.

Nota B: estabelecimentos que cometem mais falhas do que grupo A. Essa falhas, em geral, são de baixo ou médio impacto. Caso haja falhas de alto impacto, a quantidade é muito pequena.

Nota C: estabelecimentos que apresentam maior quantidade de falhas, mas ainda no limite aceitável do ponto de vista sanitário.

Pendentes: estabelecimentos no qual a quantidade de falhas se coloca em um patamar inaceitável para a categorização. Nestes estabelecimentos, cada Vigilância Sanitária local adotou as medidas necessárias de acordo com o caso. Estas medidas vão desde correções no processo até o fechamento do estabelecimento. Casos sejam melhor avaliados no segundo ciclo poderão receber as notas.

 Lembrando que a falta do selo pode significar que o local não participou do programa ou não atingiu a nota necessária.

 O projeto piloto inclui 11 cidades sede da Copa 2014 e mais 13 municípios que aderiram ao projeto. Além disso, também inclui os aeroportos das cidades que receberão a Copa. A exceção é o aeroporto de Manaus, em reforma, e o município de Salvador que não aderiu.

 Ao todo são 2.172 estabelecimentos em 24 cidades e 11 aeroportos que aderiram ao projeto. Todos estabelecimentos foram escolhidos pela Vigilância Sanitária local de acordo com o perfil da cidade.

Destaques:

 – Melhores cidades: Gramado e Mata do São João com respectivamente 77,14% e 53,80% dos estabelecimentos classificados com nota A e nenhum estabelecimento com pendências.

 – Gramado só apresentou estabelecimentos com classificação A (77,14%) e B (22,80%).

 – Cidades que não apresentaram nenhum estabelecimento com pendências: Gramado, Barueri, Caruaru, Mata do São João.

 – Cidades que não apresentaram nenhum estabelecimento com nota A: Jabotão dos Guararapes, Parnamirim e São Miguel do Gostoso.

 – Os aeroportos apresentaram melhores resultados gerais, devido ao programa fiscal desenvolvido, no qual a cada 90 dias, os serviçoes de alimentação devem ser inspecionados.

 – Melhores serviços de alimentação estão nos aeroportos de Curitiba e Cuiabá com 100% dos estabelecimentos classificados com nota A. Seguido de Natal que obteve 33,3% dos estabelecimentos com nota A e 66,7% com nota B.

 – Só apresentaram estabelecimentos com pendências os aeroportos de: Brasilia (5,26%), Salvador (10,53%) e Jabotão dos Gurarapes (5,56%), este último com nenhum estabelecimento com nota A.

 – Aeroporto de Belo Horizonte com 100% dos estabelecimentos classificados com nota C.

  Mais informações estão disponíveis no endereço: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/hotsite_categorizacao/index.html

 

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Investigação da contaminação microbiana em indústrias de alimentos

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A última palestra do primeiro dia do Workshop de Food Safaty – Lições e Aprendizados, promovido pela 3M e nosso blog, foi ministrada pela Profª Dra Karen Signori Pereira, que interagiu bastante com o público.

 Karen iniciou perguntando aos profissionais presentes, quais são as principais causas e fontes de contaminação dentro da indústria de alimentos e alguns pontos levantados foram:

  • Microrganismos;
  • Desenho sanitário;
  • Processo;
  • Padronização e execução de procedimentos;
  • Manipuladores;
  • Matéria-prima

Dois pontos importantes para o processo de investigação foram destacados:

1º) Produto x Microrganismo

A falta de conhecimento das características do produto e dos microrganismos faz com que se perca tempo, dinheiro e muito trabalho investigando microrganismos que não se desenvolvem em determinados tipos de alimentos. Esta falta de conhecimento faz com que decisões erradas sejam tomadas durante a investigação.

É necessário que se conheça as características intrínsecas do alimento como: pH, umidade, Aw, nutrientes disponíveis. E também a característica dos microrganismos, em que tipo de alimento/ambiente consegue se desenvolver, se é formador de esporo, aeróbio ou anaeróbio, qual sua resistência ao calor, que alterações podem causar no alimento (caso de deteriorantes), entre outros.

Também deve ser considerado os parâmetros de processo e condições do ambiente.

 2º) Metodologia x resultado esperado

Este é outro fator determinante para obter sucesso na investigação, o método de análise utilizado deve ser condizente com o que se deseja encontrar. A utilização de metodologia errada pode acarretar em falsos resultados.

Um exemplo apresentado foi um caso onde ao analisar a matéria-prima na recepção, utilizava-se um método para contagem de células viáveis e não de esporos que era o que se buscava. A matéria-prima era considerada aprovada e liberada para uso, porém o produto final apresentava resultados fora da especificação.

 Após um processo de investigação concluiu-se que a metodologia utilizada não detectava os esporos presentes, estes por sua vez ao encontrarem condições favoráveis voltavam para forma vegetativa e se multiplicavam, desta forma eram encontrados no produto acabado.

 A lição que ficou ao final da palestra foi à importância de profissionais capacitados. Uma dica dada pela palestrante foi o livro: Higiene na Industria de Alimentos – Nélio José Andrade.

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Desenformam-se pastéis de Belém – sem luvas

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Nossa colunista Cristina Leonhardt nos enviou diretamente de Portugal,  este comunicado aos consumidores do patenteado e tradicionalíssimo “Pastel de Belém”. 

Nele se justificam o não uso de luvas para desenformá-los, com base em assepsia das mãos a cada lote/fornada, validado por  análises microbiológicas frequentes.

Gostaram?

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