2 min leitura
1

Anuncie no Food Safety Brazil! Venha ser um Patrocinador!

2 min leitura

Anuncie no Food Safety Brazil!

O Food Safety Brazil pode ajudar SUA EMPRESA a comunicar seus serviços, ferramentas e soluções que podem ajudar as empresas e os profissionais da área a fazer o mercado cada vez mais seguro! Venha ser um Patrocinador!

 

Sabe por que vale a pena anunciar no Food Safety Brazil?

 

O Food Safety Brazil é o maior canal de Segurança de Alimentos do Brasil!

Temos mais de 1,3 milhões de usuários acessando nossas paginas por ano.

E mais de 2,4 milhões de acessos no blog por ano!

Além do blog, estamos presentes em muitas plataformas:

Ótimo canal para anunciar sua marca, não acha?

 

Sua empresa também pode fazer parte deste time!

Anunciando no Food Safety Brazil você vai:

  • Fortalecer a sua marca perante os leitores do Blog Food Safety Brazil , que atuam predominantemente nas áreas de qualidade e segurança dos alimentos como influenciadores e/ou tomadores de decisão de compra e soluções;

 

  • Contribuir socialmente com a causa da segurança de alimentos, aumentando o conhecimento e interesse pelo assunto por leigos e profissionais;

Seja um Patrocinador do blog e tenha sua marca associada a este movimento!

Entre em contato (novos.negocios@foodsafetybrazil.org) e vamos construir essa parceria de sucesso!

Grande abraço,

Aline Santana

Diretoria de Novos Negócios – Associação Food Safety Brazil

novos.negocios@foodsafetybrazil.org

 

  1. avatar for
  2. avatar for
  3. avatar for
  4. avatar for
  5. avatar for
  6. avatar for
  7. avatar for
  8. avatar for
  9. avatar for

2 min leituraAnuncie no Food Safety Brazil! O Food Safety Brazil pode ajudar SUA EMPRESA a comunicar seus serviços, ferramentas e soluções que podem ajudar as empresas e os profissionais da área […]

3 min leitura
0

Chega de “Euquipe”! Dicas para uma ESA mais participativa

3 min leitura

Não vou falar sobre os critérios normativos para que uma Equipe de Segurança de Alimentos (ESA) seja formada e nem das suas responsabilidades e papéis dentro do contexto organizacional. Meu objetivo é trazer à reflexão as características que devem ser observadas para escolher quem será parte da equipe de segurança de alimentos. Aprendi (“na pele”) que a indicação e escolha dos membros da ESA não pode ser feita de forma aleatória, e nem somente com base no fator da multidisciplinaridade e competência técnica.

Você provavelmente já ouviu, ou se já não passou, pela situação de ter uma ESA só de papel. Várias vezes vi equipes nas quais apenas uma ou no máximo duas pessoas eram de fato engajadas com sua função de colaborar para a segurança de alimentos. Era a famosa “Euquipe”. Infelizmente é uma realidade muito comum.

Esse modelo só tem desvantagens, como por exemplo: a sobrecarga de uma ou de poucas pessoas, falhas na aplicação das metodologias e ferramentas de gestão de segurança de alimentos, estudos APPCC superficiais, fraca disseminação de segurança de alimentos na organização, entre outras.

Ao contrário, quando tenho o privilégio de trabalhar com ESA mais atuante, percebo quanto o negócio e o sistema de gestão de segurança de alimentos (SGSA) ganham!

Por isso reuni algumas características que identifico como cruciais para que a ESA seja de fato uma equipe participativa, engajada, atuante e que faça a diferença na organização. Recomendo fortemente que essas características, sempre que possível, sejam consideradas no momento de formar uma ESA.

1. Escolha pessoas interessadas em estar ali

Muitas vezes nos concentramos somente em formar uma equipe multidisciplinar e selecionamos pessoas representantes de cada processo/área, sem ter a garantia de que ela realmente quer ser integrante da ESA. Não force a barra! Ainda que seja um grande profissional, se não houver interesse, se a pessoa não enxergar que o papel dela é relevante e possui um grande propósito, não vai agregar o necessário. Deixe estas pessoas para serem consultadas em momentos mais estratégicos e pontuais. Busque pessoas que tenham brilho nos olhos, com interesse em agregar e contribuir, e que compreendam que segurança de alimentos é parte do negócio e desejam genuinamente contribuir sendo parte da ESA.

2. Escolha pessoas que tenham perfil de influenciadores

Busque pessoas que já tenham como ponto de destaque aquele certo poder de influência entre seus colegas e processos. Sabemos que os influenciadores são pessoas que conseguem por meio de sua comunicação verbal ou não verbal influenciar outros no comportamento e ações. Quem são os formadores de opinião na sua empresa? Ter um ou alguns deles na ESA será de grande ajuda na hora de disseminar segurança de alimentos nos processos e aumentar o comprometimento e engajamento dos outros colaboradores.

3. Escolha pessoas disponíveis

Ser da ESA tem como consequência ter mais uma função dentro da organização, ou seja, fazer além do que está definido no cargo. Para ser parte da ESA haverá momentos (e dependendo da época, muitos) em que os membros precisarão disponibilizar seu tempo e agenda para participar de reuniões da ESA, reuniões de gestão de mudança, reuniões de análise crítica, atividades de verificação PPR, auditorias internas, reuniões de tratamento de não conformidades, treinamentos etc. Ou seja, os integrantes da ESA precisam saber que uma parte do seu tempo será dedicada à alguma atividade específica do SGSA. Como costumo dizer, “o combinado não sai caro”. Por isso, certifique-se de que os membros da ESA sejam pessoas disponíveis. Sabemos que algumas funções dentro da empresa podem limitar esta participação. Avalie, converse, explique e deixe muito claro para quem está sendo convidado a fazer parte da ESA, que haverá entregas necessárias.

Resumindo: além de focar nas competências técnicas necessárias lembre-se de considerar estes fatores que afetam diretamente os resultados e a atuação da Equipe de Segurança de Alimentos.

Se você tiver alguma outra dica ou experiência no assunto, compartilhe conosco nos comentários!

Se você tem mais interesse no assunto, listo a seguir alguns links de posts interessantes que também abordam a temática da equipe de segurança de alimentos:

https://foodsafetybrazil.org/autonomia-da-equipe-de-seguranca-de-alimentos-esa/

https://foodsafetybrazil.org/avaliacao-da-equipe-de-seguranca-de-alimentos-esa/

https://foodsafetybrazil.org/dicas-para-melhorar-a-gestao-da-equipe-de-seguranca-de-alimentos/

3 min leituraNão vou falar sobre os critérios normativos para que uma Equipe de Segurança de Alimentos (ESA) seja formada e nem das suas responsabilidades e papéis dentro do contexto organizacional. Meu […]

3 min leitura
1

Como aplicar feedback em Segurança dos Alimentos 

3 min leitura

Você sabe aplicar o conceito de feedback em Segurança dos Alimentos?

Para conquistar e galgar novos passos, alguns de nós, profissionais, contamos com nossos liderados, outros lideram um comitê de qualidade, um time da ESA ou equipes semelhantes.

O ponto é que seja qual for a sigla ou formato de grupo social, todos são formados por pessoas com anseios, expectativas, frustrações e necessidades.

E na correria do dia a dia enfrentamos diversos desafios profissionais: não conformidades, validações, análises de causa, entre outras questões inerentes a nossa rotina. Tomados pela intensidade dos fatos, podemos deixar passar oportunidades de:

  • Aplicar um bom reconhecimento para um trabalho bem executado ou
  • Corrigir alguma atividade que possa estar “saindo dos trilhos”

O feedback é um termo da língua inglesa que representa a união de duas palavras: feed (alimentar) e back (voltar), ou seja, responder a um  comportamento. Um feedback acompanhado tem maior sucesso para o desenvolvimento das pessoas, ao longo do ano. O liderado, quando bem assessorado, entende seus desafios dentro do time.

A gestão de pessoas não é uma ciência exata, visto que cada pessoa, contexto e comportamentos são únicos.

Abaixo, listo algumas considerações interessantes de serem aplicadas que “podem” aumentar a energia do time e fomentar a cultura de engajamento na qualidade e segurança dos alimentos.


Exemplos e situações de Feedback

Organização, tempo e local

Organize suas ideias previamente, sente-se com seu liderado em um local adequado, reservado, garanta que haverá tempo suficiente para que os assuntos não fiquem inacabados devido a uma reunião na sequência.

Se possível, fuja das tão “temidas” salas de reuniões. Talvez na sua empresa existam locais ao ar livre que sequer passarão a impressão de algo pesado ou excessivamente formal.

Anotações de fatos x insinuações

Concentre-se em fatos, utilizar-se de suposições não gera real entendimento.

– Você está deixando as atividades para a última hora (ERRADO)

– Na semana passada você deixou a inspeção de linha para sexta-feira no fim do turno e isso se repetiu durante todo o mês, gostaria que se organizasse para realizar esta tarefa durante o início da semana. (CORRETO)


Exclusão de possibilidades

– Ela é centralizadora! Preciso resolver isso, ela não pode agir assim…. (ERRADO)

Atenção: esse tipo de pré-julgamento é limitado e exclui alternativas. Muito provavelmente, durante uma reunião de feedback você poderá induzir sugestões e críticas com base no que ouviu ou no que acredita, inibindo qualquer oportunidade de o outro expor seu ponto de vista.

– Vejo que nas últimas auditorias ela é quem tem realizado a inspeção, mas o time também conhece a atividade. Investigarei sugestões com ela para a participação de todos.


Emoções

Falar sobre as emoções do outro é transitar em uma região desconhecida. Se for necessário e inevitável, fale a respeito de suas emoções e percepções sobre o que está ocorrendo. Seu liderado pode até não gostar, mas não haverá questionamentos sobre a veracidade dos sentimentos quando partem de você.

– Você anda desmotivado e está desapontando…. (ERRADO)

– Você não tem entregado no prazo os resultados dos bloqueios de qualidade durante os meses. Estou preocupado e desapontado… Como podemos… (CORRETO)


Foco nas falhas?

O colaborador é um excelente profissional em várias “frentes de trabalho”, porém não consegue desempenhar bem uma determinada atividade. Pare de focar esta única atividade e enaltecer o problema. Se possível, redirecione este trabalho para outro colaborador que tenha maior afeição e se não for possível, acompanhe-o de perto para que melhore o suficiente para não ser mais um obstáculo.

– Você tem feito excelentes auditorias na linha e a forma como lidou com aquela contaminação foi realmente muito boa. No entanto, vejo que tem muitas dificuldades com as planilhas de APPCC, ensinarei William* para que siga com as atualizações e você possa avançar nas investigações de microbiologia.


Reconhecimento e Valores Organizacionais

Crie oportunidades de associar os comportamentos observados com os valores organizacionais e sua política de segurança dos alimentos.

– Foi uma ótima ideia reunir a operação no início do turno e falar sobre os desvios do final e semana. Conforme diz nossa política interna: zelar pela segurança dos alimentos através de conscientização e treinamento.


Esperar por momentos de feedback?

É comum criar uma agenda para realizar o feedback anual ou semestral.

Mas e até lá? Vamos continuar com o problema? Não vamos sequer agradecer?

Crie oportunidades de parabenizar e corrigir ações e comportamento sempre que possível. Utilize sessões em sala, mesa, papéis… Em uma simples conversa de corredor você pode potencializar um incrível profissional através de um pequeno, sincero e válido elogio.

E você, já teve experiências semelhantes? Compartilhe-as conosco nos comentários.

Veja também:

3 min leituraVocê sabe aplicar o conceito de feedback em Segurança dos Alimentos? Para conquistar e galgar novos passos, alguns de nós, profissionais, contamos com nossos liderados, outros lideram um comitê de […]

3 min leitura
3

5 passos para controlar documentos do SGSA

3 min leitura

Este artigo traz 5 passos para controlar documentos, um tema que pode parecer simples e banal, mas a eficácia deste controle é um requisito decisivo e extremamente relevante para o bom funcionamento do SGSA.

Isso é especialmente importante para evitar o uso de documentos obsoletos, ou seja, os que foram revisados e atualizados. Seu uso poderia gerar falhas operacionais, inclusive a geração de produtos não conformes, ou mesmo, potencialmente inseguros.

Controlar documentos não é um bicho de sete cabeças, é algo simples e fácil. No entanto, requer alguma organização e disciplina.

Segue um passo a passo para entender e atender ao requisito 7.5.3 das ISO 9001 e 22000, respectivamente para Sistemas de Gestão da Qualidade e de Gestão de Segurança de Alimentos, no que se refere ao controle da informação documentada:

PASSO 1) Tenha uma forma inequívoca de identificação do documento, cujo objetivo é permitir saber de forma fácil se uma cópia em uso é a versão mais atualizada. Isso pode ser feito mediante um código, um número de versão ou mesmo pela própria data de revisão;

FIGURA 1: Exemplo de cabeçalho de documento.

PASSO 2) Saiba onde cada documento está disponível, a fim de recolhê-lo quando isso for necessário. Documentos usados sem rastreio de localização podem ser um grande problema. Cuidado com fotocópias indevidas;

PASSO 3) Sempre que um documento requerer uma revisão, ele deve ser reaprovado, preferencialmente, por alguém que tenha responsabilidade e autoridade sobre as operações onde sua aplicação será utilizada, garantindo-se assim que o documento seja pertinente e completo;

PASSO 4) Recolha o documento obsoleto e substitua-o pelo documento revisado, sendo que o mais indicado é que apenas a cópia em sua última versão fique disponível no local de uso, evitando assim confusões pelos usuários;

FIGURA 2: Modelo de matriz de controle de documentos para atender aos passos 2, 3 e 4.

PASSO 5) Treine as pessoas que fazem uso deste documento sobre as mudanças ocorridas. Uma dica é marcar as mudanças com uma cor diferente ou outra forma que  chame a atenção, a fim de facilitar a identificação daquilo que foi modificado da última versão para a que estará em uso.

FIGURA 3: Exemplo de formas de identificar mudanças nos documentos.

Para controlar documentos, o importante é, acima de tudo, ter disciplina e organização, fazendo as devidas revisões e reaprovações quando necessárias, substituindo as versões obsoletas pelas atualizadas e garantindo os treinamentos sempre que cada documento for revisado.

Uma dica é que menos é mais, simplicidade ajuda!

Sobre a criação de documentos, indico conhecer o artigo Cuidado para não transformar seu sistema de gestão num cartório!, nele há dicas valiosas.

Outros artigos relacionados:

3 min leituraEste artigo traz 5 passos para controlar documentos, um tema que pode parecer simples e banal, mas a eficácia deste controle é um requisito decisivo e extremamente relevante para o […]

3 min leitura
0

Gestão de carreira em Segurança de Alimentos

3 min leitura

Muitas pessoas estão iniciando suas atividades em segurança de alimentos e têm interesse em seguir na área, mas questionam quais oportunidades há nesse mercado de trabalho. Pensando nisso, abordarei o assunto gestão de carreira em Segurança de Alimentos. Dividirei o texto em três principais aspectos:

– Objetivos, metas e avaliação frequente

– Habilidades

– Competências

Objetivos, metas e avaliações frequentes

Iniciando o trabalho em qualquer setor, ou organização, entendo que ter objetivos claros e metas traçadas auxiliará a busca ativa por oportunidades, tanto iniciais quanto de crescimento. Assim, é importante saber de forma clara o que você gostaria de fazer, se esse trabalho deverá acontecer na indústria ou em outro setor e traçar um plano: onde você gostaria de estar daqui a um, cinco e dez anos. Pergunte-se: eu gostaria de crescer dentro dessa organização? Gostaria de iniciar meu trabalho aqui, aprimorar meus conhecimentos para então seguir para uma nova atividade? Outro exemplo: gostaria de ter conhecimento prático de atuação na indústria por alguns anos e então iniciar um trabalho de consultoria ou auditoria?

Nada impede que esses objetivos e metas sejam reavaliados e alterados ao longo do tempo, uma vez que o mercado tanto de produtos alimentícios, quanto de normas de certificação, sofre constantes atualizações, com possibilidade de novas carreiras e oportunidades surgirem, por isso as avaliações frequentes são importantes.

Nessa atividade é importante que esse plano esteja escrito e possa ser revisto quantas vezes forem necessárias.

Habilidades

Muito se fala sobre as habilidades do futuro, das novas gerações, mas já temos habilidades que hoje estão em prática e são bem-vistas no mercado de trabalho. Habilidade de comunicação por exemplo: deve ser feita de forma clara, empática, é preciso ter controle emocional, conseguir trabalhar em equipe, ter pensamento lógico e liderança.

Quando pensamos em segurança de alimentos, algumas habilidades se tornam ainda mais importantes, como boa escrita, organização e planejamento das atividades, habilidade de gerenciar projetos, muitas vezes interdisciplinares, com grandes equipes e resultados a médio e longo prazo. Um forte senso ético também é necessário – o Food Safety Brazil já falou sobre isso aqui.

Competências

Quando abordo as competências, falo principalmente das competências técnicas, aquelas adquiridas por meio de estudo, cursos e experiências com atividades realizadas. Leia aqui uma interessante abordagem sobre esse assunto.

Falando em competências interessantes para a área de segurança de alimentos, em cada etapa da carreira temos cursos importantes. Pensando em atividades iniciais, talvez tenhamos a necessidade de conhecer a área como um todo. Um curso geral em Segurança de Alimentos como uma especialização abrangente pode auxiliar para uma visão geral do assunto. Conhecimento também na área de regulatórios será de grande valia para atender requisitos legais.

No caso de atividades mais específicas, talvez sejamos designados a fazer a parte documental de APPCC, PAC, Manuais da Qualidade, de Boas Práticas, documentação necessária pensando em certificação e tenhamos que adquirir conhecimento mais profundo e específico sobre esse assunto e outros correlacionados.

Podemos detalhar mais a nossa atividade específica, mas ter uma visão geral nos auxiliará inclusive a galgar novas posições.

Conforme vamos atuando na área de segurança de alimentos, vamos conhecendo novas possibilidades. Um ponto que hoje seria um diferencial são os cursos relacionados à gestão. Podemos pensar em gestão de projetos, de processos, da qualidade, com utilização de ferramentas para buscar melhoria contínua. Gestão de equipes é um tema cada vez mais importante nas organizações.

Dessa forma, traçar nossa carreira, com ponto de partida e ponto de chegada teórico, com possíveis alterações no meio do percurso, nos auxiliará a definir quais habilidades e competências podemos buscar e desenvolver para facilitar essa jornada.

 

Texto escrito em parceria com An’Anezia Ramos, auditora e consultora para empresas de produtos de origem animal.

3 min leituraMuitas pessoas estão iniciando suas atividades em segurança de alimentos e têm interesse em seguir na área, mas questionam quais oportunidades há nesse mercado de trabalho. Pensando nisso, abordarei o […]

4 min leitura
0

Acabou a luz! E agora? Como garantir a segurança dos alimentos sem energia elétrica

4 min leitura

O controle de temperatura é uma ferramenta essencial para garantir a segurança dos alimentos. Assim, para evitar possíveis doenças transmitidas por alimentos, é necessário conhecer a relação tempo x temperatura e a zona de perigo de crescimento dos microrganismos nos diferentes tipos de alimentos. Sabemos que entre 5ºC e 59ºC, microrganismos como Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Bacillus cereus conseguem se multiplicar e causar problemas de saúde nos consumidores. Mas e se o fornecimento de energia for insuficiente por um período e a empresa não tiver um gerador de energia? O que fazer? Em casos assim, alimentos refrigerados ou congelados podem não estar mais seguros após problemas com o fornecimento de energia elétrica. Saiba o que você pode fazer para se preparar para emergências e decidir quando é realmente necessário jogar alimentos fora após uma pane elétrica. Pensando nisso, o Food Safety Brazil separou dicas de como garantir a segurança dos alimentos quando faltar energia elétrica.

Dicas para prevenir

– Mantenha termômetros na sua geladeira e freezer para um bom controle de temperatura. A geladeira deve estar a 4ºC ou menos e o freezer deve estar a -18ºC ou menos.
– Congele recipientes com água e bolsas de gel apropriadas para serem utilizados para manter a temperatura em emergências.
– Tenha um recipiente térmico, como um cooler, disponível para armazenar os alimentos com as bolsas de gelo durante a falta de energia.

Dicas para o momento sem energia elétrica

– Mantenha as portas dos refrigeradores e congeladores fechadas o máximo de tempo possível enquanto a energia não voltar.
– Se você estiver sem energia elétrica, mas não abrir as portas dos equipamentos, um freezer cheio manterá os alimentos seguros por até 48 horas (considere 24 horas se ele estiver com metade da capacidade ocupada ou “meio cheio”). Já a geladeira manterá os alimentos seguros por até 4 horas sem energia se você não abrir a porta.

Quais alimentos devem ser jogados fora e dicas para pós-falha na energia elétrica

– Alimentos perecíveis (incluindo carnes, aves, peixes, ovos e sobras) que estiverem na geladeira quando a energia estiver desligada por 4 horas ou mais, ou quando não for possível manter a temperatura correta de 4ºC ou menos;
– Alimentos perecíveis que estiverem descongelando no refrigerador;
– Só é seguro manter alimentos congelados que ainda tiverem cristais de gelo ou refrigerados à temperatura correta nos equipamentos após falha no fornecimento de energia.
– Após problemas com falta de energia, NUNCA prove os alimentos para determinar se eles ainda estão bons. Use as tabelas abaixo para guiar a decisão de descartar os alimentos ou não. Se ainda assim você estiver em dúvida, é melhor descartar a comida e garantir a segurança.

ALIMENTOS REFRIGERADOS

ALIMENTOS CONGELADOS

Você já passou por experiências ruins relacionadas à falta de energia elétrica que afetaram a segurança dos alimentos? Conte nos comentários como lidou com o problema.

Referências:

Keep Food Safe After a Disaster or Emergency. CDC Centers for Disease Control and Prevention, 2021. Disponível em: <https://www.cdc.gov/foodsafety/keep-food-safe-after-emergency.html>. Acesso em: 06 de julho de 2021.

Food Safety for Power Outages CDC Centers for Disease Control and Prevention, 2021. Disponível em: <https://www.cdc.gov/foodsafety/food-safety-during-a-power-outage.html>. Acesso em: 06 de julho de 2021.

4 min leituraO controle de temperatura é uma ferramenta essencial para garantir a segurança dos alimentos. Assim, para evitar possíveis doenças transmitidas por alimentos, é necessário conhecer a relação tempo x temperatura […]

3 min leitura
2

Lançado no Brasil o Global Trusted Auditors, para valorizar e auxiliar o desenvolvimento da profissão de auditor

3 min leitura

A experiência dos profissionais do GTA – Global Trusted Auditors – mostra que nem sempre “querer é poder”, pois para se tornar um bom auditor não basta somente ter anos de experiência de trabalho na indústria de alimentos em áreas relacionadas à gestão, garantia ou controle da qualidade. Existe também a necessidade de capacitações complementares e, principalmente, o desenvolvimento de habilidades comportamentais para se dar bem nessa linda profissão.

As competências técnicas são facilmente quantificáveis e estão relacionadas com a formação acadêmica e ou técnica, experiência profissional, qualificação para se comunicar em outro idioma, conhecimento de ferramentas da qualidade, legislações ou a utilização de sistemas informatizados.

De difícil quantificação, as habilidades comportamentais, também conhecidas como ‘soft skills’, são aquelas que não colocamos em nossos currículos, são as aptidões mentais, emocionais e sociais que envolvem entre outras, a inteligência emocional.

Existem diversas ‘soft skills’, porém algumas extremamente relevantes em um processo de auditoria, como a ética, a capacidade de resolução de problemas, a colaboração, a comunicação eficaz, a capacidade de concentração, a capacidade de organização, a flexibilidade, a adaptabilidade, o pensamento crítico e a sociabilidade.

Adicionalmente, quando o auditor está liderando outros auditores, precisa de habilidades para trabalhar em equipe, como iniciativa, produtividade e liderança.

Existem até normas ISO que descrevem, entre outros temas, as regras requeridas de competência técnica e comportamental para auditores, como a ISO/TS 19011 e a 22003.

Nos últimos anos, os proprietários das normas ou ‘Scheme Owners’ (Ex: FSSC, BRCGS, IFS, SQFI, GlobalG.A.P, etc.) e mais recentemente a Iniciativa Global de Segurança de Alimentos (‘Global Food Safety Initiative’ – GFSI) vêm criando e implementando cada vez mais critérios relacionados com as competências mínimas para os auditores e regras para a manutenção das suas qualificações.

O aumento desses critérios para comprovar a formação acadêmica, treinamentos, exames em outros idiomas, quantidade de auditorias, sendo monitorados por outros profissionais capacitados é facilmente perceptível por quem é da área.

Não possuímos dados estatísticos, mas a experiência me permite dizer que mais da metade dos problemas de reclamações por parte dos auditados está relacionada a más condutas e comportamentos inadequados dos profissionais de auditoria durante o processo de execução das suas atividades.

O “aumento dessa régua” de exigências é de extrema importância para termos auditorias cada vez mais eficientes e agregar valor aos clientes, e com isso evitar essas insatisfações dos auditados.

Sabendo que as nossas responsabilidades como profissionais atuantes no setor da cadeia produtiva de alimentos são imensas, seja como auditor, instrutores de treinamento, professores ou consultores, já que precisamos assegurar a implementação ou a avaliação adequada de um sistema de gestão da qualidade e segurança de alimentos, o GTA – Global Trusted Auditors – tem como Missão:

– Valorizar a profissão de auditor pela experiência e pela qualidade do trabalho entregue para as partes interessadas;

– Ajudar no desenvolvimento da profissão;

– Contribuir de forma efetiva, sustentável e honesta para a saúde humana.

Além de ajudar os auditores a desenvolverem seu lado técnico e comportamental, o GTA (Global Trusted Auditors) também considera ser de extrema importância, a valorização financeira da profissão de auditor pelas partes interessadas que os contratam como prestadores de serviço.

Afinal, é possível contar nos dedos de uma mão os profissionais que dedicam 100% do seu tempo às auditorias e que não atuam em consultorias próprias ou de terceiros. Isso ocorre também devido à falta de uma compensação financeira justa versus o ritmo frenético desgastante dos deslocamentos até as empresas e o pouco tempo para dedicar-se às atividades pessoais e sociais.

Precisamos equilibrar melhor essa equação: a vida profissional, pessoal e financeira.

Existem diversos estudantes recém-formados, profissionais empreendedores da indústria ou consultores que desejam se tornar auditores líderes qualificados em alguma norma reconhecida pelo GFSI, mas que não sabem por onde começar.

É necessário ter uma preparação adequada desses novos potenciais auditores para que atendam todos os requisitos técnicos e comportamentais e sejam excelentes profissionais capazes de entregar auditorias mais eficientes, que agreguem valor aos clientes, com base na busca de evidências objetivas, focando o que realmente é mais importante e os perigos relevantes ao setor da cadeia produtiva auditado, considerando os riscos dos processos e os fundamentos científicos.

Caso você seja um auditor experiente ou em início de carreira ou profissional que ainda não é auditor, mas deseja investir nessa carreira, o GTA – Global Trusted Auditors – surge como uma nova opção para você se desenvolver e se manter atualizado através de treinamentos e troca de experiências. Venha nos conhecer!

 

Maurício Kamei

Presidente do GTA

3 min leituraA experiência dos profissionais do GTA – Global Trusted Auditors – mostra que nem sempre “querer é poder”, pois para se tornar um bom auditor não basta somente ter anos […]

3 min leitura
2

Como escolher embalagem para acondicionar queijos?

3 min leitura

A embalagem que envolve os alimentos desempenha muitas funções, tendo papel fundamental no processo de conservação e na segurança do alimento. Quando pensamos em queijos, como escolher embalagem para melhor acondicionar o produto?

A resposta para essa pergunta é: depende. Depende de qual queijo, de qual é o mercado consumidor e de como unir o que a indústria deseja vender ao que o consumidor quer comprar.

A intenção da indústria é acondicionar o produto de forma que ele mantenha suas características prévias como sabor e características físico-químicas. Deve atender ainda ao padrão microbiológico estabelecido pelas normais legais, garantindo alimentos seguros aos consumidores. Como a embalagem tem contato direto com o produto, no Brasil temos uma série de normas sobre o assunto – tema já discutido aqui no blog.

O consumidor pode procurar segurança e qualidade do produto, tamanhos específicos de porções, alimentos que tragam sensação de frescor, embalagens atrativas, bons valores nutricionais, visibilidade do que está sendo comprado, entre outras demandas.

Para essa combinação entre desejo do consumidor e o melhor material encontrado pela indústria alimentícia, temos algumas possibilidades. No caso de queijos, como escolher embalagem?

Para um queijo frescal, queremos uma embalagem que proporcione proteção a um produto frágil, que evite exagerada perda de soro.  Assim, embalagens termoencolhíveis, com barreiras apropriadas no que se refere à troca gasosa, são as mais utilizadas.

Pode-se trabalhar com embalagens termoencolhiveis constituídas por materiais plásticos que ficam em contato direto com o queijo. Durante o processo de embalagem é aplicado vácuo para evitar contato do produto com o oxigênio e dessa forma controla-se o desenvolvimento de microrganismos, principalmente os aeróbios.

Queijos como o emental podem ser produzidos e comercializados em peças maiores e a embalagem consiste apenas de uma resina que reveste toda a peça evitando ação de micro-organismos na sua superfície.

Para alguns queijos, ou apresentações específicas, como queijos ralados ou fatiados, utiliza-se há algum tempo um processo de embalagem com atmosfera modificada. Leia mais sobre isso aqui. Esse processo é realizado em equipamentos embaladores que possuem tecnologia para injetar misturas gasosas às embalagens. A prática consiste em retirar o oxigênio da embalagem, e aqui pode ser uma embalagem termoformada, uma bandeja de isopor ou material plástico, e injetar uma mistura gasosa que pode conter concentrações diferentes de CO2 e N2 principalmente. No caso dos queijos, duas misturas amplamente utilizadas são de 50% de cada um desses dois gases, ou 70% de CO2 e 30% N2.  A utilização desse processo começou com as carnes e hoje emprega-se em outros alimentos, buscando maior conservação do produto, maior vida útil e ausência de conservantes químicos. O CO2 tem importante efeito inibitório no crescimento de micro-organismos, o que é incrementado com a diminuição do O2.

Pensando no auxílio que as embalagens trazem para a melhor conservação dos queijos, mantendo características microbiológicas desejadas, não podemos esquecer que outros fatores são importantes além de escolher embalagem, como qualidade do produto antes do acondicionamento, as condições de armazenagem e transporte desses queijos, principalmente no que se refere às temperaturas empregadas nesses processos e a mistura gasosa utilizada para cada produto.

Outro ponto que a prática tem mostrado ser de suma importância é a qualidade do equipamento embalador e suas manutenções preventivas e corretivas para que mantenham seu melhor funcionamento. Um equipamento com essa tecnologia, mas que apresente problema na selagem, trará riscos de contaminação ao produto ou mesmo possibilitará multiplicação de microrganismos indesejados que poderiam já estar presentes nos queijos, mesmo que em quantidades permitidas pelos regulamentos.

Dessa forma, a escolha da embalagem para queijos deve ser sempre associada a produtos de boa qualidade para oferecer produtos seguros e atrativos aos consumidores.

Referências

MANTILLA, S.P.S.; MANO, S.B.; VITAL, H.C.; FRANCO, R. M. Atmosfera modificada na conservação de alimentos. Revista Acadêmica Ciências Agrárias e Ambientais,Paraná, v.8, n.4, p.437-448, 2010.

PAULA JCJ, CARVALHO AF, ALMEIDA FA, COSTA RGB, SOBRAL D. O dióxido de carbono (CO2) e seus efeitos tecnológicos no leite e em produtos lácteos. Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes;67(384):11-21, 2012. 

3 min leituraA embalagem que envolve os alimentos desempenha muitas funções, tendo papel fundamental no processo de conservação e na segurança do alimento. Quando pensamos em queijos, como escolher embalagem para melhor […]

4 min leitura
2

Segurança de Alimentos no cinema: dicas de filmes

4 min leitura

Gosta de cinema? Chegou a hora da Sessão Pipoca do Food Safety Brazil!

Há diversos documentários interessantes disponíveis que tratam de assuntos relacionados à Segurança de Alimentos. Trago hoje 5 deles.

 

1. Rotten (2018-2019)

Série documental (12 no total, de aproximadamente 50 minutos cada) dividida em duas temporadas. Diferentes aspectos referentes à produção de alimentos são retratados de forma direta e com um excelente valor de produção, com um foco maior em aspectos sociais, como nos excelentes Bitter Chocolate (S2E5) e Big Bird (S1E4). O primeiro apresenta os contrastes entre o mercado de chocolates de alto padrão na Bélgica e as condições da mão de obra que produz sua principal matéria-prima no oeste africano, e o segundo é dedicado às péssimas condições laborais e de abate em alguns abatedouros.

Também há espaço para segurança de alimentos. Dois ótimos exemplos:  o episódio Lawyers, Guns & Honey (S1E1) retrata a adulteração do mel por empresas chinesas, e o episódio The Peanut Problem (S1E2) procura explicar a causa do recente aumento de casos de reações alérgicas pelo consumo de alimentos.

 Onde encontro: Netflix

Trailler: www.youtube.com/watch?v=_ot6W_7hvrM

Mais informações: www.imdb.com/title/tt7763662/

 

2. The Poison Squad (2020)

Este é para quem curte história. Poison Squad é um documentário com cerca de 2 horas, parte de uma série chamada American Experience. Ele é baseado no livro da historiadora vencedora do Pulitzer, Deborah Blum, e traz à tona a história de uma figura histórica e importantíssima para a Segurança de Alimentos: Dr. Harvey Wiley. Trata-se do químico que, no início do século XX, desafiou fabricantes de alimentos, em uma época em que produtos contaminados com fraudes, falsificações e diversos produtos químicos novos e não testados (de formaldeído a cocaína!) eram utilizados indiscriminadamente, ameaçando a saúde dos consumidores. O documentário relata uma série de testes ousados e controversos realizados em 12 seres humanos que se tornariam conhecidos como o “Esquadrão do Veneno”. Seguindo os experimentos incomuns de Wiley e sua defesa incansável pela Segurança de Alimentos, o filme traça o caminho do homem esquecido que lançou as bases para as leis de proteção ao consumidor dos EUA e, finalmente, a criação da FDA (Food and Drug Administration).

Poison Squad é um documentário excelente, e meio desconhecido (assim como a figura retratada). Um porém é que não há legendas em português.

Onde encontro: www.ket.org/program/american-experience/the-poison-squad/

Trailler: https://www.pbs.org/video/trailer-poison-squad-american-experience-d2l3gt/

Mais informações: www.imdb.com/title/tt11721804/

 

3. Food Inc. / Alimentos S.A. (2008)

Documentário que retrata e traz duras críticas à indústria de alimentos estadunidense. São abordados, por meio de entrevistas com especialistas, assuntos diversos como criação e abate de animais, uso indiscriminado de hormônios e antibióticos e grãos geneticamente modificados. As informações são tratadas de forma dinâmica, sem permitir que o espectador pisque durante a exibição. Atenção para as cenas com câmeras escondidas por trabalhadores em um abatedouro.

A produção gerou ampla discussão à época do seu lançamento, tendo sido indicada ao Oscar de 2009.  É um filme que traz alertas relevantes e impactantes, sobretudo em relação ao uso de antibióticos em bovinos, mas que em certos momentos acaba resvalando em algum sensacionalismo e naquela velha história de que as grandes indústrias são vilãs.

De qualquer forma, é um documentário necessário.

 Onde encontro: Amazon Prime

Trailler: www.youtube.com/watch?v=eHJiNC_7wuw

Mais informações: www.imdb.com/title/tt1286537/?ref_=fn_al_tt_1

 

4. Food Choices / Escolhas Alimentares (2016)

Este documentário aborda questões relacionadas a produtos de origem animal e questiona em toda sua duração (1 hora e 30 minutos): “Quão seguro é o consumo de ovos, laticínios e carnes?” Também traz o outro lado e pergunta: “Quão seguro é abandonar o uso destes produtos?”

Food Choices é um documentário para pessoas que consomem carne (como quem vos fala) e para vegetarianos / veganos, repleto de entrevistas e depoimentos. Aqui não faltam também críticas à indústria de alimentos, especialmente a pecuária.

Onde encontro: Netflix (também disponível na íntegra pelo Youtube: www.youtube.com/watch?v=wl9S3Wszw0A)

Trailler: www.youtube.com/watch?v=XVzXcBoufyU

Mais informações: www.imdb.com/title/tt06039284/

 

5. Kiss the Ground / Solo Fertil (2020)

É um documentário que denuncia a agricultura química e industrial, examinando o cultivo e uso de fertilizantes químicos e pesticidas, assim como seu impacto sobre a segurança de alimentos (tratado aqui de forma breve).

Em contraposição, o documentário mostra uma solução alternativa, com base na agricultura regenerativa através do uso de recursos biológicos renováveis (em detrimento de fontes fósseis), uma prática projetada para restaurar terras degradadas.

Uma curiosidade é que Kiss the Ground conta com a produção executiva da Gisele Bündchen.

 Onde encontro: Netflix

Trailler: www.youtube.com/watch?v=K3-V1j-zMZw

Mais informações: www.imdb.com/title/tt8618654/?ref_=fn_al_tt_1

 

Vem aí…

Está previsto para 2022 o lançamento do documentário Poisoned, baseado no livro de mesmo nome (Poisoned: The True Story of the Deadly E. Coli Outbreak That Changed the Way Americans Eat, de Jeff Benedict ). Ele irá retratar o surto de E. coli no hamburguer, que causou a morte de quatro crianças e a infecção de outras 732 pessoas nos EUA. Será distribuído pela HBO Max. Promete muito!

Gostaram das dicas? Comentem contando se gostaram ou não, ou então indiquem outras obras.

Caso tenham gostado, volto com novas dicas em breve.

4 min leituraGosta de cinema? Chegou a hora da Sessão Pipoca do Food Safety Brazil! Há diversos documentários interessantes disponíveis que tratam de assuntos relacionados à Segurança de Alimentos. Trago hoje 5 […]

Compartilhar
Pular para a barra de ferramentas