< 1 min leitura
0

Promoção: Concorra ao sorteio de um detector de metais | Fortress Tecnology

< 1 min leitura

A Fortress Tecnology está com uma promoção para você concorrer a um detector de metais! Compre corpos de prova online com 50% de desconto em seu site, e você poderá concorrer ao sorteio do detector. 

O sorteio é válido no período do dia 6 de maio de 2016 até o dia 25 de agosto de 2016.

Confira mais condições no regulamento.

< 1 min leituraA Fortress Tecnology está com uma promoção para você concorrer a um detector de metais! Compre corpos de prova online com 50% de desconto em seu site, e você poderá concorrer […]

2 min leitura
0

Alergênicos: a importância da avaliação no processamento dos produtos alimentícios

2 min leitura

Alergias alimentares são reações indesejáveis causadas por algum componente (na maioria das vezes a proteína) presente nos produtos alimentícios. Estima-se que cerca de 1/4 da população mundial já enfrentou algum episódio de reação adversa a algum alimento.

A primeira lista com proteínas alergênicas desenvolvida na Europa possuía 18 itens. Adequando de acordo com as variações culturais alimentares de cada país, foram confirmadas oito delas para o Brasil. Como para a alergia não existe cura, a restrição no consumo é o alicerce para prevenção de complicações clínicas.

Acerca disso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) promulgou em Julho de 2015 a Resolução nº 26, que estabelece regras para as declarações de rotulagem relativas à presença de alimentos alergênicos e derivados. O prazo estabelecido era de 12 meses, portanto, as últimas adequações devem ser feitas até o começo de julho de 2016 para evitar multas ou advertências.

Porém, não se trata de um processo rápido. A identificação e rotulação de alergênicos demanda acompanhamento da produção, bem como a higienização correta da planta produtora. Empresas com programas de conhecimento voltados ao tema podem ser importantes aliados neste sentido.

A higienização é um dos pontos chaves para assegurar um produto final livre de alergênicos, conforme explica Erica Sicchiroli da área de Marketing da Sealed Air Food Care: “a garantia de uma limpeza bem feita evita a contaminação cruzada e problemas futuros. Por isso, a empresa parceira pode garantir, por meio de análises, que não há resíduos nos equipamentos e esteiras, assegurando um produto final de qualidade e restringindo possíveis perdas”.

Para ajudar as indústrias na implementação do controle de alergênicos, a Sealed Air Food Care possui um programa de avaliação de instalações, processos, procedimentos de limpeza de alergênicos. A Gestão de Alergênicos, não contempla apenas o controle da limpeza da planta, mas o controle de todas as etapas do processo, sendo parte integrante da gestão de segurança alimentar. A oferta da Sealed Air Food Care, por meio de sua marca Diversey contempla 3 fases:

  • Fase Scan – onde são discutidas as práticas atuais de processamento e higienização relativas à unidade, identificando suas prioridades e preocupações;
  • Fase Probe – acompanhamentos de processo e procedimentos produtivos e de higienização;
  • Fase Solve – apresentação de uma nova proposta com soluções para os itens identificados na fase anterior.

Com um diagnóstico preciso realizado in loco pelos especialistas da Diversey, o processador terá uma avaliação completa do processo, propostas de soluções para os procedimentos necessários para a garantia de resultados de ausência de contaminantes. A avaliação contempla verificação (com inclusão de provas especificas e não especificas) e registro de seus resultados, assegurando, desta forma, a segurança e qualidade de alimentos & bebidas e o cumprimento da legislação, em breve, vigente em todo o país.

Erica Sicchiroli, Sr Marketing Analyst Sealed Air Food Care.

Susi Ane Fiorelli, Manager of Sector Expert Sealed Air Food Care.

 

2 min leituraAlergias alimentares são reações indesejáveis causadas por algum componente (na maioria das vezes a proteína) presente nos produtos alimentícios. Estima-se que cerca de 1/4 da população mundial já enfrentou algum […]

< 1 min leitura
0

Workshop IFS – Certificação em Segurança de Alimentos

< 1 min leitura

Certificação em Segurança de Alimentos

Indústria de Alimentos, Bebidas e Insumos em Geral

Porto Alegre

29 de Abril de 2016

O Workshop IFS tem o objetivo de atualizar os profissionais das Indústrias de Alimentos, Bebidas e Insumos, para que possam aprimorar seus Sistemas de Gestão da Qualidade e Segurança dos Alimentos, cumprindo a legislação, proporcionando:

  • Acesso a mercados;
  • Redução de perdas por Qualidade e Recolhimento;
  • Satisfação e Confiança de clientes e do mercado, pela empresa e seus produtos;

Serão abordados temas relevantes e complexos, de forma prática, apresentando possíveis soluções para cada assunto.

Os palestrantes são profissionais especializados e com larga experiência em Segurança dos Alimentos, Normas de Certificação, Indústrias Alimentícias, Varejo e Análises Laboratoriais.

Participe e faça a sua inscrição.

A programação detalhada e a ficha de inscrição você acompanha a seguir:

ifs_cb_workshop_29_abril_2016_as2

ficha_de_inscricao_workshop_poa

0001

< 1 min leituraCertificação em Segurança de Alimentos Indústria de Alimentos, Bebidas e Insumos em Geral Porto Alegre 29 de Abril de 2016 O Workshop IFS tem o objetivo de atualizar os profissionais das Indústrias […]

< 1 min leitura
29

Higienização na indústria de alimentos

< 1 min leitura

Chega até você a primeira edição do Conexão Food Safety de 2016. Iniciamos o ano focados em higienização.

O artigo técnico, escrito pela Prof. Dra. Maristela da Silva do Nascimento, aborda a higienização das indústrias de alimentos. Já o especialista convidado da edição fala sobre a importância do monitoramento microbiológico na cadeia produtiva de alimentos.

Ainda sob a temática, apresentamos soluções 3M desenvolvidas para este fim e anunciamos que, em maio, novidades virão!

Confira ainda as informações do lançamento do programa Cultivando Talentos 2016, ainda mais atrativo e, também, uma apresentação sobre o Instituto 3M, que desenvolve ações voltadas à mudança social.

Baixe o Conexão Food Safety e fique por dentro de todos esses assuntos!

foodsafety1

foodsafety2

Camila Stefanini

< 1 min leituraChega até você a primeira edição do Conexão Food Safety de 2016. Iniciamos o ano focados em higienização. O artigo técnico, escrito pela Prof. Dra. Maristela da Silva do Nascimento, […]

< 1 min leitura
0

Treinamento de Alergênicos – NSF

< 1 min leitura

No dia 6 de abril a NSF estará ministrando treinamento sobre Controle de Alergênicos. O curso ocorre em Campinas, e a instrutora será a Fabiane D. Zanoti Gallego da NSF Brasil.

Confira mais informações:

Roteiro:

  • Introdução a Alergia Alimentar;
  • Conceitos de Alergia Alimentar;
  • Principais alergênicos segundo Codex, União Europeia e Brasil;
  • Manifestações clínicas;
  • Ferramentas para gerenciar o controle de alergênicos na prática;
  • Avaliação de riscos de alergênicos;
  • Como declarar no rótulo segunda legislação RDC 26 a 2 de julho de 2015;
  • Discutir os requisitos de gestão de alergênicos a respeito de GFSI.

Investimento:

  • até 11 de março, R$650,00  
  • do dia 12 ao 28 de março, R$760,00.

Local:

Hotel Nacional INN Campinas

Av. Benedito de Campos, 35 – Jd. do Trevo – Campinas – SP / (19) 3772-1400

Contato:

Carolina Alcocer Rodrigues

(11) 97274 6216 | crodrigues@nsf.org

Para efetuar a inscrição, envie a ficha de inscrição devidamente preenchida para crodrigues@nsf.org, efetue o deposito bancário constando o CPF do treinando ou CNPJ da empresa na conta a seguir, e encaminhe o comprovante para o e-mail informado anteriormente. Sua inscrição será confirmada por e-mail e a nota fiscal emitida.

Banco Itaú

Agência: 0392

Conta corrente: 40066-9

CNPJ: 93.464.204/0001/64

Depósito em nome de NSF BIOENSAIOS – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ANALISES E CERTIFICAÇÃO LTDA.

 Informações do treinamento de alergênicos da NSF em CampinasCréditos de imagem: NSF.

< 1 min leituraNo dia 6 de abril a NSF estará ministrando treinamento sobre Controle de Alergênicos. O curso ocorre em Campinas, e a instrutora será a Fabiane D. Zanoti Gallego da NSF Brasil. […]

< 1 min leitura
0

Cultivando Talentos: vai ficar de fora?

< 1 min leitura

Vem aí a edição 2016 do Programa Cultivando Talentos. O lançamento desta edição traz um marco importante para a história da 3M: são dez anos de incentivo e reconhecimento à pesquisa nacional. Na nova edição, o regulamento traz novidades com prêmios mais atrativos para os melhores projetos de pesquisa na área de Food Safety. A categoria Patrocínio passa a ter um patrocínio trimestral no valor de R$ 3.000,00 em produto destinados ao desenvolvimento dos experimentos. Serão quatro patrocínios durante  essa edição.

Os projetos devem ser inscritos no site www.cultivandotalentos.com.br. Eles serão selecionados com base na descrição enviada, que deve conter uma curta proposta do que será executado, com número de amostras, planejamento da análise estatística, previsão de início e prazo de conclusão. Já na categoria Reconhecimento, o aluno vencedor ganhará o livro referência em Microbiologia de Alimentos “Compendium of Methods for The Microbiological Examination of Foods”, mais o direito de participação em evento nacional organizado pela 3M ou Congresso em território nacional, no valor total de R$ 5.000,00.

O programa contempla também apresentações técnicas gratuitas nas instituições de ensino.

Entre em contato pelo e-mail microbiologia@mmm.com para para agendamentos.

Participe!

< 1 min leituraVem aí a edição 2016 do Programa Cultivando Talentos. O lançamento desta edição traz um marco importante para a história da 3M: são dez anos de incentivo e reconhecimento à […]

< 1 min leitura
0

Curso BRC Versão 7 – NSF Brasil

< 1 min leitura

Entendendo a Norma Global de Segurança de Alimentos

O curso foi desenhado pela BRC Academy, para que os participantes tenham um completo entendimento dos princípios gerais e requisitos da Norma Global de Segurança de Alimentos v. 7. Os participantes aprenderão também como são as auditorias de certificação, incluindo o fechamento de ações corretivas e emissão de certificados.

 Conteúdo:

  • Apresentação da Norma Global de Segurança de Alimentos, Versão 7 e seu sistema de certificação;
  • Compromisso da Alta Direção;
  • Sistema de Segurança de Alimentos – HACCP segundo Codex Alimentarius;
  • Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança dos Alimentos;
  • Infraestrutura;
  • Controle do Produto;
  • Controle de Processo;
  • Pessoal;
  • O Processo de Certificação;
  • Exame (opcional);

Curso ministrado por: Mónica Lois Martínez (Approved Training Provider BRC).

brc_oficial

RequisitosConhecimentos básicos em HACCP.

Duração: 2 Dias (17 e 18 de março de 2016).

Horário: 8:30 às 17:30.

Valor do Curso: R$920,00. Pagando até 25/02: R$800,00.

Taxa do exame com certificado oficial: R$150,00.

PARA INSCREVER-SE, por favor, preencha e envie o arquivo anexo: Formulário de inscrição

Local: HOTEL NACIONAL INN CAMPINAS.

Av. Benedito de Campos, 35 – Jd. do Trevo – Campinas – SPTEL: (19) 3772-1400

Para mais informações, contate a NSF Brasil:

crodrigues@nsf.org

(11) 9.7274-6216

jcolete@nsf.org

(11) 9.6789-4617

 

 

< 1 min leituraEntendendo a Norma Global de Segurança de Alimentos O curso foi desenhado pela BRC Academy, para que os participantes tenham um completo entendimento dos princípios gerais e requisitos da Norma Global de […]

< 1 min leitura
0

Fortress sorteará corpos de prova para leitores do Food Safety Brazil

< 1 min leitura

Participe da Promoção CURTIR da Fortress Technology!

É só curtir a página da Fortress no facebook e também o post da promoção. Serão sorteados 10 kits customizados conforme a aplicação de seu produto. Os ganhadores ainda receberão uma consultoria técnica da Fortress (via telefone), sobre calibração, sensibilidade, aplicações entre outros.

O sorteio será realizado dia 18 de março de 2016, e os resultados divulgados na própria página da Fortress no facebook.

Não perca a oportunidade de ganhar este super kit para sua empresa.

< 1 min leituraParticipe da Promoção CURTIR da Fortress Technology! É só curtir a página da Fortress no facebook e também o post da promoção. Serão sorteados 10 kits customizados conforme a aplicação […]

< 1 min leitura
0

Treinamento Oficial IFS para Consultores

< 1 min leitura

O IFS, International Food Standard, é um padrão de segurança de alimentos com um sistema de avaliação uniforme, utilizado para garantir qualidade no momento em que for selecionar fornecedores. A norma IFS Food apresenta maior taxa de crescimento mundial anual, quando comparada com outras normas de gestão da segurança de alimentos aceitas no Brasil.

Para o consultor que quiser um upgrade para alavancar a carreira, existe o programa para consultores do IFS Office Brasil em parceira com a Food Design que ocorrerá nos dias 14, 15 e 16 de junho desse ano, no auditório da própria Food Design na Avenida Angélica em São Paulo. Os consultores oficiais IFS serão comprovadamente identificados e reconhecidos como qualificados nas normas e na cultura IFS, e terão a oportunidade de oferecer um trabalho exclusivo e diferenciado para seus clientes interessados na implementação das normas IFS.

Para mais informações consulte o IFS Office Brasil, pela Caroline Nowak (cnowak@ifs-certification.com).

Pôster Oficial:
ifs_food6_gm–consultans_training_06_2016.

< 1 min leituraO IFS, International Food Standard, é um padrão de segurança de alimentos com um sistema de avaliação uniforme, utilizado para garantir qualidade no momento em que for selecionar fornecedores. A norma […]

3 min leitura
0

Tecnologia de detecção de metais melhora segurança de lácteos

3 min leitura

Pensando em oferecer alimentos cada vez mais seguros, as tecnologias vão a cada dia se superando. Na entrevista a seguir, com a gerente de marketing da Fortress Technology, iremos acompanhar o que tem se desenvolvido de mais moderno em relação detecção de metais em lácteos. Confira:

  1. Como um metal poderia chegar a um processo de fabricação de lácteos? Como o seu equipamento poderia identificá-lo?  

As fontes de contaminação por corpo estranho variam amplamente, dependendo do processo e do produto. Os produtores de leite têm muito pouco risco, porém, produtores de leite que criam subprodutos têm um risco muito maior de contaminação. Nosso mais novo detector de metais, o Interceptor, é ideal para produtos muito condutivos que criam um efeito desafiador no detector, tais como os lácteos. A tecnologia Interceptor opera com multi-frequência simultânea e esta operação revolucionária melhora drasticamente a capacidade de detecção de metais ferrosos e não ferrosos e, em até 100% em aço inoxidável, especialmente quando inspecionando produtos lácteos.

  1. Qual é a melhor estratégia de controle em um laticínio para eliminar o problema de objetos estranhos em alimentos e bebidas ou na embalagem dos produtos?

Os laticínios podem ter os melhores controles e planos de segurança alimentar dentro de suas instalações, mas se a matéria-prima fornecida chega contaminada, esses controles podem tornar-se falhos. Sugerimos que a inspeção das matérias primas na chegada seja parte do programa de segurança alimentar, juntamente com o plano que é aplicado normalmente.

  1. Onde é o melhor lugar (ou lugares) em uma linha de processamento e embalagem para instalar o seu equipamento?

Normalmente, detectores de metais são colocados em Pontos Críticos de Controle (PCC) dentro de um processo. São equipamentos extremamente necessários em um processo de produção para verificar se há contaminação nos produtos ou para a proteção de máquinas, sendo utilizado antes do equipamento que poderia ser danificado pela presença de um metal. A inspeção final, pouco antes ou após do acondicionamento, garante que o produto a ser fornecido ao cliente final esteja livre de contaminantes. Nós fabricamos detectores de metais que garantem as melhores sensibilidades, geralmente localizados dentro do processo de produção e/ou na embalagem final.

  1. Quais novas tecnologias ou recursos que a Fortress tem incorporado em seu equipamento para 2016? Como elas se aplicam ao processamento de alimentos lácteos ou embalagens? 

Nosso novo detector de metais Interceptor é ideal para a indústria de laticínios. Os lácteos são muito condutivos e criam um efeito de produto desafiador, que tradicionalmente detectores de metais tendem a diminuir a sensibilidade de detecção para compensar esse efeito. Este novo sistema minimiza a influência do efeito do produto, assegurando assim a melhor sensibilidade, especialmente com aço inoxidável (316). O Interceptor foi fabricado com uma estrutura de imunidade à ruídos, onde os efeitos do ruído elétrico externo foram drasticamente reduzidos, diminuindo assim, a ocorrência de falsas rejeições e, finalmente, aumentando o ROI de um Sistema de Detecção de Metais. Por um valor acessível, o Interceptor é uma opção rentável em comparação com a tecnologia de raios-x. Em muitas aplicações, o Interceptor foi capaz de atender ou exceder os resultados obtidos com outros detectores de metais e sistemas de raios-x.

  1. Quais os tipos de relatórios que seu equipamento pode gerar? Como os laticínios podem utilizar esta informação para serem fabricantes mais eficientes? E quanto tempo um gerente de produção deve manter esses relatórios?

Nossos modelos de detectores de metais Stealth e Interceptor vêm de fábrica com software de registro de dados de eventos. De fácil utilização, o software está em conformidade com as rigorosas normas HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point) e padrões GFSI (Global Food Safety Initiative). Os dados são transferidos a partir do detector para o seu computador usando um Pen Drive USB. A saída de dados fornece informações totalmente rastreáveis para o controle de qualidade, detalhando o que e quando algo aconteceu e auxiliando nossos clientes em processos de auditoria. Relatórios de controle de qualidade devem ser mantidos em arquivo conforme o plano de segurança alimentar. Nossa recomendação é que os registos devem ser mantidos durante um período mínimo de um ano.

  1. A Fortress foi expositora no Salão Internacional de lácteos a Pack Expo Show em Las Vegas – USA. O que os processadores de lácteos estavam buscando? Quais eram as perguntas em relação ao seu equipamento?

Nós apresentamos o nosso mais novo detector Interceptor na Pack Expo deste ano e o apresentaremos na Fispal 2016 em São Paulo. Os produtores de leite estavam interessados em saber o quanto ele aumentou a sensibilidade de detecção e quão rentável este novo sistema é. Os custos são uma preocupação para qualquer produtor de alimentos e o fato do Interceptor ter um custo de aquisição significativamente menor do que outros equipamentos de inspeção, é o que o faz poder ser incorporado em qualquer lugar do processo, tornando-o uma solução viável para os produtores de todos os tamanhos e variações de produtos.

Entrevista realizada em 1º de dezembro de 2015, com a Kelly Sharpe, gerente de marketing da Fortress Technology.

3 min leituraPensando em oferecer alimentos cada vez mais seguros, as tecnologias vão a cada dia se superando. Na entrevista a seguir, com a gerente de marketing da Fortress Technology, iremos acompanhar […]

2 min leitura
13

Corpos de Prova para detectores de metais – Calibração e Cuidados

2 min leitura

Os corpos de prova são essenciais para a calibração e realização de testes de desempenho em seu Detector de Metais. Estas pequenas peças podem ser encontradas em diversos formatos, de acordo com o Detector e sua aplicação, variam seu tamanho de 0,3mm Ø a 12,0 mm Ø nos tipos Ferrosos, Não Ferrosos e Aço Inoxidável.

O padrão para testes em detectores de metais é fazer as medições usando Esferas Metálicas, pois as esferas têm o mesmo formato de qualquer ângulo. Contaminantes raramente são esféricos e podem produzir um sinal diferente dependendo da sua posição quando passar pelo detector. O mais dramático exemplo disso é mostrado por contaminantes em forma de fio.

Com formas de fio, o sinal produzido irá variar notavelmente dependendo do tipo de metal e sua posição ao passar pela abertura. No pior caso, um fio pode produzir um sinal não tão grande quanto o de uma esfera. Se a secção nonimal deste fio for menor do que a da esfera, o detector pode não detectar, ou seja, um detector que esta calibrado para detectar 2,0mm pode não detectar um fio de secção nominal de 1,0mm e 2,0mm de compriemento.

Esses testes são importantes para confirmar o desempenho e precisão de seus sistemas, tanto antes quanto durante a execução de produção, pois é a única forma segura de garantir que a sua linha de produção seja compatível com as especificações de cada produto. Os corpos de prova Fortress são codificados por cores, Azul para Ferroso, Verde para Não-Ferroso e Vermelho para Aço-Inox.

Os tipos de metais utilizados são:

Ferroso: Com alta concentração de Carbono, é o metal mais fácil de ser detectado e o mais comum.

Não-Ferroso: Bronze, pois dentre os metais do grupo não ferroso é o pior condutor, mesmo assim, facilmente detectado.

Aço-Inoxidável: tipo 316, pois esta liga tem baixa concentração de Molibdênio, tornando o metal mais difícil de ser detectado.

Outro ponto importante nos Corpos de Prova é a Certificação, que garante o tipo do metal utilizado e o tamanho do contaminante a ser detectado, respeitando os limites de cada Detector. Para garantir a aprovação em auditorias, basta respeitar o prazo de validade dos Corpos de Prova, este prazo está descrito no Certificado de Calibração.

Fazer testes de hora em hora para linhas com alta taxa de produção asseguram menor retrabalho caso ocorra uma falha nos testes, ao invés de inspecionar toda a produção, pode-se repassar a produção a partir do horário do ultimo teste valido.

O custo de um corpo de prova é baixo, justamente para incentivar a ter sempre as unidades novas e com certificações atualizadas, pois todos os anos os auditores cobram novas revisões atualizadas das Certificações.

Para conhecer vários formatos de corpo de prova, clique aqui.

detector_de_metais_fortress

 

 

 

 

Filipe Andrade

Supervisor Técnico Fortress Technology

 

2 min leituraOs corpos de prova são essenciais para a calibração e realização de testes de desempenho em seu Detector de Metais. Estas pequenas peças podem ser encontradas em diversos formatos, de […]

2 min leitura
2

Lubrificantes de grau alimentício não são alimentos. Conheça o limite

2 min leitura

Nas indústrias de alimentos, bebidas e ração animal, o uso de lubrificantes seguros nos equipamentos destinados a produção pode significar a diferença entre uma boa ou má reputação no mercado.

A especificação correta dos lubrificantes é essencial para se atingir rigorosos padrões de segurança alimentar, atender a alta produtividade e ao perfeito funcionamento dos equipamentos.

Embora não desejável, ocasionalmente os lubrificantes podem ter contato com os alimentos durante as condições normais de processamento. Para situações onde haja a identificação do potencial risco de contaminação  com possibilidade de ocorrência de contato, recomenda-se o uso de lubrificantes seguros conhecidos como lubrificantes food grade classe H1 para contato incidental.

Importante ressaltar que apesar da nomenclatura, os lubrificantes food grade não são destinados ao consumo humano ou para contato com a pele ou mucosa.

Esses lubrificantes são indicados para contato incidental, entretanto, a contaminação dos alimentos por esses lubrificantes deve ser evitada e controlada.

Caso ocorra contato incidental com o alimento, a concentração do produto no alimento não deve ultrapassar 10 partes por milhão (10 mg/kg  de produto alimentício ) e, respectivamente, 1 parte por milhão (1 mg/kg de produto alimentício ) para produtos à base de silicone, conforme regulamentação FDA 21 CFR 1783570.

Em locais e/ou aplicações onde a legislação local não especifica os limites máximos de concentração, recomenda-se que esses limites sejam respeitados, pois até essa concentração os lubrificantes não conferirão alteração no sabor , odor ou cor ao alimento e nem causarão reações adversas à saúde.

Em consonância às boas práticas de fabricação, recomenda-se utilizar apenas a quantidade de lubrificante necessária para a lubrificação correta dos equipamentos e a adoção de procedimentos para prevenir a contaminação dos lubrificantes food grade durante o acondicionamento, manuseio e estoque desses produtos, pois o manuseio inadequado do lubrificante pelo usuário pode levar a contaminação para o produto alimentício. fuchs_post

Lilian A. Miakawa Food Business Coordenator Fuchs Lubrificantes do Brasil Ltda.

 

2 min leituraNas indústrias de alimentos, bebidas e ração animal, o uso de lubrificantes seguros nos equipamentos destinados a produção pode significar a diferença entre uma boa ou má reputação no mercado. […]

< 1 min leitura
0

Amanhã – Webinar sobre FSMA

< 1 min leitura
FSMA (Food Safety Modernization Act):
Como estar em conformidade?
Como determinar quais regulamentos FSMA se aplicam a você.
 fsma_webinar
3M Food Safety está colaborando com o The Acheson Group para conduzir webinars ao longo de 2016. Os tópicos estarão relacionados ao U.S. Food Safety Modernization Act (FSMA). Os webinars oferecerão a oportunidade para processadores de alimentos se tornarem mais familiarizados e perguntarem sobre o FSMA.
Dia: 8 de outubro de 2015
Horário: 15:00 – 16:00 horário do Brasília
O Webinar contará com:
1- Chat para interagir com o palestrante;
2- Conexão com outros participantes virtuais da América Latina;
3- Materiais e vídeos disponíveis após o evento.

Para inscrições, clique aqui.

 

 

< 1 min leituraFSMA (Food Safety Modernization Act): Como estar em conformidade? Como determinar quais regulamentos FSMA se aplicam a você.   3M Food Safety está colaborando com o The Acheson Group para […]

< 1 min leitura
0

Workshop IFS Certificação em Segurança dos Alimentos

< 1 min leitura

Workshop IFS Certificação em Segurança dos Alimentos
para a Indústria de Carnes e Derivados  Chapecó e Região
02 Dez 2015

 

O evento tem por objetivo, preparar e desenvolver as Indústrias de Carnes e Derivados para obtenção de melhoria de seus Sistemas de Gestão de Segurança dos Alimentos, visando também:

  • Aceitação internacional
  • Redução de perdas por qualidade e recall,
  • Satisfação de clientes e do mercado.

Serão abordados alguns dos mais relevantes e complexos temas, de uma forma prática e apresentando soluções possíveis para cada assunto.

Os palestrantes são profissionais especializados e com anos de experiência em  Segurança dos Alimentos, Normas de certificação, Indústrias Alimentícias, Varejo e Análises Laboratoriais.

Participe e Faça sua inscrição

A programação detalhada e a Ficha de Inscrição poderão ser baixadas nos links abaixo:

Ficha:

[wpdm_file id=148]

Programa:

[wpdm_file id=150]

 

< 1 min leituraWorkshop IFS Certificação em Segurança dos Alimentos para a Indústria de Carnes e Derivados  Chapecó e Região 02 Dez 2015   O evento tem por objetivo, preparar e desenvolver as […]

< 1 min leitura
1

Plano de recolhimento de alimentos – um dever até 6 de dezembro

< 1 min leitura

A RDC 24/05 traz como requisito a elaboração de um plano de recolhimento de alimentos e todas as empresas da cadeia de alimentos devem estar aderentes ao mesmo até a vigência desta legislação, dia 06 de dezembro. Juliane Dias, diretora-presidente do Food Safety Brazil dá as dicas de como se preparar para que as empresas não sejam pegas de surpresa.

Outros temas imperdíveis do último Conexão Food Safety são:

A importância do monitoramento microbiológico na indústria de lácteos – mesófilos aeróbios

A importância da integridade das embalagens assépticas

Veja o Conexão Food Safety – Edição 7

< 1 min leituraA RDC 24/05 traz como requisito a elaboração de um plano de recolhimento de alimentos e todas as empresas da cadeia de alimentos devem estar aderentes ao mesmo até a […]

3 min leitura
0

Lubrificantes food grade – por que eles merecem este nome?

3 min leitura

fuchs_post

.

INTRODUÇÃO 

  A lubrificação é sempre um ponto chave na indústria em geral. Sem uma lubrificação adequada, muitos equipamentos podem ter seu funcionamento e desempenhos comprometidos.

Nas indústrias de alimentos, bebidas, ração animal, farmacêutica e cosmética, o lubrificante food grade está entre os produtos mais cruciais na cadeia de processamento. Pequenos volumes, mas com grande impacto no processo.

A diferença da lubrificação na indústria de alimentos reside principalmente no fato de que os lubrificantes utilizados além de atender as exigências de desempenho requeridas na lubrificação dos equipamentos, devem também garantir outros requisitos técnicos de limpeza, prevenção da contaminação, saúde e segurança em todas as etapas da cadeia de processamento.

O impacto dos lubrificantes na cadeia alimentícia está associado ao seu potencial de risco e por ser uma fonte indesejável de contaminação para os produtos alimentícios.

Na indústria de alimentos e bebidas a correta escolha e aplicação dos lubrificantes podem trazer significante contribuição de forma a assegurar processos mais seguros evitando a contaminação durante o processamento.

Legislação mais exigente e padrões de higiene mais elevados, como  HACCP ( Hazard Analysis and Critical Control Points) permitem e facilitam a identificação dos pontos de lubrificação onde há risco dos produtos alimentícios serem contaminados e possibilitam ações pontuais para minimizar o risco e recomendar o uso correto de lubrificantes.

Este primeiro informativo tem como objetivo esclarecer sobre a regulamentação, normas e requerimentos específicos que envolvem o uso dos lubrificantes food grade.

REGISTRO DOS LUBRIFICANTES FOOD GRADE

 Apesar da regulamentação em matéria de higiene alimentar implementado em Dezembro de 1995, ainda não existe uma norma europeia ou mundial detalhada para  para lubrificantes food grade.

Entretanto, tem-se como uma prática normal utilizar o padrão norte americano emitido pelo FDA (Food and Drug Administration) e o Departamento Americano de Agricultura (USDA).

Quando o USDA cessou o registro dos lubrificantes em 1998, esta função foi assumida pelo NSF International (National Sanitization Foundation).

O registro com o NSF permite o uso da marca do registro NSF nos produtos. Isto assegura ao fabricante associar a sua marca ao registro da entidade de mais alto reconhecimento e credibilidade internacional.

Cinco anos atrás, um segundo órgão certificador foi introduzido na Europa (UK) denominado InS Services.

Entretanto, as empresas fabricantes de lubrificantes predominantemente ainda contam com o NSF International para os registros de seus produtos. A razão para isso é a reputação do NSF, seu reconhecimento global e o fato de que possuem grande conhecimento em outras áreas de segurança de alimentos e bebidas como HACCP.

GESTÃO DO RISCO

 O desempenho do lubrificante food grade e as restrições do FDA não são atualmente os únicos critérios considerados pelos fabricantes na formulação de seus produtos.

O nível de exigência e novas tendências de mercado e até mesmo religiosas ampliam os requerimentos técnicos dos lubrificantes para atender as necessidades da indústria de alimentos.

A seguir destacam-se os principais requerimentos a serem considerados nos lubrificantes food grade:

  – registro NSF (Classe H1) atendendo às diretrizes USDA H1 (1998) para lubrificantes para uso onde haja possibilidade eventual de contato com o alimento.

– os lubrificantes de grau alimentício devem ser produzidos somente a partir de substâncias autorizadas pela FDA Título 21 CFR 178.3570 dos EUA, 178.3620 e/ou a partir de substâncias geralmente reconhecidas como seguras (GRAS, EUA 21 CFR 182) para uso em lubrificantes de grau alimentício.

– comprovação de ausência de GMO’s (organismo geneticamente modificado)

– comprovação de ausência de substâncias alergênicas ou causadoras de intolerância alimentar conforme especificado no Anexo IIIa da diretiva CE 203/98/CE. Isso inclui Moluscos e Tremoço e produtos derivados (Diretiva 2006/142/CE da Comissão) assim como produtos derivados da planta Jatrofa.

– seguir o Regulamento REACH e não conter substâncias que suscitem elevada preocupação (SVHC).

– não conter detergentes iônicos; nem catiônicos nem aniônicos.

– devem ser “Bioestáticos”: que não promovem o crescimento de bactérias ou fungos.

– seguir a Nota de Orientação referente à minimização do risco de transmissão de agentes das encefalopatias espongiformes ( TSE por meio de medicamentos para uso humano e veterinário (AEM/410/01 Rev. 2, out. 2003).

– cuidados especiais com as embalagens dos lubrificantes devendo não conter substâncias classificadas como cancerígenas, mutagênicas ou teratogênicas.

– formulação conforme a Diretiva Europeia 2011/65 (RoHS) e 2002/96 (WEEE).

certificação ISO 21469 (Segurança do Maquinário – Lubrificante com contanto acidental com o produto – requisitos de Higiene)

– certificações religiosas Kosher e Halal

 

 

3 min leitura. INTRODUÇÃO    A lubrificação é sempre um ponto chave na indústria em geral. Sem uma lubrificação adequada, muitos equipamentos podem ter seu funcionamento e desempenhos comprometidos. Nas indústrias de alimentos, bebidas, […]

2 min leitura
1

Video Oficial: IFS Global Markets – Food

2 min leitura

Caros leitores!

Recentemente a IFS publicou o seu segundo filme do Simple Show. Esta vez a IFS explica o programa IFS Global Markets – Food.

O IFS Global Markets – Food é um programa de avaliação padronizada de segurança alimentar para varejistas, bem como para a indústria de produtos alimentícios de marca própria, baseada nas listas de verificação GFSI Global Markets. O programa deve apoiar “pequenas empresas e / ou empresas menos desenvolvidas” no desenvolvimento de seus sistemas de gestão da segurança de alimentos e dar o primeiro passo para a implementação da norma IFS Food. Com o objetivo de simplificar a maneira de obter a certificação segundo a norma IFS Food, assim como para garantir a segurança de alimentos e oferecer apoio e ferramentas adicionais para comparar os resultados da avaliação, as listas de verificação GFSI Global Markets foram incluídas no quadro IFS.

Se tiver interesse de receber as ferramentas gratuitas por favor contatar o IFS no Brasil:

IFS Office Brasil

Caroline Nowak

Cnowak@ifs-certification.com
Rua Benjamin Constant 1935
79824-120 Dourados / MS, Brasil
Phone: +55 (0)67 81 51 45 60
www.ifs-certification.com

ESCOPO

O programa é baseado nas listas de verificação da produção – GFSI Global Markets Manufacturing

Checklists – inclui um protocolo de avaliação para conduzir gradualmente o processo de melhoria contínua em sistemas de gestão de segurança alimentar, mediante o cumprimento dos Requisitos em Nível Básico e os Requisitos em Nível Intermediário.

  1. Requisitos em Nível Básico
  • Sistemas de gerenciamento de segurança alimentar

Especificações, incluindo lançamento do produto, rastreabilidade, gestão de incidentes na seguraça

alimentar, controle de produtos não conformes, ação corretiva

  • Boas práticas de fabricação

Higiene pessoal, ambiente das instalações, limpeza e desinfecção, contaminação de produtos,

controle de pragas, qualidade da água

  • Controle de riscos alimentares

Controle de riscos alimentares – gerais e específicos, controle de alérgenos

  1. Requisitos em Nível Intermediário
  • Sistemas de gerenciamento de segurança alimentar

Responsabilidade da administração, requisitos gerais de documentação, procedimentos, tratamento

de reclamações, controle de dispositivos de medição & monitoramento, análise de produtos,

aquisição, aprovação de fornecedores e acompanhamento de desempenho, treinamento

  • Boas práticas de fabricação

Manutenção de instalações e equipamentos, instalações para o pessoal, gestão de resíduos,

armazenamento e transporte

  • HACCP e requisitos adicionais

HACCP, defesa alimentar

  1. Certificação IFS Food Certification

OBJETIVOS

  • facilitar o acesso ao mercado local
  • criar aceitação mútua ao longo da cadeia de abastecimento, e
  • fornecer uma estrutura para
  • o desenvolvimento e
  • a assessoria

de empresas pequenas e menos desenvolvidas.

VANTAGENS

O Programa IFS Global Markets – Food combina as listas de verificação da produção – GFSI Global Markets Checklists com as vantagens de

  • requisitos adicionais específicos de parceiros de negócio a serem avaliados, se for o caso
  • um protocolo de avaliação IFS para empresas pequenas e menos desenvolvidas
  • uma abordagem sistemática para alcançar a norma IFS dentro de um determinado período
  • requisitos básicos de qualificação para Organismos de Certificação / avaliação de Provedores de Serviços de Assessoria e assessores
  • um sistema de avaliação consistente uniforme
  • uma abordagem para o processo de melhoria contínua dentro do sistema de pontuação IFS comparabilidade e transparência em toda a cadeia de abastecimento redução de custos e tempo para os fornecedores e varejistas um relatório definido
  • software IFS “auditXpressTM” para uma comunicação fácil e consistente
  • portal de auditoria IFS para simplificar o acompanhamento de fornecedores e parceiros, através do banco de dados do IFS

Assista abaixo o vídeo.

2 min leituraCaros leitores! Recentemente a IFS publicou o seu segundo filme do Simple Show. Esta vez a IFS explica o programa IFS Global Markets – Food. O IFS Global Markets – […]

< 1 min leitura
0

Vídeo oficial da IFS explica a flexibilidade da norma

< 1 min leitura

Ao optar-se pelo esquema IFS, se demonstra não só a segurança dos alimentos, mas também o atendimento às exigências do cliente. O mais importante, é que o modo como se implementam as exigências, não é prescrito pelo IFS.

A norma IFS não exige especificamente métodos ou máquinas para atendimento do esquema. É analisado principalmente se os processos que a empresa implementou, estão atendendo as exigências.

Para saber mais, acesse o vídeo.

 

IFS Office Brasil

Caroline Nowak

Rua Benjamin Constant 1935

79824-120 Dourados – MS, Brasil

Phone: +55 (0)67 8151 4560

cnowak@ifs-certification.com

< 1 min leituraAo optar-se pelo esquema IFS, se demonstra não só a segurança dos alimentos, mas também o atendimento às exigências do cliente. O mais importante, é que o modo como se implementam as […]

2 min leitura
8

Treinamento de consultores IFS Food 6 & IFS Global Markets

2 min leitura

Caros leitores!

Neste artigo gostariamos de informar que a IFS realizará o segundo treinamento oficial para consultores nos dias 12 a 14 de Agosto em São Paulo.

 

Desde 2003, a IFS tem marcado sua presença em todo o mundo como uma norma líder para a cadeia de abastecimento alimentar. Chegou o momento da IFS de proporcionar à indústria de alimentos consultores interessados em apoiar fornecedores que implementam normas IFS.

O Programa Consultor IFS – fornece um método que identifica claramente os consultores

treinados pela IFS no seu papel de consultores de normas IFS. Esses consultores estarão aptos a se identificarem como consultores legitimamente qualificados nas normas e cultura IFS, sendo, portanto, capazes de apresentar seus diferenciais a clientes potenciais.

 

Programa Consultor IFS

Processo

Entrar no Programa Consultor IFS para:

> inscrever-se no site da IFS para sua inscrição no programa

> atender os requisites básicos

> participar de um curso de treinamento da IFS para IFS Food, IFS Logistics,

IFS PACsecure, IFS Broker, IFS HPC ou de outro um esquema da IFS

> Aceitar os termos e condições do programa

 

Vantagens

Para o consultor:

> Entrada na lista oficial no site da IFS com função de pesquisa

> Sistema de pontuação para a avaliação dos consultores de clientes

> Possibilidade de uso do logotipo da IFS

> A opinião dos clientes pode ser usada como referência positiva

> Material específico do consultor disponível para ferramentas de suporte

 

Para o fornecedor:

> Escolha de consultores IFS qualificados para apoiar a implementação

de produtos IFS

> Avaliação voluntária do serviço do consultor no site IFS

 

Varejista/Outros usuários IFS

> Apoio profissional aos seus fornecedores nos seus esforços de

obteção da certificação IFS

Junte-se ao grupo de Consultores IFS no LinkedIn para obter mais

informações sobre as sessões de treinamento aprovadas e o pleno

desempenho do Programa Consultor IFS.

 

Para mais detalhes por favor contatar:

 

IFS Office Brasil

Caroline Nowak

Rua Benjamin Constant 1935

79824-120 Dourados – MS, Brasil

Phone: +55 (0)67 8151 4560

cnowak@ifs-certification.com

 

Baixe aqui o folder do curso:

[wpdm_file id=139]

2 min leituraCaros leitores! Neste artigo gostariamos de informar que a IFS realizará o segundo treinamento oficial para consultores nos dias 12 a 14 de Agosto em São Paulo.   Desde 2003, […]

3 min leitura
0

Classificação de não conformidades no esquema FSSC 22000

3 min leitura

Caros leitores, neste artigo gostaríamos de ajudá-los a compreender como são classificadas as não conformidades em uma auditoria de FSSC 22000. Essa compreensão poderá contribuir para que a sua empresa e equipe responsável pelo sistema entendam a visão da certificadora e possam tratar as não conformidades sempre em busca da melhoria contínua dos sistemas da sua organização.

Para o esquema FSSC, a própria Fundação para a Certificação de Segurança dos Alimentos (FSSC) estabelece as orientações sobre a classificação das não conformidades decorrentes de uma auditoria de terceira parte do esquema FSSC.

Você pode acessar o guia de orientação na íntegra e todos os outros documentos relacionados ao esquema FSSC 22000 no site: http://www.fssc22000.com.

 Não conformidade maior x não conformidade menor

Conforme o guia da FSSC, as não conformidades levantadas nas auditorias de terceira parte do esquema FSSC para alimentos, embalagens e, mais recentemente, alimentação animal, podem ser classificadas em não conformidade Menor (NC Menor) e não conformidade Maior (NC Maior). Vamos exemplificar cada uma delas.

NC Menor – Caracterizada por uma falha em um requisito do sistema de gestão que não tem impacto sobre a capacidade de alcançar os resultados esperados para a Segurança dos Alimentos.

Exemplos:

  • Realizar a análise crítica pela Alta Direção, porém foi identificado que a frequência estabelecida pela organização não está sendo atendida. Por exemplo, está estabelecido que a análise crítica deveria ser realizada a cada 12 meses, no entanto as duas últimas foram realizadas em 12/Janeiro/2014 e a próxima em 25/Abril/2015.
  • Não identificar no plano HACCP um perigo físico que foi evidenciado como potencial durante a visita à planta. Por exemplo, um visor de vidro em um equipamento de processo que entra em contato direto com o produto.
  • Realizar a auditoria interna do esquema FSSC, porém não incluir no escopo os requisitos adicionais da FSSC. Por exemplo, a empresa usa um check list como guia e relatório da auditoria interna, mas este check list contém apenas os requisitos da Norma ISO22000 e ISO/TS22002-1, sem incluir os requisitos adicionais da FSSC.

Ou seja, são falhas pontuais, que não comprometem no resultado do Sistema de Gestão e não impactam diretamente a segurança do produto.

NC Maior – Caracterizada pelo não cumprimento de um ou mais requisitos do Sistema de Gestão, o que levanta dúvidas sobre a capacidade do sistema para alcançar os resultados esperados de Segurança de Alimentos na cadeia alimentar ou para controlar de forma eficaz o processo para o qual foi concebido.

Exemplos:

1 – Não documentar e não implementar os requisitos SGSA de forma eficaz. Por exemplo, não definir, documentar e não implementar a Política de Segurança de Alimentos.

2 – Impacto direto sobre a segurança dos alimentos. Por exemplo, evidenciar que o monitoramento do PCC não está sendo realizado e o produto está sendo liberado.

3 – Múltiplas falhas menores. Por exemplo, múltiplas falhas na análise de perigos identificadas durante a auditoria, tais como: apresentar um fluxograma muito resumido sem detalhamento suficiente da sequência e interação das etapas e sem incluir as etapas de retrabalho e recirculação; não identificar perigos potenciais; não selecionar e classificar medidas de controle adequadas para o perigo significante; não descrever e documentar a metodologia de classificação da medida de controle.

4 – Fracasso em resolver qualquer questão relevante para a Segurança de Alimentos em tempo hábil. Por exemplo, receber reclamações relativas a segurança de alimentos e não tratá-las. Não apresentar uma investigação e não agir corretivamente de maneira eficaz.

5 – NCs menores não resolvidas dentro dos prazos acordados. Por exemplo, não implementar ações imediatas e corretivas para uma não conformidade levantada há mais de 12 meses, ou seja, espera-se passar um ano e a organização ainda não implementou nenhuma ação.

6 – Evidências de situação duvidosa quanto à segurança dos alimentos e/ou produto inseguro, sem qualquer medida tomada para controlar o produto potencialmente inseguro. Por exemplo, durante a auditoria são evidenciadas algumas reclamações de clientes que encontraram metal no produto, ou que o detector de metais não está funcionando e que o perigo de metal aço carbono, por exemplo, é muito alto, visto que a grande parte dos equipamentos é de aço carbono.

É importante ressaltar que a graduação da NC depende da situação real da auditoria evidenciada pelo auditor na organização. Sempre deve ser analisado pelo auditor o risco e o impacto à segurança de alimentos, o tipo de falha (pontual ou sistêmica) e o resultado das avaliações de todas as evidências encontradas nas trilhas de auditoria.

Se você deseja saber mais sobre não conformidades e sobre o FSSC 22000, entre em contato conosco em www.lrqa.com.br ou sao-paulo@lrqa.com

Autores:

Equipe de Food Safety do LRQA: Daniela Rita Fonseca, Camila Miret e Eliana Cardoso

Contato para imprensa:

Erica Bergel

Latin America Marketing Manager

erica.bergel@lrqa.com

+55 11 3523-3961

 

3 min leituraCaros leitores, neste artigo gostaríamos de ajudá-los a compreender como são classificadas as não conformidades em uma auditoria de FSSC 22000. Essa compreensão poderá contribuir para que a sua empresa […]

Compartilhar
Pular para a barra de ferramentas