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Luz negra para avaliar lavagem das mãos

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A Globo News preparou esta reportagem muito interessante sobre o hábito lavagem das mãos onde uma enfermeira mostra um intrigante teste com luz negra para avaliar a eficácia.

Ficamos muito interessados neste teste, e então tivemos a grata surpresa de encontrar uma receita de bolo na rede:

Pensando em educar pessoas, a Ponto Ciência publicou este interessante conteúdo, no qual usa luz negra para demonstrar as áreas que não foram adequadamente higienizadas:

Clique abaixo e confira:

http://pontociencia.org.br/gerarpdf/index.php?experiencia=455


 

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Detector de Metal é ou não é PCC?

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Antes de qualquer consideração a este respeito, vale observar que um detector de metal deve ter sensibilidade adequada, o que deve ser discutido com o fabricante do detector. Vários fatores devem ser
levados em conta: tamanho, tipo de metal, tipo de produto, velocidade de funcionamento dentre outros.
Um parâmetro importante para seu correto funcionamento é o ajuste da relação entre o tamanho de abertura do detector propriamente dito e o tamanho do produto, considerando como produto exatamente a unidade que passará pelo detector. Outro parâmetro, é o posicionamento do corpo de prova, que deve ser no ponto menos sensível.
Se detector de metal é ou não PCC, há muita controvérsia e vale lembrar que esta decisão sempre depende de uma análise crítica.
Alguns afirmam que um detector é uma etapa de processo, outros afirmam que não é. O fato é que não há ainda a consagração de uma linha de raciocínio única. Há profissionais que defendem até que é pré-requisito, mas este raciocínio não se sustenta face à definição de pré-requisito do Codex Alimentarius.

Os autores deste livro optam pela linha de raciocínio mais conservadora: se o processo depender do detector de metal para que os perigos metálicos estejam em nível aceitável, mesmo havendo histórico de que ele nunca falhou, como não se pode garantir isso para sempre, preferimos o enfoque de PCC.

 

Trecho do livro: Implementação de Sistemas da qualidade e Segurança dos Alimentos, volume II

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Cadê a fábrica que estava aqui?

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Fui contratado para realizar auditoria de segunda parte por uma empresa de alimentos. Data proposta e aceita, roteiro definido, plano de auditoria elaborado, lá vou eu para o interior do Estado, visitar a planta do fornecedor.

 Cidadezinha de 5 mil habitantes, fui recebido com uma chuva que, se para mim era inconveniente, para os moradores locais era esperada por quatro longos meses. Não muito contente com a perspectiva de “amassar barro” verificando a área externa da fábrica, sigo na direção apontada pelo hoteleiro. Pergunto a um senhor que sentado no banco da praça parecia não se importar com o vento frio e úmido, como chegar na “linha” indicada no endereço. Recebo de volta a pergunta: quem você vai visitar lá? Pelo jeito ele conhecia bem os moradores locais.

Quando disse o nome da empresa, percebi uma certa estranheza na face do informante, que no entanto decidiu que eu deveria descobrir por mim mesmo, apenas dizendo que “na rótula” eu deveria pegar à direita, depois a primeira entrada à esquerda e então seguir pela margem do rio, que não teria erro.

Mas teve. A estrada acabou e não vi a fábrica. Voltei, e nada. Resolvi perguntar a uma senhora que estava “cortando pasto para as vacas” e ela me apontou o que no passado deveria ter sido uma fábrica. Mas agora tinha apenas ruínas, parte do que foi uma parede, nada de telhado e os poucos materiais deixados para trás estavam tomados pela ferrugem e o mato começava a conquistar território.

Liguei para o cliente que, após algumas diligências confirmou, consternado, que a fábrica não mais existia já há algum tempo. Tirei algumas fotos e preenchi o relatório com a triste nota de que “no local não funciona nenhuma fábrica”.

 Duas perguntas permanecem sem resposta para mim. Primeira, como alguém aceita receber uma auditoria se nem fábrica tem? E a segunda e mais intrigante: de onde vinha o produto fornecido para o cliente? Mistérios que auditoria de sistema de gestão não soluciona.

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Jogos on line para crianças

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A educação para a segurança de alimentos e as boas práticas deve começar na infância e trabalhos sólidos neste sentido tem sido desenvolvidos pelos norte-americanos

Fruto da organização sem fins lucrativos Fight Back, os jogos “Food Detectives”  trabalha atividades como jogo da memória ou disparos contra bactérias usando fogo (calor), sabonete bactericida, gelo (baixa temperatura), tudo para consolidar regras de segurança de alimentos para crianças.

É necessário ser usuário de um destes serviços: Facebook, Amazon, Google, IMDB.

Confira:  http://www.fooddetectives.com/

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Alternativas ao uso de antibiótico na criação de animais

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A resistência que alguns patógenos apresentam em relação a certas drogas já vem sendo observada na área de produção animal, porém esse tema não é muito debatido, principalmente devido à deficiência de trabalhos científicos  relacionados e de fóruns específicos para tratar do assunto.

Um Artigo, escrito por Helena Bottemiller, fala sobre os trabalhos de alguns pesquisadores do Serviço de Pesquisa Agrícola – ARS, órgão do Departamento de Agricultura Americano – USDA, que serão apresentados no Simpósio Internacional da OIE “Alternatives to Antibiotics (ATA)” a ser realizado no período de 25 a 28 de setembro deste ano, em Paris. Os trabalhos citados referem-se à utilização de vitaminas, probióticos e fitonutrientes na alimentação animal, com o objetivo de atenuar a utilização de antibióticos, diminuindo o risco da presença de resíduos em produtos de origem animal e também da resistência que alguns patógenos possam apresentar frente a certos antimicrobianos.

A pesquisadora Lillehoj e sua equipe, por exemplo, identificaram e patentearam uma molécula imune chamada de “NK lisina”, uma proteína de frango que combate alguns parasitas como o causador da coccidiose. Outra equipe de pesquisa do Centro Nacional de Doenças Animais do ARS, descobriu que o tratamento de vacas com mastite utilizando a vitamina D promove diminuição nas contagens bacterianas e nos sinais clínicos de infecções graves, sendo que se os animais forem tratados no início da infecção, produzem mais leite que as vacas não tratadas. E um terceiro trabalho citado pela autora do artigo fala sobre a equipe do micorbiologista Robin Anderson, que descobriu que uma mistura de um composto a base de cloro adicionada à água do gado dois dias antes do abate foi altamente eficaz para matar E. Coli, reduzindo os níveis desta bactéria de 100.000 células por grama para 100 células por grama de material fecal. Os mesmos pesquisadores encontraram resultados semelhantes com Salmonella em aves: a incidência de Salmonella caiu de 35 % para 0% em perus e de 37% a 2% em frangos de corte.

“Uma série de novas tecnologias têm aplicações diretas com as intervenções médicas para a saúde humana, mas o foco do simpósio é a produção animal, saúde animal e segurança alimentar”, disse Cyril Gay, líder do Programa Nacional para Saúde Animal no ARS. “O resultado deste simpósio será uma avaliação de novas tecnologias para tratamento e prevenção de doenças dos animais e recomendações que permitam o avanço  de estratégias para a promoção do crescimento e da saúde em pecuária, avicultura e aqüicultura”, completa o pesquisador.

 

O artigo na íntegra pode se acessado pelo link http://www.foodsafetynews.com/2012/06/ars-focuses-on-alternatives-to-antibiotics-for-animal-agriculture/

As informações sobre o Simpósio estão presentes no site http://www.alternativestoantibiotics.org/

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A capacitação da ESA

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Amigos leitores, nosso último encontro propôs que o adequado casamento entre multidisciplinaridade e perfis psicológicos deve ser cuidadosamente atendido na convocação da Equipe de Segurança do Alimento, a ESA. Ao reunir esta turma tão heterogênea, a capacitação não pode ser negligenciada. Admitindo que as bases do conhecimento são diferentes e que o objetivo final é comum, torna-se obrigatório raciocinar em torno de uma etapa de nivelamento, alinhando os conceitos fundamentais para a tarefa.

Sugerimos, normalmente, a abordagem dos seguintes temas para a capacitação da ESA, durante seu nivelamento:

 

– Sistema de Gestão da Qualidade da organização: Como está estruturado? Histórico, organogramas, responsabilidades;

– Programas de pré-requisitos, Boas Práticas de Fabricação;

– Perigos (Físicos, Químicos, Biológicos);

– Microbiologia básica (vários módulos):

– Bactérias, fungos e leveduras;

– Patogênicos e não-patogênicos;

– Coloração de Gram;

– Condições ótimas para o desenvolvimento de microrganismos;

– Aerobiose e anaerobiose;

– Mesófilos, termófilos, psicrotróficos;

– pH;

– Teoria das barreiras de Leistner;

– Princípios de APPCC*;

– Interpretação da Norma ISO 22.000*.

* Divididos em vários módulos ou aplicados em ocasiões especiais. Podem ser aplicados por pessoal externo à organização.

Os temas acima podem frequentemente ser aplicados em módulos semanais de 30 minutos, ministrados por alguém da própria ESA (em geral, o coordenador), desde que com competência definida para tal. Cabe lembrar que para os “não técnicos” que fazem parte da Equipe, este conteúdo pode ser seu primeiro contato com toda a teoria que envolve a segurança do alimento, motivo pelo qual as reuniões devem, sim, ser curtas e os temas, básicos. Os próprios membros da ESA, que dominam o assunto, podem treinar os colegas. Podem ser solicitadas atividades que envolvam pequenos grupos, de 2 ou 3 pessoas, com resultados melhores que os de grupos grandes. Isto permite o envolvimento de todos e que várias frentes de trabalho sejam abertas ao mesmo tempo. Os pequenos grupos devem ser também heterogêneos, mesclando os mais e os menos experientes.

Em um segundo momento, devem ser oferecidas à ESA oportunidades para o desenvolvimento de habilidades específicas, levando-se em consideração as habilidades de cada membro, podendo incluir, entre outros:

 

– Formação de Auditores Internos: Verificar quem, dentre os participantes da ESA, reúne as características de um bom auditor, de acordo com a NBR 19011;

– Auditor Líder ISO 22.000: É interessante que pelo menos o coordenador da ESA tenha esta capacitação;

– Liderança;

– Mapeamento de processos;

– Redação de não-conformidades.

Nos próximos encontros vamos continuar explorando as capacidades intelectuais e emocionais dos envolvidos no SGSA.

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Cloro de Piscina X Cloro para Consumo Humano

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O CONTEÚDO DESTE POST ESTÁ OBSOLETO

Consulte: Legislação para cloro usado em tratamento de água para consumo humano

Posso usar cloro de piscina em água para consumo humano? Se você fizer esta pergunta a algum distribuidor ou revendedor de cloro, pode ouvir um sim como resposta. Eu fiz há poucas semanas e ouvi coisas piores: “é o mesmo produto, só troca o rótulo”. Quando argumentei que os produtos deveriam ser diferentes, ouvi: “eu vendo este mesmo produto para clorar a água da cidade X”.

Seja verdadeira ou não a resposta do vendedor, o fato é que o cloro para consumo humano deve cumprir os requisitos da RDC 14/2007 da Anvisa, ou seja, deve obedecer aos padrões referentes aos teores máximos de metais pesados, componentes orgânicos e outras impurezas que comprometam a saúde da população, conforme normas vigentes em cada Estado. Poderão ser utilizados como princípios ativos substâncias orgânicas e inorgânicas liberadoras de cloro ativo. Já dos desinfetantes para piscinas não se exige o cumprimento dos níveis de metais pesados e poderão ser utilizados como princípios ativos, além das substâncias liberadoras de cloro ativo, sais de quaternário de amônio e monopersulfato de potássio. Informações como a classificação do produto, restrições e instruções de uso, bem como diluição e tempo de contato, além de outras, são obrigatórias nos rótulos de qualquer produto com ação antimicrobiana. 

Quando se pensa que o cloro para consumo humano, dependendo da marca e da forma de apresentação, pode custar até seis vezes mais que o cloro para piscinas, as informações do vendedor de cloro não deixam de causar certa apreensão. 

Leia também:

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