Venho continuamente discursando que se queremos uma cultura de segurança de alimentos, “simplesmente”, precisamos investir em gente! Logo, decidi iniciar uma série de posts para refletirmos sobre práticas que possam nos trazer resultados através das mudanças de comportamentos!
Tenho convicção que estas mudanças só ocorrem a longo prazo (cultura não se forma do dia para a noite…), e a partir de investimentos contínuos na sensibilização, conscientização e educação continuada das pessoas em todos os níveis organizacionais.
Quem faz, ou não faz, segurança de alimentos é GENTE, logo, vamos buscar entender um pouco mais de GENTE!
Vamos iniciar fazendo alguns questionamentos e reflexões:
Por que temos níveis mundiais tão elevados de DTA, doenças transmitidas por alimentos, (1,8 milhões de mortes ao ano, segundo a Organização Mundial da Saúde), apesar dos milhões de dólares gastos para cumprir com os regulamentos cada vez mais rigorosos sendo estabelecidos para todos os segmentos da indústria de alimentos?
Quantos milhões de dólares são investidos em centros de pesquisas para investigar as causas de doenças transmitidas por alimentos?
Quanto nos custa manter salários dos inspetores e especialistas em Vigilância sanitária?
Quanto custa um tratamento médico de DTA?
Quanto custa um recall? Quanto custa recuperar a imagem da empresa?
Muitas perguntas para instigar você a refletir sobre os custos que podem estar vinculados ao não cumprimento de práticas tão simples. Vamos iniciar falando de práticas básicas.
Quanto das doenças e obviamente, dos custos acima não poderiam ter sido evitados pela simples prática de higienização das mãos?
Vamos compartilhar ideias e experiências sobre esta prática básica na indústria de alimentos?
Post aqui em baixo sua resposta:
Quais são os maiores desafios para que esta prática seja praticada em sua organização?
Qual o melhor procedimento para higienização das mãos?
Qual parâmetro microbiológico você utiliza como limite de referência para o Swab de mãos?
Aguardo sua participação para darmos continuidade em nosso bate papo sobre Melhores práticas para fazer mudanças comportamentais a longo prazo. Até a próxima!
Créditos de imagem: ANVISA.
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