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Encontrados resíduos de quaternários de amônia em alimentos

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A detecção de compostos quaternário de amônio (QACs), especialmente o cloreto de didecil dimetil amônio (DDAC), tem aumentado em alguns alimentos na Europa, especialmente em frutas, legumes e produtos lácteos.

Tanto produtos convencionais quanto orgânicos têm sido envolvidos. Há várias fontes potenciais de contaminação, tanto durante a produção quanto após a colheita. Em função disso, existe uma recomendação crescente de se não utilizar compostos quaternários de amônia no cultivo e no tratamento pós-colheita.  Além disso, outros usos (desinfecção durante o processamento de alimentos) devem ser controlados para evitar a que sejam ultrapassados os limites máximos de resíduos.

Leia mais aqui.

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Eu implemento, tu implementas, ele… não implementa

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A opção em favor da implementação de um Sistema de Gestão nas organizações é, geralmente, uma decisão estratégica. Esta decisão é normalmente tomada pela Alta Direção, por motivação própria (ou de seus diretores, conselheiros e membros da administração) ou por demanda de cliente ou requisito legal. Mesmo quando compulsória, havendo um fato gerador externo à Organização, um plano estratégico deve ser elaborado.

Não há respostas claras quando tentamos compreender os motivos pelos quais algumas organizações se movimentam mais rapidamente que outras, no sentido de uma certificação. No centro da questão, porém, sempre haverá um quociente de maturidade, que reflete o preparo daquele time (antes disto: é um time?) para o novo desafio. Sem uma clara preparação, as chances de sucesso estarão reduzidas.

Um mapeamento das características da Organização é tão valioso quanto um diagnóstico técnico para avaliar o grau de conformidade com determinado critério no estágio inicial da implementação.

O mapeamento pode ser conduzido a partir de uma árvore decisória e de um algoritmo simples, que resulta no Qm, o quociente de maturidade da Organização. A árvore decisória deve ser preenchida após uma série de entrevistas e observações, conduzidas em todos os níveis organizacionais. A partir do Qm, uma série de saídas é gerada para pautar as decisões em favor da implementação.

Na fase das entrevistas, são levados em consideração os motivos e o histórico de sucesso da Organização frente a outras implementações. Uma análise das competências técnicas dos gestores é necessária, bem como a integração dos colaboradores a suas rotinas. Na fase das observações, são traçados os perfis psicológicos da equipe. Práticas de housekeeping e da administração do tempo são sempre um ponto a favor. Um agradável clima organizacional alavanca os resultados.

As saídas da análise são posicionadas (resultados quantificados) em quatro vértices principais: Conhecimento Técnico; Habilidades; Motivação; Ambiente. Identificadas as fragilidades, parte-se para as ações de fortalecimento. Enfim, agora, temos um plano estratégico para a implementação!

Resultados mostram que certificações compulsórias são as mais paradoxais possíveis: possuem o mais alto índice de cumprimento dos prazos estabelecidos em cronograma e, ao mesmo tempo, possuem o mais alto índice de rejeição dentro das organizações. Imaginem no que se transforma uma Organização na qual todos trabalham intensamente por um resultado no qual não acreditam… Aqui, é fundamental o desenvolvimento dos vértices Motivação e Ambiente.

Alguns perfis de comando muito comuns, que interferem negativamente no resultado, incluem uma Alta Direção indiferente (ou, no outro extremo, “participativa” demais) e gestores pouco capazes tecnicamente, ou psicologicamente fragilizados, inseguros. Há outros comportamentos tipicamente nocivos ao sucesso de uma implementação, fruto da cultura organizacional: a Preguiça (tudo para amanhã e beeeem devagar…); o Corre-Corre (incêndios devem ser apagados para ontem, sem planejamento); a Falta de Priorização (tudo é mais importante que isto); a Falta de Comprometimento (este projeto não é meu…); as Reuniões de Fachada (bons de papo, péssimos na ação); e a Ausência de Foco (samba, suor e cerveja), entre outros. Para cada um deles, uma série de ações prescritas.

E então, aceitam o desafio?

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Aplicativos para smartphones e tablets contribuindo para a segurança dos alimentos

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 Todos sabemos das proporções que a tecnologia tomou nas nossas vidas, principalmente como aliada facilitando o nosso dia a dia. Neste contexto, são inúmeros os aplicativos dos chamados “telefones inteligentes”, entre eles destacam-se os de mapas, e-mails, redes sociais e jogos.

Dias atrás, eu estava no LinkedIn e achei um link bem interessante que destacava vários aplicativos  sobre segurança dos alimentos. Vamos conferir:

 – GoodGuide (Bom Guia)

Ainda não consegue decidir entre vários produtos?

 Este aplicativo avalia a saúde social social e ambiental de alguns produtos alimentícios e de outras áreas, emitindo um parecer de cada um. Um conjunto de especialistas, entre eles químicos, toxicologistas, nutricionistas, sociólogos, analistas de ciclos ecológicos se juntam para classificar o produto em um escala de 0 – 10, onde quanto mais alto o valor, melhor é o produto.

 Se você está comprando e não sabe qual escolher, é só escanear o código de barras e verificar o produto.

Disponibilidade: iOS e Android.
Preço: Grátis
Idioma: Inglês

www.fooductae.com 

– Fooducate – Dieta Saudável 

 Os rótulos dos alimentos são simples!

 As listas de ingredientes dos produtos alimentícios são longas e muitas vezes difíceis de interpretar. Para facilitar a leitura criou-se esse aplicativo que analisa a composição nutricional dos rótulos dos produtos e componentes para declarar uma composição do número de calorias, indicar se ele contém aditivos e conservantes, corantes, açúcar invertido e ácidos graxos trans.

 Você só precisa levar o produto da prateleira e escanear o código de barras através da aplicativo e ele te mostrará as principais informações sobre o produto.
Disponibilidade: iOS e Android
Informações disponíveis na rede
Preço: 0 – 3.99 USD, dependendo da versão
Idioma: Inglês
www.fooducate.com

–  Harvest (Colheita) – Selecione os melhores produtos

Como faço para selecionar as frutas e legums no supermercado?

Este é para aqueles que não têm experiência na seleção de frutas e legumes para consumo e tem problemas em escolher o produto no ponto de maturação correto, Harvest promete resolver este problema, funcionando como um guia para a seleção produtos frescos, para garantir a qualidade, maturação e sabor que queremos em nossa mesa.

 Para cada fruto ou vegetal ele exibe a maturidade e a característica que o produto deve apresentar bem como a quantidade de resíduos de pesticidas que podem ter de acordo com o tipo de produto. Sua função adicional está alinhada com a manipulação adequada de alimentos, mostrando dicas úteis antes de armazenar produtos e indicando as condições em que se mantém por mais tempo e em melhores condições determinado alimento.

Disponibilidade: iOS
Informações disponíveis no aplicativo apenas
Preço: 1.99 USD
Idioma: Inglês
colheita app.com

  Rastreabilidade de alimentos – HarvestMark

Rastreabilidade do campo à mesa.
Identificar a origem de alguns dos seus alimentos e o caminho tomado para chegar as suas mãos nunca foi tão fácil. Esta organização é identificado por um logotipo e um código específico a ser verificado pelo aplicativo, mostrando a história da qualidade do produto desde o início e ao longo da cadeia de distribuição. A ideia desta aplicativo é não apenas mostrar dados de amostragem, mas  também fornecer uma solução para tomar medidas em cada ponto, onde você pode otimizar as condições do produto.

No momento, existem cerca de 400 empresas de alimentos nos Estados Unidos, que se juntaram esforços para fornecer mais informações para o consumidor através do aplicativo.

Disponibilidade: Android
Informação disponível apenas no aplicativo
Preço: Grátis
Idioma: Inglês
www.harvestmark.com

  É sem glúten? 

Sem glúten por favor.
Para aqueles que são intolerantes ao glúten ou tem a doença celíaca, esta ferramenta é um aliado na seleção do produto. Você pode verificar a presença de glúten nos produtos de mais de 360 marcas, você também pode listar todos os produtos sem glúten para selecionar rapidamente.

Disponibilidade: iOS
Informação disponível apenas no aplicativo
Preço: 7.99 USD
Idioma: Inglês
www.facebook.com / IsThatGlutenFree

O que há na minha comida?

Evitar danos para a sua saúde por causa de alimentos contaminados por produtos químicos.

Embora os alimentos frescos que comemos são lavados e desinfetados, contaminantes químicos permanecem em nossas casas. Este aplicativo lista alguns alimentos que são comumente contaminados com agrotóxicos ou outros produtos químicos que prejudicam a saúde, usando ícones visuais que identificam cinco tipos de riscos, entre eles: neurotóxicos, desreguladores hormonais, carcinogênicos. Permite comparar o nível de pesticidas entre um normal e um produto orgânico.

O pedido é baseado em informações compiladas de diversas análises pelo USDA no Programa de Informações sobre Pesticidas (PDP por sua sigla em Inglês).

Disponibilidade: iOS e Android
Informação disponível apenas no aplicativo
Preço: Grátis
Idioma: Inglês
www.whatsonmyfood.org

 

 – Still Tasty

A partir de quanto tempo eu não posso comer?
O aplicativo “Ainda assim saboroso” estima o tempo de vida de produtos definindo as condições de armazenamento. As estimativas de tempo de vida são baseadas em pesquisa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, a FDA, e os Centros de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos.
A vantagem deste aplicativo é também manter um inventário de seus alimentos. Se detectar que um item não é mais viável para o consumo, o usuário é enviado diretamente para a lista de compras sugerida.

Excelente aplicativo para encontrar recomendações de armazenamento, manuseio de alimentos seguros, lista de compras fácil e evitar o desperdício de alimentos.

Disponibilidade: iOS
Informações disponíveis na rede
Preço: 1.99 USD
Idioma: Inglês
www.stilltasty.com

 

 Os aditivos alimentares

Você sabe o que você come?
Se você gosta de sua saúde e de estar ciente sobre aditivos alimentares, este aplicativo é para você. Com este aplicativo você pode encontrar cada aditivo utilizado no alimento, a origem e a função deste, os riscos, restrições alimentares e os países onde eles não são aprovados, ajudando a evitar potenciais perigos saúde.

Disponibilidade: iOS e Android
Informação disponível apenas no aplicativo
Preço: 29,99 CDN
Idioma: espanhol
• Existem muitos semelhantes e este não possui site próprio.

Pergunte à USDA 
Resolva suas dúvidas diretamente com o USDA.
O governo dos EUA, através do USDA, gerou um aplicativo muito útil para a segurança alimentar. Pergunte à USDA é um aplicativo onde é possível conversar diretamente com especialistas em gestão de higiene alimentar, gestão do conhecimento e dicas de armazenamento e métodos de preparação de segurança dos alimentos.
Este aplicativo gerencia os consumidores um relatório de segurança e promove hábitos de manipulação de alimentos e higiene em casa para evitar doenças transmitidas por alimentos cuja causa era manuseio inadequado após a compra.

Disponibilidade: iOS e Android
Informações disponíveis na rede
Preço: Grátis
Idioma: Inglês
askkaren.custhelp.com

  Como percebemos, os aplicativos são todos de outros países. Tentei achar algum aplicativo de origem nacional, mas a maioria eram relacionados à nutrição e acompanhamento nutricional. Mais uma prova que em nosso país, a segurança dos alimentos ainda não é levada tão a sério quanto deveria.

Referência: Idea Food Safety Innovation

Allergen Allert

Desenvolvido para crianças do hospital da Georgia. Gratuito

 

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Validação de limpeza para controle de alergênicos

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 Uma das grandes dificuldades que existe na indústria é garantir que a declaração de alergênicos na rotulagem dos seus produtos seja fidedigna. Consequências disto, empresas optam por incluir todos os possíveis traços de ingredientes alergênicos que possuem na indústria, sem ter a certeza se estão ou não presentes naquele determinado produto. Para as pessoas que são alérgicas, esta ação limita e muito, a variedade de produtos que poderiam consumir seguramente.

Existem muitos procedimentos para prevenir uma contaminação de alergênico não intencional em um produto, como Boas Práticas de Armazenamento, Treinamento dos colaboradores, separação física de salas de pesagem de matérias primas e até mesmo entre linhas de processo.

Mas quando não é possível a segregação total das linhas de fabricação, considerando produtos que contenham ingredientes alergênicos de produtos que nao apresentam dado alergenico, ou ainda com ingredientes alergênicos distintos (Ex. fabricação de bebida láctea e bebida soja), pode haver resíduo de determinado alergênico nos equipamentos, tubulações, e consequentemente, podendo chegar ao seguinte produto. Isto pode resultar em um produto que contem inadvertidamente um alergênico não declarado no rótulo. Uma medida de controle para este tipo de perigo é a limpeza. Entretanto, como ter a real comprovação de que a limpeza realizada é eficaz?

Segundo definição da ISO22000:2005 é através da validação que se pode demonstrar que a medida de controle escolhida é realmente capaz de alcançar, de uma maneira constante, o nível previsto do controle do perigo. Mas como validar um procedimento de limpeza?

A seguir algumas dicas e orientações:

1 – Levantar os dados de produtos e ingredientes alergênicos em sua formulação para cada linha de processo para verificar em quais destas existe o risco de contaminação cruzada de alergênico

2 – Padronizar o processo de limpeza. É necessário que todos os dados e variáveis da limpeza (produto e concentração, tempo de contato, temperatura, vazão, método, etc) sejam conhecidos e estejam padronizados.

3 – Realizar o procedimento de limpeza entre a fabricação de um produto que contém em sua formulação ingrediente alergênico específico para um produto que não o contem

4 – Ao final da limpeza realizar a seguinte inspeção: Verificar visualmente os equipamentos e/ou locais que apresentam maior dificuldade de limpeza (ex. conexões entre tubulações). Nestes locais, quando possível, realizar swab para avaliação de ausência de matéria orgânica e resíduo do alergênico em questão.

5 – Coletar amostra da água de enxague final da limpeza e amostra do primeiro produto fabricado. Estes deverão ser analisados, por laboratório confiável, a fim de comprovar a ausência de resíduo do alergênico investigado.

É recomendável que este procedimento e determinações analíticas sejam realizados no mínimo três vezes para cada linha de processo para assegurar que os resultados sejam confiáveis e demonstrem a efetividade da medida de controle.

Após avaliação dos resultados, e estes sendo satisfatórios, pode-se afirmar que o processo de limpeza implementado como medida de controle para o perigo alergênico está validado. Sendo assim, o plano de monitoramento e as atividades de verificações sistemáticas deverão ser implementadas e mantidas.

 

Vanessa Cantanhede, Engenheira de Alimentos e consultora da Flavor Food Consulting.

 

Referência: “Componentes de un plan eficaz de control de alérgenos: UNA ESTRUCTURA PARA LOS PROCESADORES DE ALIMENTOS”
Disponível em farrp.org y foodallergy.org.

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Deveríamos nos preocupar mais com a Yersinia?

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  Um interessante artigo do site Food Safety News mostra um estudo onde um total de 198 amostras de carne de porco coletadas nos Estados Unidos, encontrou níveis relativamente baixos de contaminação para os microrganismos patogênicos que regularmente aparecem nos noticiários, como Salmonella e Listeria monocytogenes, mas um total de 69 por cento destas mesmas amostras foram positivas para Yersinia enterocolitica, que também pode ocasionar doenças.

 A indústria de carne de porco contesta o estudo afirmando que poucos sorotipos diferentes de Yersinia enterocolitica podem causar doenças, mas pesquisas recentes sugerem que uma percentagem significativa das bactérias encontradas em fazendas de porco pode ser patogênica.

 Leia o artigo na íntegra (em inglês) aqui. Aproveite para navegar em outros artigos desse site que é bastante interessante!

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Alimentos que não podem cruzar nossas fronteiras

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Com a globalização da economia, a intensificação do comércio e aumento do trânsito internacional de pessoas, os países ficaram mais vulneráveis ao ingresso de pragas dos vegetais e enfermidades dos animais. Quando nós viajamos para fora do país e trazemos alimentos, devemos estar atentos pois alguns deles podem comprometer a nossa saúde e a sanidade agropecuária brasileira. O Brasil é um país que possui um “status sanitário” muito bom, é livre de diversas pragas e enfermidades, de plantas e animais. Por isso, esse “status” deve ser muito bem cuidado, para que possamos continuar produzindo bem e exportando produtos agropecuários para mais de 150 países.

 De acordo com o professor Cristiano Barros de Melo, da Universidade de Brasília, diversos são os perigos a que estamos sujeitos quando produtos agropecuários entram no Brasil sem autorização, desde insetos, bactérias e fungos exóticos, parasitas animais e até perigosos vírus. Um clássico exemplo dos riscos a que estamos sujeitos é o caso da Peste Suína Africana, quando em maio de 1978, restos de alimentos servidos em vôos internacionais foram desviados, de forma clandestina, do Aeroporto Internacional do Galeão para uma suinocultura particular em Paracambi, Estado do Rio de Janeiro, dando origem a um grave surto. Essa doença causou diversos prejuízos à suinocultura brasileira e só foi erradicada em nosso país mais de seis anos depois, em dezembro de 1984.

 

Em razão disso, as barreiras sanitárias ganharam relevância para a prevenção do ingresso desses fatores de risco. A Vigilância Agropecuária Internacional – VIGIAGRO é um Serviço do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA encarregado da fiscalização do trânsito internacional de animais, vegetais, suas partes, produtos, subprodutos e insumos agropecuários. Unidades do VIGIAGRO estão presentes em todos os postos de fronteiras do território brasileiro, seja nas estradas, em portos ou aeroportos que possuem vôos internacionais.

 

São exemplos de produtos que não podem ingressar no Brasil sem autorização prévia e/ou certificação sanitária:

 

– Frutas e hortaliças frescas;

– Insetos, caracóis, bactérias e fungos;

– Flores, plantas ou partes delas;

– Bulbos, sementes, mudas e estacas;

– Animais de companhia, como cães e gatos;

– Aves domésticas e silvestres;

– Espécies exóticas, peixes e pássaros ornamentais, abelhas;

– Carne de qualquer espécie animal, in natura ou industrializada;

– Leite e produtos lácteos;

– Produtos apícolas;

– Ovos e derivados;

– Pescados e derivados;

– Sêmen, embriões, produtos biológicos e veterinários;

– Alimentos para animais;

– Terras;

– Madeiras não tratadas;

– Agrotóxicos.

 Além dos prejuízos sanitários que podem ser causados à agropecuária brasileira, alimentos vindos de outros países que ingressam no Brasil sem autorização prévia do MAPA, não possuem responsável técnico ou legal pela sua qualidade no nosso país, o que dificulta muito a adoção de medidas fiscais no caso de algum problema sanitário ou de qualidade. Desta forma, os consumidores ficam desprotegidos e sujeitos a perigos desconhecidos.

 Deste modo, quando você, viajante, retornar para Brasil e desejar trazer aquele delicioso doce de leite argentino ou aquele inigualável presunto de parma, muita atenção: sem você não tiver autorização prévia ou certificação, NÃO PODE. 

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Proteste avalia qualidade de palmitos

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Matérias macroscópicas e microbiologia foram avaliadas no que tange a segurança de alimentos.

Pode aproveitar. A iguaria tipicamente brasileira é rica em minerais como potássio, cálcio e ferro e não apresentou problemas de contaminação.

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Revisão sobre resíduos de antimicrobianos em leite

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Resíduos de antimicrobianos no leite – uma revisão

Uma das maiores preocupações nos dias atuais quanto à segurança alimentar consiste na produção de alimentos livres de contaminantes. Desse ponto de vista, é imprescindível que seja garantida a produção de alimentos que não representem riscos à saúde dos consumidores. O leite é um produto de origem animal bastante susceptível à contaminação por resíduos de antimicrobianos em decorrência da utilização indiscriminada de drogas veterinárias para tratamento do rebanho leiteiro. O respeito às recomendações dos organismos internacionais e à legislação brasileira deve ocorrer em toda a cadeia de produção. A presente revisão aborda a problemática da ocorrência de antimicrobianos em leite, com enfoque na segurança alimentar, relacionando o tema à legislação vigente no país e discutindo alternativas para seu controle.
Palavras-chave: resíduos, antimicrobianos, leite, segurança alimentar.

José Guilherme Prado Martin

Veja o trabalho na íntegra aqui.

 

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