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Como as boas práticas agrícolas afetam os índices de E.coli em espinafre

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Foi realizada uma pesquisa em amostras de espinafre de 12 fazendas dos estados de Colorado e Texas (Estados Unidos) com o objetivo de avaliar os fatores que influenciam a contaminação por E. coli como um indicador de contaminação fecal.

O referido estudo foi publicado pela revista Applied and Environmental Microbiology.

No geral, o estudo descobriu que a gestão agrícola, localização e fatores climáticos devem ser considerados em conjunto no desenvolvimento de métodos e intervenções que reduzam o risco de contaminação por E. coli no nível pré-colheita. As chances de contaminação diminuíram para cerca de 1 em 17 com a implementação de boas práticas agrícolas para os trabalhadores rurais, mas aumentou para aproximadamente  4 em 1 para cada milímetro de aumento da quantidade média de chuva no mês antes da colheita.  Além disso, a aplicação de esterco bovino no campo aumentaram as chances de contaminação de cerca de 52 em 1.

“As práticas de higiene e fertilizantes utilizados são relativamente fáceis de mudar”, disse um dos estudiosos. “O desafio , no entanto, será o de utilizar as informações sobre como produzir chuva afeta à segurança.”

Clique aqui e e aqui leia mais sobre esse assunto.

 

 

 

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Existe diferença entre documentos e registros dentro da ISO 22000?

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Sim, existe! Em sistemas de gestão da qualidade há a aplicação da ferramenta conhecida como PDCA – P (plan – planejar), D (do – fazer), C (check – verificar) e A (act – agir). O PDCA funciona em forma de círculo (conforme mostra a imagem) onde apresenta soluções para problemas.

Na fase de planejamento determina-se aonde quer chegar, quais os caminhos seguir; em desenvolvimento, ou seja, no momento do fazer é onde serão implantados os planos elaborados lá na fase inicial. Verificar será a fase de análise dos resultados obtidos na execução e se for detectado algo que aconteceu fora do esperado inicia-se a fase do agir, ou seja, um novo processo é documentado e todo o ciclo se inicia novamente.

A ISO 9001:2008 define claramente a diferença entre documento e registro. Documento é a etapa de planejamento, ou seja, é onde estão descritos as diretrizes, normas e procedimentos de uma empresa. Por exemplo: um procedimento de admissão de funcionário, uma instrução de trabalho que orienta o processo correto de higienização das mãos. Resumidamente documento é uma regra.

Registros engloba a etapa de desenvolvimento, portanto é o momento onde são executadas as normas descritas no documento. Registros podem ser, por exemplo: planilhas de monitoramento, formulários, ordem de produção, resultados de testes no recebimento.

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Como qualificar um fornecedor de alimentos e bebidas

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Antes de avaliar a qualidade de um fornecedor é importante definirmos primeiramente o que é qualidade. A definição da NBR ISO 9000:2005 diz que qualidade é um grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos.

Com essa definição podemos então afirmar que, ao determinar os requisitos necessários para qualificar um fornecedor o próximo passo então é verificar se o mesmo cumpre esses requisitos, sendo assim o início do processo.

Primeiro deve existir o interesse pelo produto ou serviço;

Segundo é importante analisar a competitividade da empresa no mercado (histórico na mídia, possui alguma certificação, preço, prazo de entrega, formas de pagamento e etc);

Vale a pena ressaltar que em um sistema de gestão de alimentos o que deve ser priorizado é o nível de segurança daquele produto e jamais o preço!

Atendido os interesses iniciais começa então o processo em si de qualificação, voltado para a área de Segurança dos Alimentos.

Portanto, deve ser realizada visita técnica por um profissional da área de alimentos, onde este deve verificar todas as condições estruturais, produtivas e documentais (conforme este post). Nessa etapa de documentos é importante avaliar se estão com revisões e versões em dia. As documentações geralmente são: Registro Sanitário, manuais de boas práticas, POP´s e plano APPCC.

Na etapa da avaliação sobre as condições estruturais é o momento de aplicação total das boas práticas, como verificar teto, parede, piso, pias para higienização das mãos, telas milimétricas, equipamentos em bom estado de funcionamento e sem incrustações.

O momento da visita é fundamental avaliar principalmente se os colaboradores cumprem os procedimentos descritos. Pois nessa avaliação é possível determinar a eficácia desses documentos.

Outro quesito importante é verificar se a empresa visitada possui algum mecanismo de rastreabilidade. Sem rastreabilidade fica muito complicado garantir a qualidade e segurança de um alimento, pois é através dela que o consumidor pode ter o conhecimento da origem e o processo do produto.

Concluída etapas de visita e documentação inicia-se a fase de acompanhamento.

O acompanhamento dá-se através dos monitoramentos de recebimento de matérias primas, onde devem ser avaliados vários quesitos tais como: está sendo entregue com nota fiscal e e laudos, os produtos se refrigerados e/ou congelados estão sob temperatura controlada, o entregador e o caminhão estão em condições satisfatórias?

No sistema de gestão de segurança dos alimentos é importante determinar um período de revisitas para proporcionar ao sistema uma melhoria continua.

Todas essas atividades para qualificar o fornecedor além de ser importantíssima para a empresa que realiza, é também uma maneira de desenvolver os fornecedores. Portanto deve ser uma atividade de parceria.

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