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Food Safety Americas – BRC oferecerá conferência em Tampa, Florida

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Um evento denso e com tópicos que respondem as dúvidas mais relevantes para quem tem que implementar ou manter um sistema de gestão BRC.

Um público formado por interessados da cadeia produtiva de alimentos, ávido por trocar experiências e incrementar a rede de relacionamento em uma agenda social cuidadosamente planejada.

Palestrantes especializadíssimos no tema e com muito a dividir.

Este é o perfil da conferência BRC Food Safety Americas, que acontecerá em Tampa, EUA, nos dias 06 e 07 de abril de 2016.

DAY ONE: WEDNESDAY APRIL 6 

07.30 Conference Registration & Coffee
08.30 Chairman’s Opening RemarksGordon Hayburn, Director of Food Safety, TROPHY FOODS INC
08.45 Quantitative Risk Assessment
Putting theory into practiceDr Don Schaffner, Extension Specialist in Food Science and Professor, RUTGERS UNIVERSITY
09.30 Sanitation for Dry Food Premises
Examining the main challenges for sanitation in dry food processing environmentsDr Linda Harris Ph.D., CE Specialist-Food Safety, Microbiology, Department of Food Science and Technology,UNIVERSITY OF CALIFORNIA, DAVIS
10.15 Morning Refreshments
10.45 Produce Safety Concerns
Identifying where emerging risks lieDr Michelle Danyluk, Associate Professor and Extension Specialist, Food Microbiology, UNIVERSITY OF FLORIDA
 11.30 Training- Examining competency issues and assessing effectiveness

Dr Ben Chapman, Associate Professor, Food Safety Specialist, NORTH CAROLINA STATE UNIVERSITY
12.15 Lunch
13.15 Session tbc
13.45 Internal Audit for FSMS

Andrew Clarke, Director of Certification and Audit, Food Safety, MAPLE LEAF FOODS
14.15 CASE STUDY Implementing a FSMS

Wendy Wade White, Director of Corporate Quality Systems & Food Safety, GOLDEN STATE FOODS
14.45 Afternoon Refreshments
15.15 CASE STUDY Leveraging the BRC Standard to Develop and Drive the Culture within an Organization
Examining how a small/medium sized enterprise used BRC to grow and strengthen their food safety and overall corporate culture through implementation and continuous improvement.Mike Fata, CEO & Co-Founder, MANITOBA HARVEST HEMP FOODS
15.45 Food Safety Culture
Driving food safety standards throughout the entire supply chainFrank Yiannas, Vice President – Food Safety, WALMART
16.15-
16.30
Chairman’s Summary and closing comments
 19.00  Yacht StarShip Cruise – Dinner & Entertainment


DAY TWO: THURSDAY APRIL 7

08.00 Exhibition & Coffee
08.30 Chairman’s Welcome John Kukoly, Director Americas, BRC GLOBAL STANDARDS
08.4009.10

09.30

09.50

TOPIC FOCUS: FSMA- The Reality

Regulatory Update
Joann Givens, Director, Office of Food and Feed Operations, Office of Regulatory Affairs, FDA
Ensuring Compliance with FSMA
Outlining a recommended action plan for sites using BRC as a pathway to supporting FSMA requirements
Speaker tbc, THE ACHESON GROUP

CASE STUDY: Final Rule Implementation

Speaker tbcQ&A Panel
10.05 Morning Refreshments
10.35 BRC Issue 7- Outcome of the First Year

David Brackston, Technical Director, BRC GLOBAL STANDARDS
 11.05 CASE STUDY: Practical Implementation of BRC Issue 7
Examining the benefits and struggles of implementing these guidelines in a smaller companyLiz Marschall Alexius, Quality Compliance & Regulatory Specialist, COMMUNITY COFFEE COMPANY
11.35 Introducing the BRC Global Standard for Retail John Kukoly, Director Americas, BRC GLOBAL STANDARDS
12.00 Lunch
13.00 PANEL: Packaging and Labelling Compliance

Panellists tbc
13.45 CASE STUDY: Recall Management
Examining the process, implications and outcome of a company that’s undergone a major recallDan Hamill, Sr. Director of Quality, Regulatory and Food Safety, NEWLY WEDS FOODS
Patrick Sanchez, Global Quality & Food Safety Manager, NEWLY WEDS FOODS
14.10 Afternoon Refreshments
14.4015.10

15.30

TOPIC FOCUS: Food FraudThe Role of Technology in Detecting Food Fraud
Douglas C. Moyer, PhD, CPP, FOOD FRAUD INITIATIVE, MICHIGAN STATE UNIVERSITYDefense Strategies against Getting Prosecuted for Food Fraud
Speaker tbc

Q&A Panel

15.45-16.00 Chairman’s Summary and Close of Conference
16:15  METTLER TOLEDO Site visit

Para inscrições e maiores detalhes da programação e palestrantes, clique aqui.

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Conhecimento em toxicologia evita condenação desnecessária de alimentos

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Conhecer toxicologia é essencial para tomar decisões corretas na hora de se elaborar legislações de segurança dos alimentos. Essa é a segunda parte da discussão do artigo Food Safey Regulation Based on Real Science que disponibilizei no post Legislações de segurança dos Alimentos baseadas em critérios científicos?.

Só para recordar, a toxicologia é aquela ciência que estuda os efeitos nocivos das substâncias no organismo. É irmã da farmacologia e prima da nutrição, já que elas estudam os efeitos benéficos dos compostos.

O autor Huub Lelieveld recorda que Paracelcius há 500 anos já provou que a dose faz o veneno.

Assim, nenhum efeito adverso à saúde irá ocorrer abaixo de uma quantidade mínima ingerida. A partir deste valor, o dano passa a ser proporcional ao consumo/exposição como mostra o gráfico abaixo. Alimentos possuem naturalmente substâncias tóxicas, porém com moderação não causam nenhum problema. Exemplos: oxalatos em salsinha, espinafre e amaranto, glucosinato em brócoli, couve-flor e rabanete, solaninas em batatas e berinjelas.

gafico3

Contudo não podemos esquecer daquelas substâncias que são essenciais para nós, como por exemplo, as vitaminas lipossolúveis e minerais. Há um nível ideal de consumo para mantermos a saúde. Abaixo disso, haverá deficiência nutricional, e acima, passa a ter efeito tóxico, conforme abaixo.

O problema, segundo ele, começa quando outros interessados começam a fazer suas próprias interpretações sobre toxicologia.

O público leigo, por exemplo, é radical. Tem “tolerância zero” à presença daquilo que sabe que tem potencial dano à sua saúde. Assim, por esta crença/dano vai acontecer independente da dose. Nestes casos há pressões que podem levar ao descarte de alimentos ainda aptos para consumo e nutricionalmente ricos por conta de radicalismos. Ele lembra de substâncias banidas em embalagens por causa dessa lógica.

gafico1

Os políticos/legisladores não técnicos, por sua vez, pensam que quanto maior a dose, maiores os problemas. Entendem que baixas concentrações de um composto irá resultar em poucas pessoas se prejudicadas (como uma em um milhão) e isso passa a ser a base para se tomar decisões, ainda que se entenda também que para ter ausência de problemas, teria que se estabelecer “limite zero”. Legislações restritivas demais acabam sendo criadas.

O autor do artigo é presidente da Global Harmonization Iniciative, que trabalha fortemente para a aplicação dos critérios científicos, por entender que legislações formuladas sob a pressão de mídias sociais, opinião publica e legisladores não técnicos, levam  à critérios e limites de aceitação de contaminantes e aditivos diferentes nos vários países, ou até mesmo seu banimento. Essas discrepâncias levam danos à segurança alimentar por destruição de alimentos (redução da disponibilidade), inibição da inovação e tecnologia por excesso de restrições e  barreiras ao comércio internacional.

Créditos de imagem: Agroevento

 

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Sensacionalismo x realidade: quem vence nas redes sociais?

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Testemunhamos que o sensacionalismo “vende” muitos cliques e compartilhamentos nas redes sociais. Desde o caso lendário sobre uma suposta cabeça de roedor em um refrigerante que teria causado um problema ortopédico em um senhor, a informações praticamente diárias sobre câncer e efeitos tóxicos de ingredientes alimentícios, somos expostos diariamente a advertências.

Este é um blog de segurança dos alimentos, e os levantamentos estão ligados somente a fatos ou lendas urbanas relacionado a estas pautas. Separei dois casos que circularam no Facebook, Whatsapp, Youtube e  possivelmente em outros canais que apresento em minhas palestras:

Caso 1: Bicho em lata de refrigerante

Em 2013 uma jovem publica um vídeo onde sua avó teria encontrado pelos cinzentos de um animal em uma lata de refrigerante, o qual ela apostava ser um roedor. Em poucas horas, 39.951 usuários espalharam a notícia em seus perfis.

bicho_cocacola

 A mesma consumidora procura então um perito que concluiu que trata-se de um fungo que se desenvolveu na superfície do líquido. Os profissionais da área sabem que isto ocorre quando acontece algum dano/perfuração ainda que não perceptível da embalagem. Na prática, digamos que tecnicamente ninguém se interessou em disseminar o fato, dado que somente 175 pessoas o fizeram.

fungo_cocacola_175

Caso 2: Larvas em molho de tomate

Também em um vídeo, uma senhora incentiva vários consumidores a dissolverem seus molhos de tomate em água para demonstrar que “larvas brancas” flutuavam sobre os mesmos e até “se mexiam”. Total de compartilhamentos em poucas horas, em outubro de 2015: 407.323

fugini_compartilhamento

A empresa prontamente publicou uma nota de esclarecimento incluindo uma imagem didática, explicando que os pontos brancos eram radículas (broto) das sementes do tomate. Esta informação na mesma época mereceu modestos 7.053 interessados após alguns dias.

nota_fugini

Este segundo caso é particularmente curioso, pois foi precedido por outra tumultuada lenda sobre larvas em feijão (que culminou em um boato ainda maior envolvendo mortes), e sucedido por vídeos semelhantes das “mesmas larvas” em outras marcas de molhos de tomate. Ou seja, alguns consumidores se envolveram com o caso e quiseram “conferir em casa” o problema e também estrelaram novos vídeos sensacionalistas.

Muitos posts são retirados do ar e republicados, o que pode mudar a precisão dos dados. Estes prints contém apenas números do Facebook, mais rastreáveis. De qualquer forma, não fica margem de dúvidas que o público em geral se dispõe a compartilhar informações sensacionalistas nas redes sociais.

Por outro lado, parece não haver muita propensão dos usuários a reconhecer em suas próprias páginas que cometeram um erro ao espalhar uma inverdade e corrigir a informação publicamente com os dados apurados, ou pelo menos com a versão considerada verdadeira. Não importa mesmo se aquela informação possa ter queimado uma empresa ou até causado a demissão de pessoas. Desavisados e não envolvidos com a história dificilmente publicam as notas de esclarecimento com os desmentidos.

Que conclusões podemos tirar a respeito do efeito destes compartilhamentos na consolidação da memória coletiva sobre os fatos? Qual é a realidade mais aceita e que se fixa na memória do público? Nossa cultura e educação contribuem para este cenário? Como isso pode influenciar a relação dos consumidores com as empresas, autoridades sanitárias, associações de consumo e órgãos fiscalizadores?

Para mim, este comportamento é preocupante para a educação em segurança dos alimentos. E na sua opinião?

Leia  também:  

Legislações de segurança de alimentos baseada em critérios científicos?

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Legislações de segurança de alimentos baseadas em critérios científicos?

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Alguma vez já lhe ocorreu que legislações de segurança de alimentos possam ser elaboradas por motivos políticos e não baseados em critérios científicos? Este justamente é o questionamento apresentado por Huub Lelieveld, presidente da Global Harmonization Initiative no paper Food Safey Regulation Based on Real Science.

Ele discorre sobre o papel de diferentes partes interessadas da processo e fiz minha versão pessoal deste conteúdo tão interessante:

Jornalistas gostam de sensacionalismo e de publicar más notícias, que “vendem” mais revistas, jornais ou resultam em mais cliques na rede. Contar que está tudo bem, e que todos estão seguros, não tem graça.

bacon_agrotoxicos

Já os ativistas de uma causa, vivem para “bagunçar o coreto” e “são do contra”, desconfiando de tudo e de todos, divulgando que o público é vítima de manipulação e uma conspiração. Evidências científicas podem não ter valor nenhum e tudo ser “perigoso” pois acreditam que as publicações são compradas pela indústria, governos tem “rabo preso” e agências regulatórias são corruptas. Espalham mentiras e nunca mostram os fundamentos de científicos suas afirmações.

ativistas

 

A população tem medo e muitos acreditam sem questionar o que encontram na mídia o observam de movimentos dos ativistas.

Políticos populistas querem votos, e por isso podem vir a legislar sobre causas que agradem seu eleitorado, mesmo que as evidências científicas não sejam consistentes.

povo_sensacionalismo

A indústria por sua vez, precisa ter seus direitos protegidos para garantir maior margem de lucros.  Se tudo for proibido, restrito ou acontecer como querem ativistas, público ou a mídia, negócios podem ser inviabilizados (aqui uso meus exemplos pessoais para ilustrar demandas como zero “químicos”, zero processamento, 100% orgânico ou que tudo seja “natural”).   Ele apresenta o interessante dado que nos EUA são gastos 150  milhões de dólares com Lobby e lembra que, claro, somente seguir somente diretrizes lobistas e um interesse unilateral pode ser perigoso para a população.

Num próximo post falarei sobre como conceitos de toxicologia “mudam” de acordo com o ponto de vista destes diferentes interessados.

Para baixar o artigo completo, clique abaixo.

[wpdm_file id=163]

AgroLife Scientific Journal, V 4, Número 1, 2015

2 min leituraAlguma vez já lhe ocorreu que legislações de segurança de alimentos possam ser elaboradas por motivos políticos e não baseados em critérios científicos? Este justamente é o questionamento apresentado por Huub Lelieveld, […]

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Histamina e rastreamento de pescado: revisão de literatura

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Você consegue ver relação entre a rastreabilidade e a prevenção de histamina em pescado? Esta revisão bibliográfica pode lhe ajudar a pensar a respeito.

“A preocupação com a qualidade do pescado sempre foi um tema recorrente, visto que é um alimento de alto valor nutricional para toda população, porém com grande susceptibilidade à deterioração e formação de substâncias prejudiciais ao homem, caso não sejam obedecidas as condições de conservação. Um exemplo de substância formada é a histamina, uma diamina biogênica primária e heterocíclica, não volátil, termoestável, originada pela descarboxilação da L-histidina, quando as condições de manuseio e estocagem são inadequadas, favorecendo a multiplicação da microbiota natural do pescado. A histamina possui potencial alergênico, podendo causar um quadro de intoxicação no ser humano e, em casos graves, levar à morte. Para tal problema, um sistema de rastreabilidade poderia ser a solução. Seu objetivo é garantir ao consumidor um produto seguro e saudável por meio do controle de todas as fases da produção, industrialização, distribuição e comercialização, possibilitando uma perfeita correlação entre o produto final e a matéria-prima que lhe deu origem. Em diversos países existem atualmente sistemas de rastreabilidade controlando a cadeia de pescado. No Brasil, vários entraves podem ser apontados para a não obrigatoriedade da rastreabilidade em pescado. A divisão de regulamentação do setor entre diferentes órgãos, tais como Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a falta de articulação entre esses órgãos fiscalizadores, a baixa capacitação de mão de obra e a desvalorização dos produtos da pesca, o que trazem a descapitalização da base da cadeia produtiva. De tal maneira, pode-se afirmar que há uma série de desafios para que ocorra a implantação de um sistema de rastreabilidade em território nacional. De acordo com o exposto, este estudo objetivou, através de uma revisão bibliográfica sistemática da literatura, informar a situação atual da escombrotoxicose e da rastreabilidade da histamina em pescado.”

Autores: André Luiz Medeiros de Souza, Flávia Aline Andrade Calixto, Eliana de Fátima Marques de Mesquita, Mariana da Purificação Packness e Denise Perdomo Azeredo.

Referência: Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.XX, 1-11, 2015

Baixe o arquivo aqui.

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Blog Food Safety Brazil tem programa de estágio remunerado

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A Associação Food Safety Brazil é uma entidade sem fins lucrativos que administra hoje o portal mais ativo em segurança dos alimentos no país e está no ar desde abril de 2012.

Requisitos:

-Áreas de formação: engenharia de alimentos, ciência dos alimentos ou similar

– Paixão pela área de segurança dos alimentos e leitura de textos

– Inglês para leitura/redação

– Redação impecável e apreço pela língua portuguesa

– Ser da região de Campinas

Atribuições:

– Revisão de textos sobre segurança dos alimentos

– Edição de textos e imagens sobre segurança dos alimentos

– Gestão da publicação de conteúdo

-Pesquisa de pautas

-Atuação em redes sociais, elaborando resenhas e monitorando atividades de páginas vinculadas ao blog

– Participação como autor (sob supervisão, após período de capacitação)

Informações complementares:

Carga horária semanal: 20 horas semanais. Disponibilidade para reuniões mensais a quinzenais em Campinas, SP.

Horários flexíveis

Local: Própria residência (necessário ter computador pessoal e acesso à internet próprios)

Bolsa-auxílio de R$ 650,00

Para saber mais:

www.foodsafetybrazil.org

Para enviar currículos: editor_chefe@artywebdesigner.com.br

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IUFost realiza pesquisa mundial sobre formação em ciências e segurança dos alimentos para aplicação na indústria

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A Global Food Safety Curricula Initiative (GFSCI), apoiada pela Internation Union for Food Science and Technology (IUFoST )  tem um ambicioso projeto destinado a identificar lacunas nos currículos a Segurança dos Alimentos e de estabelecer e harmonizar as competências essenciais em níveis de ensino superior em uma escala internacional.

Para isso, precisa levantar dados e você pode fazer a diferença!

Os dados recolhidos a partir de diferentes setores relacionados com os alimentos de todo o mundo serão incorporados ao banco de dados GFSCI para desenvolver um padrão global para as competências essenciais no ensino da Segurança de Alimentos nos níveis de graduação e pós-graduação.

Esta pesquisa é dirigida a indústria, organizações governamentais e não-governamentais, com perguntas  relativas à natureza da sua organização e as competências que os seus funcionários necessitam de educação, bem como qualquer tipo de programa de segurança de alimentos fornecidos. Uma segunda pesquisa tem como alvo as instituições acadêmicas que oferecem programação de Ciências de Alimentos / Segurança de Alimentos.

 

Para responder a pesquisa, clique aqui.

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Gema mole – quando é necessário pegar pesado com o cliente

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Sabemos dos riscos associados ao consumo de ovos mal-cozidos, em particular por surtos notificados de Salmonella.

Instrumentos legais procuram proteger o cliente de seus próprios maus hábitos. Contudo, quem tem que pagar a conta é o estabelecimento comercial que prepara o alimento.

Para cumprir o requisito de não servir gema mole, este estabelecimento teve que deixar claro que não pode satisfazer o desejo de seus clientes.

 

Obs: Ambas legislações citadas foram substituídas pelas Portaria Municipal  2619/11 e a estadual CVS 05/2013

 

 

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Plano de segurança da água na visão de especialistas

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Oportunidade de baixar gratuitamente o livro “Plano de segurança da água na visão de especialistas”, uma iniciativa da SETRI, composta dos capítulos abaixo:
Capítulo 1
Estado da arte do Plano de Segurança da Água
Capítulo 2
Princípios e métodos utilizados em Segurança da Água para consumo humano
Capítulo 3
Plano de Segurança da Água na visão de um urologista
Capítulo 4
Importância da análise de água de consumo humano e o Plano de Segurança da Água
Capítulo 5
Plano de Segurança da Água, um desafio
Capítulo 6
Plano de Segurança da Água, porque ele é tão importante
Capítulo 7
Contaminantes emergentes e a integridade dos recursos hídricos
Capítulo 8
Plano de Segurança da Água: um benefício para área de alimentos
Capítulo 9
Plano de Segurança da Água para Edificaçõese Indústrias
Capítulo 10
The athletes village London 2012 Olympic Games
Capítulo 11
A importância do Plano de Segurança da Água para o reúso de água não potável direto em edificações
Capítulo 12
Plano de Segurança da Água em Hospitais
Capítulo 13
Importância da Água na Indústria de Alimentos e sua relação com o Plano de Segurança da Água
Capítulo 14
Plano de Segurança da Água em empreendimento hoteleiro com reuso da água
Capítulo 15
Experiência do Property e Facility Manager no uso do PSA em Edificações Multiuso
Capítulo 16
Plano de Segurança da Água para Manutenção & Operação em Data Center
Capítulo 17
Edificações Sustentáveis e o Plano de Segurança da Água
Capítulo 18
Plano de Segurança da Água em área de recreação aquática (piscinas)
Capítulo 19
O Plano de Segurança da Água e seu impacto jurídico no Brasil
Capítulo 20
Responsabilidade sobre o Plano de Segurança da Água no Brasil

O livro Plano de Segurança da Água na Visão de Especialistas complementa e aporta a literatura disponível com uma visão multiprofissional em muitos contextos relacionados à aplicação dos PSA. Seu conteúdo começa com os antecedentes e processo de desenvolvimento do instrumento para garantir a segurança da água proposto pela Organização Mundial da Saúde. Os aspectos conceituais e metodológicos incluído em seus capítulos apresentam experiências de aplicação a sistemas coletivos de abastecimento de água, assim como sistemas especiais em edifícios, hospitais, hotéis, instalações esportivas e áreas de recreação. Os aspectos regulatórios para o marco da segurança da água são discutidos e ressaltados pela referencia à publicação do Ministério da Saúde “Plano de Segurança da Água – Garantindo a Qualidade e Promovendo a Saúde – Um olhar do SUS”.

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) garantiram avanços importantes com relação ao acesso à água nos países da América Latina e Caribe, Entretanto, o desafio segue com os novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), onde a qualidade e equidade em acesso a água e saneamento são elementos fundamentais. Os Planos de Segurança da Água são ferramentas para ajudar que os países alcancem estes objetivos, garantindo o acesso universal à água com qualidade.

Baixe o livro aqui.

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Publicado manual sobre projeto sanitário em fábricas de produtos secos

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Já está disponível em português brasileiro o manual da EHEDG (European Hygienic Engineering and Design Group) com foco em produtos secos:

“Critérios gerais de projeto sanitário para o processamento seguro de materiais particulados secos”

Como destaque, tabelas correlacionando tipos de limpeza úmida, seca, úmida controlada e prós e contras de cada para diferentes tipos de resíduos. Orientações sobre o maquinário são oferecidas também.

Veja o índice:

Escopo

2 Referências normativas

3 Definições

4   Propriedades de materiais secos que influenciam o processamento sanitário

5 Limpeza

5.1 Geral

5.2  Necessidades de limpeza

5.3 Níveis aceitáveis de acumulo de sujidade

5.4 Frequência de limpeza

5.5 Procedimentos de limpeza

5.5.1 Limpeza à seco

5.5.2 Limpeza manual a seco

5.5.3 Limpeza semi-automática a seco

6  Materiais de construção para equipamentos de processamento de materiais secos

6.1 Metais

6.2 Não-Metais

6.3 Coberturas

7 Critérios para projeto sanitário

7.1 Superfícies de Contato com o produto

7.2 Soldagem

7.3 Vedações estáticas (gaxeta) para dutos e conexões em flange

7.4 Conexões flexíveis

7.5 Vedações Dinâmicas para eixos

7.6 Rolamentos

7.7 Dobradiças

7.8 Fixadores (parafusos, roscas)

7.9 Superfícies externas e isolamento

7.10 Vedação a pó do equipamento

8 Referências

 

Para adquirir o manual, clique aqui.

Para empresas associadas, os manuais são baixados gratuitamente.

Para pessoas físicas associadas, o manual tem 50% de desconto.

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