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ISO 22000 aberta para receber revisão

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Se você já se viu pensando em como aquele requisito da norma ISO 2200 poderia ser melhor descrito,  o que poderia ser melhorado ou ainda que poderia ser completamente diferente, o momento de participar é agora!

 A organização ISO convidou todos envolvidos na cadeia de produção de alimentos que usam, implementam ou fazem referência a norma ISO 22000 a apresentar comentários e feedback sobre a norma de sistema de gestão da segurança dos alimentos.

 É sabido que esta norma foi publicada em 2005 e que desde então as necessidades do mercado global de alimentos sofreram modificações. Em intervalos planejados as normas ISO são avaliadas e a nova revisão está planejada para ocorrer em setembro de 2014. A comissão responsável pelo desenvolvimento e manutenção da ISO 22000, ISO / TC 34/SC 17 , receberá comentários até começo de junho /2014.

Se você quer participar com criticas e sugestões de melhorias para a próxima versão da ISO 22000, envie comentários para o comitê técnico ISO / TC 34/SC 17 pelo e-mail: hj@ds.dk ou entre em contato com a ABNT (membro da ISO no Brasil) pelo grupo CEE de Segurança de Alimentos.

 

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Humor – mais sobre o esquema do leite compen$ado

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O esquema do Leite Compen$sado continua levando à detenção de responsáveis, incluindo empresários.

Enquanto isso, cartunistas de plantão não perdem tempo de fazer piada com assunto sério. Confira.

 

 

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Histórico de recalls em alimentos no Brasil

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Conheça a história dos recalls em alimentos no Brasil que foram registrados no site do Ministério da Justiça e Procon.

Saiba também sobre o assunto em Uma análise dos recalls em alimentos no Brasil.

Clique em FS para ver em tela cheia.

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Certificação APPCC x FSSC22000, quais são as diferenças?

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Em nossa rotina como consultores de segurança dos alimentos, recebemos muitos questionamentos de clientes, parceiros e leitores do blog sobre as diferenças dos principais sistemas de gestão de qualidade e segurança de alimentos.

 BRC, IFS, SQF, APPCC, ISO22000, FSSC22000, entre outros, formam uma sopinha de letrinhas que causa muita confusão, mesmo entre os profissionais da área já acostumados com a linguagem típica dos programas, ferramentas e sistemas da qualidade.

 Recentemente percebemos um aumento do número de questionamento sobre as diferenças entre a certificação APPCC e certificação FSSC22000, provavelmente devido à mudança na exigência de clientes internacionais, que antes aceitavam o APPCC e atualmente tem exigido cada vez mais uma certificação mais robusta, geralmente em esquema reconhecido pelo GFSI. 

 Para atender a esta demanda, elaborei a seguinte tabela comparativa:

Para entender mais sobre gestão, acesse os posts:
Requisitos da ISO TS 22002-1

Qual a diferença entre ISO 22000 e FSSC 22000?

E toda a seção FSSC 22000 do blog,

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Versão 7 do BRC Food Safety encontra-se em consulta pública

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As normas de certificação do GFSI podem sofrer atualizações a critério de seus administradores. O BRC colocou em consulta pública a proposta de versão 07 da norma, que deve possivelmente será auditável em janeiro de 2015, para ser obrigatória a migração até junho de 2015.

Uma revisão breve de algumas mudanças:

Maior número de requisitos fundamentais, (por exemplo.Rotulagem e controle de embalagens, Avaliação de fornecedores)
– Novas definições de zoneamento: Alto risco (congelados e resfriados), Alto cuidado (congelados e resfriados), Ambiente de alto cuidado, baixo risco, áreas confinamento de produto (armazéns e estoques),áreas sem produtos, (ex . refeitórios, lavanderias e escritórios) 

– Novos requisitos: Por exemplo: Foco no cliente e comunicação; autenticidade de produto; alegações e cadeia de custódia, rastreabilidade a fornecedores.

O prazo para consulta pública é até o final do mês. Os prazos para qualificação de auditores e certificação da nova versão não estão disponíveis ainda.

Clique aqui para acessar a consulta pública.

Contribuição de  Fèlix Royo Peris

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Troque o pano de prato a cada duas horas

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Já falamos aqui sobre os perigos em relação aos panos de prato, que podem ser veículos de contaminação na cozinha.

O que não tínhamos apresentado é um trabalho científico feito no Brasil reconhecido por uma revista internacional sugerindo um tempo máximo para a troca dos mesmos.

Os pesquisadores “sujaram” diversos panos de prato com um simulante de alimento (albumina) e os inocularam com S. aureus, Salmonella enteritidis, E. coli e Shigella Sonei. Depois incubaram a 30oC e analisaram a contagem e presença de ATP com o decorrer do tempo, verificando depois de 2 horas foi percebido aumento da carga microbiana, sendo que este tempo foi sugerido como máximo para troca e lavagem dos panos.Também concluíram que as bactérias são transferíveis do tecido para uma superfície de aço inox.

Baixe o trabalho aqui.

 Agradecemos ao professor Eduardo Tondo da UFGRS por compartilhar o material com o blog Food Safety Brazil

Evaluation of bacterial multiplication in cleaning cloths containing different quantities of organic matter

Sabrina Bartz, Ana Carolina Ritter, Eduardo Cesar Tondo

Journal of Infection in Developing Countries, 2010; 4(9):566-571.

 

 

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O Tratado Transatlântico – um panorama sobre mais um tratado comercial

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É um tratado comercial que teve início à partir de negociação de comércio entre Canadá e Europa, o que abriu a oportunidade para os Estados Unidos e seus parceiros.

 A expectativa é de que entre em vigor em 2015.

 As opiniões sobre o Tratado são bastante divergentes, sendo que os oponentes consideram que seja um Tratado em favor das multinacionais que colocariam os governos sob o jugo do livre comércio, em que apenas o comércio e seus interesses ditariam as leis.

 Tem-se em uma definição de “FOOD SAFETY “ que esta “visa garantir a proteção da saúde do cidadão e a confiança na promoção comercial”.

 Para os casos de divergências comerciais levadas à OMC ( Organização Mundial de Comércio) e interpretações de barreiras – tanto comerciais quanto fitossanitárias, o CODEX Alimentarius tem servido como parâmetro de julgamento e seus standards vinham sendo estabelecidos de forma unânime e exclusivamente técnicas.

 Europa e Estados Unidos são notórios antagonistas na OMC, o que em si já é um indicativo do grau de complexidade da questão regulatória, mas sob este tratado convergirá muito poder econômico, então prever alinhamentos é duvidoso.

 Como grupo, o Mercosul não pode se alinhar ao tratado “Transatlântico “ porque a Argentina se opõe. Como país individualmente, não se tem conhecimento de tal movimentação.

 Enquanto isso, nos vizinhos do Brasil, alguns países estão se alinhando com a Aliança do Pacífico (Chile, Colombia, México e Perú) que têm maior afinidade com os Estados Unidos.

 O Mercosul convidou a Bolívia a fazer parte do grupo, país que no atual jogo geopolítico é de enorme importância.

 Para uma pequena visão da complexidade do tema:

A EFSA fez um, estudo sobre as terminologias empregadas em risk assessment. Muito interessante verificar que foram levantados 3792 DESCRITORES.

Ref.: Count of qualitative and quantitative descriptors of benefit, or efficacy, or risk and/or uncertainty identified in the EFSA documents reviewed.

  Para baixar o arquivo completo, acesse aqui:

[wpdm_file id=96]

Lucia Cruz,  especialista em legislação internacional.

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Webinar gratuito: custos e benefícios de se aderir às normas de certificação

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Não é todo dia que profissionais se propões a apresentar custos e benefícios de se atender a normas de segurança de alimentos.  A chamada do Webinar é:

Você conhece os custos ocultos de seus programas  de segurança alimentar e rastreabilidade? Você entende como conectar rentabilidade, cadeia de suprimentos,  indicadores de produção e  performance em conformidade?

Assista um webcast emocionante, patrocinado pela Junction Soluctions para aprender como o cumprimento das normas é muito mais do que evitar o custo: ele pode realmente conduzir a excelência operacional e aumentar a lucratividade. Saiba mais sobre os custos ocultos e os benefícios da rastreabilidade, como conectar a aderência e melhoria de desempenho, bem como a importância da execução de uma estratégia de segurança de alimentos. Veja em primeira mão quais tecnologias são fundamentais para o sucesso e que pode estar no horizonte dos fabricantes em relação à normas e regulamentos.

Inscrições: Site www.globalfoodsafetyresources.com 

Webinar Date: May 14, 2014

Time: 2:00-3:00pm EDT

“The Hidden Costs and Benefits to Standards Compliance”

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Site Food Production Daily

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 O site Food Production Daily é um jornal que compila notícias gerais sobre o mercado de alimentos, incluindo legislação, segurança de alimentos, tecnologia, inovações,  sustentabilidade e crises  como  como processos judiciais, acidentes e recalls. É possível filtrar os assuntos de interesse e por região (mundo, Europa, EUA) e por tema, assinando Newsletters específicas. Vale uma visita. Temas mais badalados servem de inspiração para o blog Food Safety Brazil.

http://www.foodproductiondaily.com/

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Bisfenol A: Agência Canadense atesta que enlatados são seguros

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A CFIA, Agência canadense de inspeção de alimentos analisou 403 amostras de enlatados diversos, como vegetais, sopas, massas, frutas e bebidas, principalmente do seu país, mas também de 15 outras nacionalidades em busca de Bisfenol A (BPA).

Como resultado, 98,5% das amostras não apresentaram quantidades detectáveis de BPA, e seis apresentaram somente traços deste tipo de epóxi que reveste o interior das latas.

De acordo com o estudo, para um adulto ter exposição preocupante, teria que consumir 14 Kg de alimentos dessas latas que apresentaram alguma migração, o que tranquiliza a agência em relação à segurança da população de qualquer faixa etária.

 O bisfenol A é considerado um desregulador endócrino e no Brasil foi banido para o uso em mamadeiras conforme a RDC 56/12, sendo contudo material da lista positiva para outras aplicações em contato com alimentos segundo a RDC 105/99.

Para ter acesso ao estudo completo você deve fazer uma solicitação no site do CFIA 

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