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Própolis e a segurança alimentar

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A própolis é um material resinoso coletado de plantas e cascas de árvores pelas abelhas Apis mellifera, é dotada de substâncias biologicamente ativas com propriedades antioxidantes, anti-inflamatória, antitumoral e antimicrobiana.
O objetivo desse trabalho consistiu em avaliar a segurança alimentar do uso da própolis na prevenção e no tratamento de doenças. O levantamento da literatura estudada foi feito de modo a abordar a relevância das propriedades terapêuticas da própolis através dos vários estudos científicos bem como possíveis efeitos colaterais pelo uso indiscriminado, podendo resultar em reações alérgicas graves. Desta forma, se faz necessário a discussão do tema por corroborar com a saúde pública.

Risia Cristina Coelho lacerda, Ana Paula Tiveron, Severino Matias de Alencar

 Veja o trabalho completo na revista Segurança Alimentar e Nutricional.

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Avaliação das atitudes de risco de consumidores de restaurante self service

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O principal motivo da elevada contaminação dos alimentos em restaurantes de auto-serviço é que os consumidores acham que o alimento só se contamina na cozinha, durante o seu preparo, não tendo a consciência de que eles mesmos contribuem para tanto. O objetivo deste trabalho foi avaliar as possibilidades de contaminação dos alimentos no balcão de distribuição, ocasionada por usuários de Unidades de Alimentação e Nutrição. Este estudo utilizou a técnica de observação não participante para avaliar as atitudes dos consumidores em dois restaurantes com distribuição de refeições do tipo self service, no município de Belo Horizonte-MG. Para a elaboração do instrumento de observação das atitudes de risco foram observadas as atitudes praticadas no momento do auto-serviço pelos usuários nas UANs, por um período de duas semanas. Logo após foi realizada uma adaptação do roteiro elaborado por Zandonadi et al. (2007), que contém treze atitudes de riscos dos usuários durante o porcionamento das preparações. Nesta segunda etapa foram avaliadas as atitudes dos usuários das UANs através da observação e utilização do questionário elaborado para tabulação dos dados, durante três semanas. Foram avaliados ao todo 454 usuários nas duas Unidades de Alimentação e Nutrição. Os principais resultados encontrados em relação às atitudes avaliadas foram: “não lavam as mãos imediatamente antes de usar o auto-serviço” (35,7%), “falam em cima das preparações no balcão de distribuição” (43,6%), “tocam as preparações no momento de porcioná-las (22,2%)” e “arrumam os alimentos no prato com os utensílios das preparações” (37,7%). Assim, observou-se que muitos usuários possuem comportamento que oferece risco de contaminação aos alimentos. Tal contaminação poderá causar quadros de toxinfecções alimentares.
Concluiu-se que é necessário realizar campanhas educativas com os usuários de auto-serviço, a fim de evitar a contaminação de alimentos e as possíveis ocorrências de toxinfecções alimentares.

Marlene Azevedo Magalhães Monteiro, Alessandra Dias Costa e Silva, Thaís de Souza Costa

Trabalho completo na Rev. Hig. Aliment, v. 25, Edição Temática n. 02, p. 153-158, Setembro/2011.

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Proteste encontra arsênio em pescado

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Aresênio, cádmio, chumbo e mercúrio foram pesquisados em pescados adquiridos em mercados de São Paulo.

O problema que a Proteste detectou foi no arsênio. Esse metal estava presente em 75% das amostras, sendo que apenas 2,5% delas em limites dentro do aceitável. Somente o pintado se mostrou livre de arsênio. Quanto às corvinas, 90% delas continham o metal acima da lei. Já todos os atuns e sardinhas apresentavam a substância além do ideal.

Saiba mais baixando aqui.

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Desinfetantes à base de álcool não são eficazes contra o norovírus

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Estudos realizados pelo CDC – Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos e apresentados no Encontro Anual da Sociedade Americana de Medicina Preventiva de 2011 mostraram que desinfetantes de mãos à base de álcool, especialmente aqueles com concentração superior a 60% de etanol e que normalmente são usados em clínicas e indústrias, apesar de poderem reduzir a contagem de microrganismos nas mãos e também evitarem a propagação de alguns tipos de vírus da gripe, são ineficazes contra o norovírus. O norovírus é responsável por causar uma grave doença gastrointestinal e tem afetado muita gente nos EUA.

O estudo foi conduzido em asilos e clínicas para idosos na região de New England, no nordeste dos EUA. Surtos causados por vírus são comuns nestes locais, talvez por suas características específicas, como por exemplo, quartos e banheiros próximos e divididos, incontinência e higiene insuficiente dos internados em função de demência ou incapacidade física.

Alguns vírus, como o da influenza (gripe), são revestidos por “envelopes” de lipídeos, que o álcool é capaz de romper. Já o norovírus não apresenta este envelope, e por isso, não é afetado e possui resistência ao etanol.

A água sanitária é eficaz contra o norovírus e pode ser usada para descontaminar bancadas e superfícies. Para as pessoas, a melhor estratégia é simplesmente lavar bem as mãos com água e sabão. A maior parte dos sabonetes específicos para as mãos nos centros hospitalares, indústrias e restaurantes são bactericidas, ou seja, não teriam efeito sobre vírus. No entanto, provavelmente o segredo está na fricção durante a lavagem das mãos e no enxágue, que acabam por auxiliar na remoção do norovírus e por isso a lavagem das mãos é mais eficaz que o álcool (que só é passado nas mãos e acabam por “espalhar” o vírus). As instalações limpas com desinfetante à base de álcool apresentaram seis vezes mais chances de desenvolver um surto de norovírus que aquelas lavadas com sabão e água.

Segundo o CDC, produtos à base de álcool podem ser usados “em adição” à lavagem das mãos, e nunca como substitutos.

Fontes:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/01/25/limpeza-com-alcool-evita-gripe-mas-nao-virus-que-causa-vomitos-e-diarreias.htm
http://www.medscape.com/viewarticle/737884

 

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Refeições transportadas: importância do controle da temperatura

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As Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) são organizações que fornecem diretamente grandes quantidades de alimentos ao consumidor. No entanto, o preparo da refeição centralizada, apesar de possibilitar maior controle do processo de confecção, introduz um fator de risco para a segurança dos alimentos, que é o transporte dos alimentos prontos. Este trabalho teve como objetivo traçar o perfil de risco de alimentos transportados através da tomada de temperaturas em diversos pontos da cadeia produtiva de uma UAN. Os resultados permitem concluir que há alimentos oferecendo riscos aos consumidores, pois se encontram na faixa de temperatura de risco potencial; necessidade de implantar um sistema de controle de temperatura e tempo de exposição das refeições aos comensais e implantação das Boas Práticas.

Ana Claudia Chesca, Carina Carla Vilela Bataglioni, Sheila Cardoso Paiva de Faria, Silvia Cristina Beozzo Junqueira de Andrade, Marieles da Silveira, Carlos Eduardo Mendes D’Angelis
Rev. Hig. Aliment, v. 25, Edição Temática n. 02, p.93-100, Setembro/2011

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Latas amassadas e a segurança de alimentos

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O Brasil é o quarto produtor mundial de alimentos, produzindo 25,7% a mais do que necessita para alimentar a sua população (FAO). Segundo dados da Embrapa, 2006, 26,3 milhões de toneladas de alimentos ao ano tem o lixo como destino. Diariamente, desperdiçamos o equivalente a 39 mil toneladas por dia, quantidade esta suficiente para alimentar 19 milhões de brasileiros, com as três refeições básicas: café da manhã, almoço e jantar . Comida é o que não falta. .
A média geral da ocorrência de amassamento das latas nos grandes, médios e pequenos supermercados chega a 3,6% por ano, o que corresponderia a cerca de 191mil toneladas de alimentos perdidos.

Órgãos de defesa do consumidor e Centros de Vigilância Sanitárias recomendam a não aquisição de produtos cujas embalagens estejam amassadas, justificando que há a possibilidade de destacamento do verniz e conseqüente contaminação do produto, por migração de metais da lata para o alimento e/ou contaminação microbiológica, através de micro furos formados.

Através de uma enquete feita com 238 consumidores procurou-se avaliar o quanto esta cultura interfere no ato da compra de latas amassadas. Quando questionados se prestam atenção nas condições da lata ao adquiri-la e se o amassamento influencia na qualidade do produto, respectivamente 86,13% e 93,28% dos entrevistados responderam que sim, isso mostra que há uma preocupação por parte dos consumidores em relação às condições da embalagem, fazendo com que grande parte (92,44%) não adquira latas amassadas.

Segundo os fabricantes da embalagem no processo de fabricação da lata os vernizes são mais exigidos que nos amassamentos ocorrentes desde o transporte até o consumidor final. Atualmente, as latas são revestidas por vernizes protetores elásticos que resistem a deformações. Na fixação da tampa, por exemplo, o produto sofre uma deformação de 180º, sem que isso comprometa a sua integridade.

Veja artigo completo.

Latas amassadas sob a perspectiva da segurança alimentar e de alimentos

Confira no estudo a seguir a avaliação microbiológica feita em latas de extrato de tomate amassadas.
Fontes:
http://www.bancodealimentos.org.br/o-desperdicio-de-alimentos-no-brasil/
http://www.revistaanalytica.com.br/ed_anteriores/33/art04.pdf

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Situação higiênico-sanitária de quiosques no CEAGESP

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 Avaliação das Condições higiênico-sanitárias dos quiosques Instalados na Cia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP)

Mudanças no estilo de vida exigem alimentação fora do lar. No Brasil, são investidos cerca de 30% da renda mensal neste setor. Na Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP)

estão instalados 28 quiosques onde circulam aproximadamente 30 mil pessoas diariamente. É imprescindível a observação das condições higiênico-sanitárias desses locais, pois os alimentos oferecidos podem trazer malefícios à saúde do indivíduo. Objetivou-se avaliar as condições higiênico-sanitárias dos 28 quiosques e classificá-los em ÓTIMO, BOM, REGULAR e RUIM de acordo com o cumprimento dos itens estabelecidos na legislação vigente.
Os dados foram coletados e analisados através de documentos e observação. Foram utilizadas as legislações: RDC 275; CVS 6 e 18 e SMS-G 1210, de âmbito federal, estadual (SP) e municipal (São Paulo), respectivamente, para análise da estrutura e higiene do local e práticas de manipulação. Observou-se que: 78% dos quiosques obtiveram adequação REGULAR; inexistência de telas milimétricas nas janelas em 85,71% dos quiosques e em 100% dos quiosques ausência de material para higienização das mãos. Nenhum estabelecimento possuía termômetros nos refrigeradores ou nas estufas. Apenas 14,28% das estufas apresentaram temperatura adequada no momento da observação. As condições higiênico-sanitárias dos quiosques são insatisfatórias, sendo necessárias mudanças comportamentais e estruturais, além de treinamentos e maior fiscalização.

Fernanda Santos de Assis,  Cinthya Cristina Ugliara Vieira, Bianca Assunção Iuliano, Eduardo Gonçalvez Rocha, Fabiano Carrion Silva,  Fabiane Mendes da Câmara, Anita de Souza Dias Gutierrez

 

 Revista Segurança Alimentar e Nutricional

Ver o trabalho na íntegra:

http://www.unicamp.br/nepa/arquivo_san/volume_18_2_2011/nepa_cap3.pdf

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Adoçantes artificiais ajudam a engordar?

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Segundo Marion Nestle, professora emérita do Departamento de Nutrição da Universidade de Nova York, o consumo de adoçantes artificiais aumenta em simetria com as taxas crescentes de obesidade na população. Ela ironiza então, que por essa ótica, seriam eles os causadores da obesidade. Mas poderiam mesmo os próprios adoçantes artificiais causar obesidade?

Pesquisadores brasileiros sugerem que sim. Isso mesmo: brasileiros.

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul fez um estudo preliminar envolvendo edulcorantes e ganho de peso em ratos. Eles relataram que, com uma ingestão calórica total semelhante, ratos alimentados com adoçantes artificiais ganharam mais peso do que os que receberam açúcar de mesa (sacarose).

O estudo

No estudo, um grupo de ratos consumiu iogurte contendo açúcar (grupo de controle) e outros dois grupos receberam iogurte contendo apenas adoçantes artificiais (um grupo com aspartame e outro com sacarina). Todos os grupos tinham quantidades ilimitadas de água e ração à disposição.

Os ratos alimentados com iogurte contendo adoçantes artificiais não gostaram muito do sabor do iogurte, pois eles comeram menos iogurte do que o grupo que recebeu iogurte contendo açúcar. No entanto, eles compensaram este consumo menor de iogurte comendo mais ração. Apesar disso, o aumento da ingestão de calorias provenientes de ração foi compensado pela diminuição em calorias de iogurte, de tal forma que houve ingestão calórica total semelhante nos 3 grupos após o período de 12 semanas da experiência.

Mesmo assim, com ingestão calórica total semelhante, os grupos que se alimentaram com adoçantes artificiais ganharam mais peso do que o grupo que recebeu iogurte com açúcar.

Causas prováveis

As explicações para o ganho de peso dos grupos alimentados com sacarina e aspartame ainda são especulativas. Os autores do estudo sugerem que os adoçantes artificiais poderiam induzir um menor dispêndio de energia ou ainda um aumento da retenção de líquidos.

Trata-se de um pequeno estudo preliminar utilizando apenas 10 ratos em cada um dos três grupos. O trabalho, porém, foi publicado pela revista científica internacional Appetite, da rede Elsevier, edição de janeiro de 2013, e já teve repercussão, merecendo um post exclusivo no blog de Marion Nestle.

Referência:

Fernanda de Matos Feijó et al.  Saccharin and aspartame, compared with sucrose, induce greater weight gain in adult Wistar rats, at similar total caloric intake levels.  Appetite 2012; 60:203-207. doi: 10.1016/j.appet.2012.10.009

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Corantes artificiais causam hiperatividade em crianças?

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Peixe fresco, mas mal conservado…

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O peixe vendido aos consumidores é fresco, mas mal conservado no frio, conclui um estudo da DECO Proteste, que analisou 69 amostras de pescado fresco de 31 peixarias da Grande Lisboa, do Grande Porto e de Setúbal, em Portugal. O estudo da associação de defesa do consumidor é publicado na edição de Fevereiro da revista Proteste portuguesa e conclui que espécies de peixe mais baratas são uma alternativa em tempo de crise, mas os resultados do teste foram desencorajadores.

Amostras de cinco espécies de peixe fresco barato – sardinha, cavala, truta, faneca e carapau – foram compradas pela Deco entre Agosto e Setembro de 2012 e avaliadas segundo cinco parâmetros: informação ao consumidor, temperatura de venda, parasitas, frescura e conservação/higiene.

Todos os pontos de venda apresentavam peixe fresco, mas a maioria das amostras de pescado (41 em 69) chumbou na temperatura, com valores muito acima do recomendável, entre os 7,1 e os 11,9ºC, sendo que a temperatura de venda aconselhável do pescado fresco é próximo dos 0ºC. Se o peixe não estiver envolto em gelo de forma uniforme, a escalada até à deterioração é rápida. As temperaturas elevadas no ponto de venda favorecem o desenvolvimento de microrganismos, responsáveis em parte pelos resultados críticos do estudo a nível da qualidade microbiológica. Ingerir peixe em mau estado de salubridade, ainda que as alterações estejam numa fase inicial, pode implicar riscos para a saúde.

O estudo concluiu também que em 21 das 69 amostras o peixe, sobretudo carapau e faneca, tinha más ou medíocres condições de conservação e higiene.

Através de uma observação macroscópica e microscópica, foram identificados e quantificados parasitas vivo nos peixes. Catorze em 15 amostras de carapau continham anisaquídeos. Nalgumas, a concentração era bastante elevada. Na cavala, 9 amostras, num total de 15, também não conseguiram escapar aos mesmos vermes. Em idêntica proporção, a sardinha albergava Kudoa spp. Um terço das fanecas também hospedava anisaquídeos.

Considerando a qualidade global, o estudo desaconselha a compra de peixe em seis peixarias que tiveram nota negativa, entre os 23 e os 40 por cento. Globalmente, 19 postos de venda tiveram nota positiva, entre os 65 e os 95%, porque apresentavam peixe de boa qualidade.

O estudo concluiu que o preço de venda do peixe não tem ligação directa com a sua qualidade.
mais informações em:

http://www.deco.proteste.pt/alimentacao/seguranca-alimentar/noticia/peixe-fresco-barato-mas-mal-conservado>

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Churrasco rodízio: binômio tempo e temperatura como controle da qualidade das carnes

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Um dos pratos mais apreciados pelos brasileiros é o churrasco, que teve sua origem nas fazendas gaúchas. As carnes, devido à sua riqueza de nutrientes, constituem-se em um dos alimentos mais suscetíveis à deterioração microbiana e são responsáveis por surtos de toxinfecção alimentar em todo o mundo, principalmente em locais de preparo de alimentos para a coletividade. Este estudo teve como objetivo analisar o tempo x temperatura durante o processo produtivo, como parâmetro no controle de qualidade das carnes utilizadas na preparação do churrasco rodízio. Foram analisados o tempo e a temperatura de 10 tipos de carnes, correspondendo a 36% das carnes servidas pela churrascaria, cujos resultados corresponderam aos padrões recomendados pela legislação, desta forma evitando o crescimento e a multiplicação microbiana e diminuindo a incidência de DVAs, o que se pode confirmar com os resultados favoráveis das análises microbiológicas, garantindo o fornecimento de um alimento seguro do ponto de vista higiênico-sanitário aos consumidores.

 

Alice de Fátima Silva Santos, Maria Gorete da Silva Pavan

Palavras chave: Carnes. Qualidade microbiológica. Alimento seguro.

Rev. Hig. Aliment, v. 25, Edição Temática n. 02, p. 163-168, Setembro/2011

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