2 min leitura
0

Surto Alimentar em Minas Gerais causou faringite e síndrome nefrítica

2 min leitura

Em dezembro de 2012 e janeiro de 2013, foram registrados casos de faringite seguida de síndrome nefrítica, em Minas Gerais na cidade de Monte Santo de Minas, associados provavelmente ao consumo de leite e derivados não pasteurizados de produção caseira ou artesanal e à carne crua ou mal cozida, configurando-se um surto inicialmente restrito àquela cidade.

 No entanto, em 01 de fevereiro de 2013, o CVE recebeu a notificação da existência de casos em residentes em  cidades paulistas vizinhas a Monte Santo e ou que tinham visitado o município e consumido alimentos suspeitos produzidos em sua área rural.

Foram analisadas amostras de alimentos que mostraram a presença de vários tipos de Streptococcus e outros patógenos indicando práticas inadequadas de preparação dos mesmos. Entre os alimentos analisados estão: leite in natura, sorvete, queijo e milkshake.

 Cabe destacar que streptococcus são transmitidos por via respiratória por secreções em contato de pessoa para pessoa ou por alimentos contaminados com saliva e espirros, isto é, contaminados com secreções humanas ou por bactéria de origem animal ou mesmo por meio de feridas na pele.

Para  prevenção da doença em cidades paulistas vizinhas e para turistas que se dirigem a Monte Santo de Minas, o Centro de Vigilância Epidemiológica/CCD/SES-SP publicou as seguintes recomendações:

– Não consumir produtos de origem animal crus, como carnes cruas ou mal cozidas, leite e derivados não pasteurizados, e especial cuidado com os alimentos não industrializados procedentes de Monte Santo de Minas tendo em vista a ocorrência de surto e investigação ainda em andamento;

– Atenção aos primeiros sintomas respiratórios frente ao consumo de alimento produzido em Monte Santo de Minas ou contato com pessoas com estes sintomas que lá estiveram; ao aparecimento dos primeiros sintomas respiratórios como dor de garganta, aumento dos gânglios cervicais e ou outros sintomas, procurar um serviço de saúde.

– Hospitais e unidades de saúde devem notificar os casos suspeitos à vigilância epidemiológica local e esta aos demais níveis de vigilância.

– À vigilância sanitária local, recomendam-se inspeções sanitárias e verificação de possível existência de comercialização de alimentos caseiros ou artesanais procedentes de Monte Santo de Minas, com orientações e medidas cabíveis.

 Maiores informações: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/NT2013_Surto_Monte_Santo.pdf

 

2 min leituraEm dezembro de 2012 e janeiro de 2013, foram registrados casos de faringite seguida de síndrome nefrítica, em Minas Gerais na cidade de Monte Santo de Minas, associados provavelmente ao […]

< 1 min leitura
0

Proteste avalia qualidade de palmitos

< 1 min leitura

Matérias macroscópicas e microbiologia foram avaliadas no que tange a segurança de alimentos.

Pode aproveitar. A iguaria tipicamente brasileira é rica em minerais como potássio, cálcio e ferro e não apresentou problemas de contaminação.

< 1 min leituraMatérias macroscópicas e microbiologia foram avaliadas no que tange a segurança de alimentos. Pode aproveitar. A iguaria tipicamente brasileira é rica em minerais como potássio, cálcio e ferro e não apresentou problemas de contaminação.

2 min leitura
0

Os perigos de nossa salada: nutrição x contaminação

2 min leitura

Verduras ou vegetais folhosos, como alface, escarola, rúcula, couve e espinafre, entre outras, surgem em geral como as estrelas nutricionais de uma dieta saudável. Estes componentes da nossa salada costumam ser elogiados por médicos e agências de saúde pública tanto pelo seu conteúdo em vitaminas e minerais, como pela capacidade de prevenção de certos tipos de doenças.

Nos EUA, terra da praticidade, é comum a venda de verduras cortadas ou picadas, já prontas ou semiprontas para o consumo, na forma de uma salada, que podem ser denominadas de minimamente processadas.

No entanto, um relatório recente feito pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA colocou as verduras picadas no topo da lista dos 10 alimentos mais arriscados de serem consumidos.

Segundo esse relatório, que analisou doenças transmitidas por alimentos entre 1998 e 2008, saladas e outros alimentos que continham verduras picadas causaram 22% – cerca de um quinto – das doenças transmitidas por alimentos nesse período de 11 anos.

Embora bactérias patogênicas como a E. coli, Salmonella e Listeria possam contaminar as verduras, o relatório mostra que os norovírus foram a principal causa de doenças ligadas às verduras. As noroviroses são citadas às vezes como “gripe do estômago” porque causam sintomas gastrointestinais (vômitos e diarreia).

O estudo feito para o CDC não é a única bandeira de advertência dos perigos potenciais das verduras. O Código de Alimentos do FDA (versão 2009) já classificava os vegetais folhosos picados como “alimento potencialmente perigoso.” Nesta mesma classificação estão também os tomates e melões picados. Em 2009, a FDA fez advertências sobre estes produtos depois de analisar 24 surtos ocorridos a partir de 1998 relacionados ao consumo de verduras picadas. Como exemplo, um surto de E. coli desencadeado por espinafre cru causou três mortes e 199 infectados, incluindo 102 hospitalizações. 

É importante destacar que não se está aconselhando as pessoas a não comer verduras. Assim, para poder consumir uma boa salada com segurança, aqui estão algumas dicas para os consumidores:

  • Se você usa sacolas retornáveis, tenha a certeza de que ela está higienizada e se possível, promova algum tipo de resfriamento, usando blocos de gelo ou mantendo-a na geladeira antes de sair para um mercado. Isso ajudará a manter as verduras que você comprar mais frescas até chegar em casa.
  • Chegue em casa e coloque as verduras na geladeira o mais rápido possível.
  • Antes de lavar as verduras, certifique-se de lavar as mãos e as superfícies onde você irá trabalhar com elas;
  • Tenha cuidado para não contaminar as verduras com carne crua, aves ou peixes. Mantenha-as bem separadas destes tipos de alimentos. Use aparadores diferentes para cada tipo de alimento;
  • Faça a desinfecção das verduras imergindo-as em solução contendo água potável mais água sanitária (1 colher de água sanitária comercial para 1 litro de água por 15 minutos). Para maiores detalhes, leia Desinfecção de frutas, legumes e hortaliças.   

Para ler o relatório completo do CDC, clique aqui.

Leia também:

Alimentos “politicamente seguros”: arsênio, agrotóxicos e mais

Adoçantes artificiais ajudam a engordar?

A gordura trans volta à discussão

2 min leituraVerduras ou vegetais folhosos, como alface, escarola, rúcula, couve e espinafre, entre outras, surgem em geral como as estrelas nutricionais de uma dieta saudável. Estes componentes da nossa salada costumam […]

2 min leitura
4

Temperatura de segurança mínima para o cozimento dos alimentos

2 min leitura

A FoodSafety.gov postou um quadro bem interessante sobre as temperaturas de cocção mínima seguras para determinados tipos de alimentos. Vamos acompanhar e fazer uma comparação com o que diz a legislação brasileira?

Utilize este quadro e um termômetro de alimentos para garantir que a carne, aves, frutos do mar e outros alimentos cozidos atinjam uma temperatura de segurança mínima interna.

Lembre-se que você não pode dizer que a carne é segura apenas olhando para ela. Quaisquer cozinhados curados, incluindo carne vermelha (porco) pode ser rosada, mesmo que tenha atingido uma temperatura interna segura.

Por que o tempo de descanso é importante?

TemperaturasDepois de retirar a carne da churrasqueira, forno ou outra fonte de calor, deixe-a descansar por um período de tempo específico (quadro abaixo). Durante este tempo de descanso, sua temperatura se mantém constante ou subindo, ajudando a destruir os microrganismos nocivos.

Segundo a legislação brasileira (Portaria 2619, de 06 de dezembro de 2011) a Espera pós-cocção é a etapa onde os alimentos que sofreram cocção devem atingir 55ºC em sua superfície, para serem levados à refrigeração.

De acordo com a mesma, a cocção é a etapa onde os alimentos devem atingir  no mínimo 74ºC no seu centro geométrico ou combinações  de tempo e temperatura  como 65ºC por 15 minutos ou 70ºC por 2 minutos.

A legislação destaca a utilização de ovos no preparo de alimentos e destaca que em preparações quentes, os ovos devem ser cozidos por 7 minutos em fervura, no mínimo e/ ou devem ser fritos com a gema dura. Os omeletes, empanados, milanesa, bolos, doces, etc., devem atingir 74ºC no seu centro geométrico.

Na etapa de reaquecimento todas as partes dos alimentos devem atingir, no mínimo, a temperatura de 74ºC.

Cuidados também devem ser tomados na utilização dos termômetros, que devem ser periodicamente aferidos, através de equipamentos próprios ou de empresas especializadas. Quando usados, não devem propiciar risco de contaminação. Suas hastes devem ser lavadas e desinfetadas antes e depois de cada uso.

Fonte: FoodSafety.gov.

Portaria 2619, de 06 de dezembro de 2011. Regulamento Técnico de Boas Práticas e de Controle de condições sanitárias e técnicas das atividades relacionadas à importação, exportação, extração, produção, manipulação, beneficiamento, acondicionamento, transporte, armazenamento, distribuição, embalagem, reembalagem, fracionamento e comercialização e uso de alimentos, águas minerais e de fontes, bebidas, aditivos e embalagens para alimentos. 

 


2 min leituraA FoodSafety.gov postou um quadro bem interessante sobre as temperaturas de cocção mínima seguras para determinados tipos de alimentos. Vamos acompanhar e fazer uma comparação com o que diz a […]

3 min leitura
0

Dicas para se prevenir contra o norovírus

3 min leitura

Dicas preventivas contra o norovírus para manipuladores

O norovírus é um vírus altamente contagioso, que pode causar doença com sintomas como diarreia, vômitos e dor de estômago. O vírus contamina os alimentos muito facilmente devido ao seu pequeníssimo tamanho e também por ser bastante infeccioso e apresentar estabilidade no ambiente. Uma pequena quantidade de partículas virais (menos do que 100) já é capaz de causar doença.

Como o vírus pode contaminar os alimentos?

• Pessoal infectado que não tenha higienizado adequadamente as mãos e que possa ter tido qualquer contato com vômito e fezes tocar os alimentos;
• Bancadas ou superfícies que tenham tido contato com vômito ou fezes de alguém infectado;
• Pequeníssimas gotículas de vômito de uma pessoa infectada que podem se espalhar pelo ar e ter contato com alimentos ou superfícies de contato com alimentos;
• Frutos do mar (mariscos, ostras) extraídos de água contaminada;
• Frutas e vegetais contaminados no campo.

O CDC, Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos, preocupado com a quantidade de casos envolvendo este vírus (de acordo com o CDC, cerca de 50% dos surtos de doenças transmitidas por alimentos relatados são causados por norovírus), elaborou uma cartilha orientativa para manipuladores de alimentos. Todo mundo que trabalha com alimentos deve conhecer este vírus e como preveni-lo. Veja as dicas abaixo:

1) Pratique uma higiene adequada das mãos!
SEMPRE lave muito bem suas mãos com água e sabão, principalmente após utilizar o banheiro ou trocar fraldas, e antes de preparar, manipular alimentos ou comer.
Sanitizantes à base de álcool podem ser usados em adição à lavagem das mãos, porém nunca devem substituir a lavagem com água e sabão.

2) Lave bem as frutas e verduras e cozinhe bem os frutos do mar!
Lave com cuidado frutas e vegetais antes de prepará-los e consumi-los. Cozinhe bem mariscos, ostras e outros frutos do mar antes de consumi-los. Fique atento que o norovírus é relativamente resistente, podendo sobreviver a temperaturas de 60ºC e o cozimento rápido a vapor de frutos do mar é bastante comum. Se você suspeitar que qualquer alimento possa estar contaminado, descarte-o.

3) Se você estiver doente, distancie-se do preparo de alimentos!
Não prepare alimentos, principalmente para outras pessoas, enquanto você está doente e por até 3 dias após a sua recuperação. Este é o período em que você está com o máximo potencial de infectar outras pessoas. Isso se aplica também a qualquer funcionário doente que esteja trabalhando em creches, escolas, asilos, clínicas médicas e outros locais onde as pessoas possam estar expostas e vulneráveis ao norovírus. Avise o seu supervisor caso você apresente qualquer sintoma de norovirose ou se você esteve doente recentemente. Mantenha bebês e crianças afastados dos locais de preparo e manipulação de alimentos.

4) Limpe e desinfete superfícies contaminadas!
Após vomitar ou apresentar diarreia, imediatamente limpe e desinfete as superfícies contaminadas. Use uma solução de cloro (água sanitária) com uma concentração entre 1000 e 5000 ppm (5 a 25 colheres de água sanitária doméstica – 5,25% – para aproximadamente 4 litros de água).

5) Lave muito bem as roupas contaminadas!
Remova e lave imediatamente roupas, panos ou lençóis que possam ter sido contaminados com vômito ou fezes. Cuidado ao manusear estes itens, evitando a agitação e a propagação do vírus. Utilize luvas de borracha ou luvas descartáveis para manusear os itens contaminados e depois lave as suas mãos. Lave os itens na máquina, com sabão, no ciclo de maior duração disponível, e posteriormente deixe secar bem, de preferência, secar em máquina.

Fonte: Site do CDC

 

 

3 min leituraDicas preventivas contra o norovírus para manipuladores O norovírus é um vírus altamente contagioso, que pode causar doença com sintomas como diarreia, vômitos e dor de estômago. O vírus contamina […]

2 min leitura
1

Adoçantes artificiais ajudam a engordar?

2 min leitura

Segundo Marion Nestle, professora emérita do Departamento de Nutrição da Universidade de Nova York, o consumo de adoçantes artificiais aumenta em simetria com as taxas crescentes de obesidade na população. Ela ironiza então, que por essa ótica, seriam eles os causadores da obesidade. Mas poderiam mesmo os próprios adoçantes artificiais causar obesidade?

Pesquisadores brasileiros sugerem que sim. Isso mesmo: brasileiros.

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul fez um estudo preliminar envolvendo edulcorantes e ganho de peso em ratos. Eles relataram que, com uma ingestão calórica total semelhante, ratos alimentados com adoçantes artificiais ganharam mais peso do que os que receberam açúcar de mesa (sacarose).

O estudo

No estudo, um grupo de ratos consumiu iogurte contendo açúcar (grupo de controle) e outros dois grupos receberam iogurte contendo apenas adoçantes artificiais (um grupo com aspartame e outro com sacarina). Todos os grupos tinham quantidades ilimitadas de água e ração à disposição.

Os ratos alimentados com iogurte contendo adoçantes artificiais não gostaram muito do sabor do iogurte, pois eles comeram menos iogurte do que o grupo que recebeu iogurte contendo açúcar. No entanto, eles compensaram este consumo menor de iogurte comendo mais ração. Apesar disso, o aumento da ingestão de calorias provenientes de ração foi compensado pela diminuição em calorias de iogurte, de tal forma que houve ingestão calórica total semelhante nos 3 grupos após o período de 12 semanas da experiência.

Mesmo assim, com ingestão calórica total semelhante, os grupos que se alimentaram com adoçantes artificiais ganharam mais peso do que o grupo que recebeu iogurte com açúcar.

Causas prováveis

As explicações para o ganho de peso dos grupos alimentados com sacarina e aspartame ainda são especulativas. Os autores do estudo sugerem que os adoçantes artificiais poderiam induzir um menor dispêndio de energia ou ainda um aumento da retenção de líquidos.

Trata-se de um pequeno estudo preliminar utilizando apenas 10 ratos em cada um dos três grupos. O trabalho, porém, foi publicado pela revista científica internacional Appetite, da rede Elsevier, edição de janeiro de 2013, e já teve repercussão, merecendo um post exclusivo no blog de Marion Nestle.

Referência:

Fernanda de Matos Feijó et al.  Saccharin and aspartame, compared with sucrose, induce greater weight gain in adult Wistar rats, at similar total caloric intake levels.  Appetite 2012; 60:203-207. doi: 10.1016/j.appet.2012.10.009

Leia também:

Adoçantes sintéticos podem contribuir para a diabetes, diz um novo e controverso estudo

A gordura trans volta à discussão

Corantes artificiais causam hiperatividade em crianças?

2 min leituraSegundo Marion Nestle, professora emérita do Departamento de Nutrição da Universidade de Nova York, o consumo de adoçantes artificiais aumenta em simetria com as taxas crescentes de obesidade na população. […]

< 1 min leitura
0

Proteste realiza testes comparativos em requeijão

< 1 min leitura

Em outubro de 2012 a Proteste realizou testes comparativos entre diversas marcas de requeijão em relação ao seu padrão de identidade e qualidade, mas também em relação a segurança de alimentos.

 Foram realizadas análises para bolores e leveduras e Staphylococcus aureus. Os resultados foram animadores. Para questões nutricionais como teor de gordura saturada e sódio, há ressalvas.

Confira na íntegra, baixando aqui o artigo.

< 1 min leituraEm outubro de 2012 a Proteste realizou testes comparativos entre diversas marcas de requeijão em relação ao seu padrão de identidade e qualidade, mas também em relação a segurança de […]

2 min leitura
5

Segurança de alimentos negligenciada nos programas de gastronomia?

2 min leitura

Hoje em dia, os programas de gastronomia e chefs badalados estão bastante na moda. Aqui no Brasil temos Homens Gourmet (que eu particularmente gosto muito), Brasil no Prato com Carla Pernambuco, Programa da Palmirinha e Cozinha Caseira, exibidos no canal Bem Simples. Na Globo temos a Ana Maria Braga, Hoje em Dia na Record, Manhã Maior na Rede TV!, Delícias do Chef na Gazeta, entre outros. Existe o programa Diário de Olivier e o Que Marravilha! no GNT. Programas internacionais exibidos pela TV por assinatura há muitos, e podemos citar como exemplo: Jamie Oliver, Claire Thomas, Nigella, e as competições e “reality shows” como Top Chef e MasterChef.

Todos eles apresentam receitas deliciosas, muitas delas são práticas e rápidas, todos os pratos são lindos e dão água na boca. Mas será que além do visual e do sabor, a segurança de alimentos também é considerada? Jamie Oliver talvez seja um dos chefs mais conhecidos mundialmente, no entanto ele já foi visto algumas vezes com as unhas sujas, e aparentemente ele se esquece de lavar os vegetais antes do preparo. Até vi uma crítica de uma telespectadora espanhola em relação à higiene das mãos e dos alimentos no próprio blog dele. Claire Thomas ensina receitas fáceis e saudáveis e tem um cabelo lindo e maravilhoso, mas sempre livre, leve e solto na cozinha, sobre os alimentos. Outro dia vi MasterChef na edição australiana, e foi um festival de piercings faciais, chapéus, anéis, esmalte nas unhas entre outras “não conformidades”. Ainda acho os programas brasileiros de culinária um pouco mais cuidadosos em relação à segurança de alimentos. E você, leitor, também tem esta opinião?

Os cursos de gastronomia e os programas de culin

ária e competição de chefs deveriam ressaltar mais a segurança de alimentos e não esquecer que as regras e a legislação também se aplicam a eles.

 

 

 

 

 

 

 

Imagem: crumbsfeedyourfamily

2 min leituraHoje em dia, os programas de gastronomia e chefs badalados estão bastante na moda. Aqui no Brasil temos Homens Gourmet (que eu particularmente gosto muito), Brasil no Prato com Carla […]

Compartilhar
Pular para a barra de ferramentas