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Pesquisas científicas em segurança de alimentos – temas de vanguarda do Instituto Campden

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O Instituto Campden, que realiza pesquisas de ponta em Alimentos no Reino Unido, é um dos centros de  vanguarda mundial em pesquisas na área de segurança dos alimentos.

Vamos dar uma espiada nos temas de projetos de 2014/2017 para buscar inspiraçao?

Primeiro na linha:

Food and Drink Safety:

  • Role of biofilms in Campylobacter transmissions through the food chain
  • Next generation techniques for microbiological and chemical food safety
  • Investigation of the efficacy, practicality and cost effectiveness of modified atmosphere packaging on Campylobacter numbers on raw chicken intended for retail
  • Continuous flow heat treatment of low water activity products: addressing an emerging food safety issue
  • Mung bean disinfection using cold atmospheric plasma – a feasibility study
  • Intelligent process and product design using new predictive tools 
  • Food allergens – providing guidance for compliance and resolving analytical challenges
  • Modelling ways to prevent attachment of enteric pathogens to fresh salad produce
  • Control of viruses in food production

Salmonella em alimentos secos

 Uma linha de pesquisa inteira focada na compreensão da resistência da Salmonella em ambientes hostis com baixa atividade de água e mecanismos para combater o patógeno.

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Fumigação para o embarque, controle fitossanitário em cargas alimentícias e embalagens de madeira

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O tratamento fitossanitário é uma ação de defesa aplicada através da fumigação por algumas empresas credenciadas no Ministério da Agricultura – MAPA, com o objetivo de assegurar a isenção de pragas em produtos vegetais e embalagens de madeira, paletes, madeiras de pearão de cargas, com produtos fitossanitários autorizados. Para isso, o MAPA credencia as empresas que podem imprimir a Certificação Fitossanitária da NIMF 15 da FAO (ISPM 15 – FAO) referente ao tratamento que foi utilizado. Os fiscais federais agropecuários podem emitir o certificado fitossanitário ou o certificado de fumigação. O tratamento através da fumigação evita o ingresso de pragas exóticas no país de destino. Na fumigação são utilizados produtos para erradicar ou controlar as pragas já existentes em território nacional bem como aquelas oriundas de outros países nas importações.

Esse tratamento é muito importante para evitar pragas nas cargas que não podem ser remanejadas dos containers ou porões de navios e silos de armazenamento, como por exemplo, grãos.

 

Serve para evitar também a entrada de novas pragas em nosso país. No Brasil, temos alguns exemplos de pragas que causaram grandes prejuízos à agricultura e silvicultura como o bicudo do algodoeiro, a ferrugem do cafeeiro, a vespa da madeira e mais recentemente, a ferrugem da soja.

 

A fumigação é controlada por vários órgãos nacionais e internacionais como o MAPA e FAO, pois existe uma substância usada para esse processo que em alguns casos deve ser evitada, essa substância é o Brometo de metila. Certos produtos reagem de forma a anular os efeitos da substância química na eliminação dos insetos.

 

A razão mais comum para evitar-se a fumigação de um material com Brometo de Metila é o mau odor resultante de uma reação do fumigante com certos compostos de enxofre.

 Tais odores normalmente persistem indefinidamente e, na maioria dos casos, não existem formas práticas de removê-los.

Alguns materiais possuem qualidades absorventes ou um efeito solvente que irá reduzir a concentração de Brometo de Metila na área fumigada até o ponto de ineficácia.

 Outras razões de cautela na exposição do Brometo de Metila envolvem fitotoxicidade (toxicidade às plantas em crescimento), destruição da viabilidade de sementes, possibilidade de resíduos ilegais e rápida deterioração após a fumigação de mercadorias, tais como frutas e legumes frescos.

Segue-se uma relação de materiais que não devem ser expostos ao Brometo de Metila:

 

Alimentos:

 

a) Sal iodado estabilizado com hipossulfito de sódio.

b) Farinha de soja de cozinha graxa integral.

c) Certas sodas de cozimento, pó de cozimento, lambeduras de gado (blocos de sal, por exemplo) ou outros alimentos que contenham compostos de enxofre reativo.

d) Frutas e legumes frescos.

e) Farinhas de alta proteína (soja, farinha integral, amendoim).

f) Manteiga, banha ou gorduras, a menos que em embalagens herméticas

E muitas mercadorias, como frutas e legumes frescos, podem se tornar tóxicas ou se deteriorar rapidamente com o uso do brometo de metila.

 

Por isso é importante saber se os produtos importados ou a serem exportados podem realmente passar por esse processo químico de tratamento ou precisam adotar outros sistemas fitossanitários, como incineração e ar quente forçado.

 

Embalagens de madeira

 

Segundo a portaria interministerial 174/2006 no Brasil, somente será permitida a entrada de madeira de qualquer espécie em forma de lenha, madeira com casca, embalagens e suportes de madeira utilizados no transporte de qualquer classe de mercadoria após Análise de Risco de Pragas, aprovada pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

 

As embalagens de madeira que se originaram ou transitaram pela China (inclusive da Região Administrativa Especial de Hong-Kong), Japão, Coréia do Sul, Coréia do Norte e Estados Unidos da América, Taiwan, Indonésia, Índia, Tailândia, Vietnam, Filipinas, Cingapura, Malásia e Africa do Sul, deverão ser incineradas preferencialmente nas áreas primárias e, na impossibilidade de atendimento desta exigência, deverão ser transportadas ao seu destino dentro dos próprios containers ou em caminhões fechados, cabendo ao importador o ônus de sua incineração, acompanhamento dessa ação e todos os demais custos decorrentes.

 A incineração poderá ser fiscalizada a critério das Delegacias do Ministério da Fazenda ou do Ministério da Agricultura e do Abastecimento e em não havendo o cumprimento da mesma, estará o responsável sujeito as penalidades da legislação em vigor.
O comércio internacional exige produtos livres de pragas e doenças, sendo o tratamento pré embarque a garantia da qualidade do produto embarcado e um controle maior evitando que novas pragas entrem em nosso país.

 

Fonte: MAPA-www.agricultura.gov.br

          www.internationalforeigntrade.com    

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2500 Toneladas de alimentos falsificados são apreendidos pelo mundo

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Mais de 2.500 toneladas de alimentos falsificados e ilícitos foram apreendidos em 47 países como parte de uma operação conjunta da Interpol e Europol.

A Operação Opson III  14 encontrou alimentos falsos incluindo muçarela, morango, ovos, óleo de fritura e frutas frescas do período de dezembro a janeiro.

Bebidas alcoólicas são as mais frequentemente falsificadas.  Numa investigação do Reino Unido, oficiais descobriram mais de 20 mil garrafas prontas para serem engarrafadas e até um equipamento para realizar de osmose reversa, que remove odores e cor estranha foram encontrados.

Oficiais italianos aprenderam 31 uma tonelada de frutos do mar que estavam sendo vendidos como frescos, mas que na verdade haviam sido congelados previamente e recebido uma substância química contendo ácido cítrico, fosfato e óxido de hidrogênio para ter uma aparência de fresco.  

O investigador oficial que lidera a operação, Chris Vanterrnskiste l. Lembra ainda que:

“As pessoas estão correndo sérios riscos de morrer por causa desta classe de criminosos que visam ganhar dinheiro através desse tipo de operação. Toneladas de alimentos potencialmente perigosos têm sido retirados de circulação”.

Autoridades na Colômbia, Equador, Paraguai,  Peru e Uruguai tão colocando o foco no controle das suas fronteiras.  

Em Uganda, a polícia apreendeu garrafas falsificadas de uísque e em Ruanda. Oficiais invadiram uma loja de venda de cerveja falsificada que era obtida da coleta de garrafas originais usadas e recarregados para a venda com um produto fabricado localmente.

A cooperação internacional é indispensável para deter o crime organizado. Os países que participam desta rede de operação são: Áustria, Bélgica, Benin, Bielorrússia, Botswana, Bulgária, Burundi, Colômbia, Costa do Marfim, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Equador, Egito, Eritréia, Estônia, Finlândia, França, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Quênia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, A Holanda, Noruega, Paraguai, Peru, Filipinas, Portugal, Romênia, Ruanda, Coreia do Sul, Sudão do Sul, Espanha, Sudão, Suécia, Tanzânia, Tailândia, Turquia, Uganda, Uruguai, Reino Unido, EUA e Vietnã.

Como se pode ver, o Brasil não está nesta rede de cooperação, porém há muitos dados sobre a prática de falsificação e adulteração em nosso país.

 

Fonte: Food Quality News

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Nova norma de gestão de segurança de alimentos é baseada em comportamento

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A norma Behavior-Based Food Safety Management System (BBfsms) foi criada em 2014 para atender uma necessidade global de uma nova era de Segurança de Alimentos, onde há uma combinação de valiosos conceitos novos e reavaliados que são capazes de apoiar efetivamente a redução de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos e consequentemente, melhorar o desempenho de segurança dos alimentos em todo o mundo.

 

A BBfsms  é um esquema global de segunda parte para fabricantes de alimentos, que foi desenvolvido baseado no livro Food Safety Culture, escrito pelo Sr. Frank Yiannas. Preocupadas com a segurança de alimentos mundial e comprometidas com as diretrizes propostas pelo Sr. Yiannas para chegar a uma redução significativa nas taxas de doenças transmitidas por alimentos, Ana Cicolin, Karine Mafra e Nádia Azevedo escreveram um esquema auditável que seria capaz de representar uma nova era de segurança de alimentos baseada na integração do Comportamento Humano, Cultura da Organização e Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos repensada.

O projeto foi idealizado pela Ana Cicolin onde planejou o desenvolvimento do esquema BBfsms cobrindo as questões levantadas e amplamente explicadas no livro de Yiannas sobre sistema de gestão da segurança de alimentos baseada em comportamento

 

A BBfsms pode ser adotada por varejistas, fabricantes e organizações de serviços de alimentação em todo o mundo. O principal objetivo do Sistema de Certificação da BBfsms é promover a criação de uma cultura de segurança de alimentos, através de uma integração dos elementos reavaliados de Comportamento Humano, Cultura da Organização e Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos como uma ferramenta para permitir que fabricantes de alimentos façam significativos avanços em Segurança  de Alimentos.

 

A BBfsms exige uma forte cultura de segurança de alimentos corporativa sustentada ao longo de toda a organização todo o tempo. No âmbito do esquema BBfsms, a Segurança de Alimentos não é tratada como uma prioridade porque as prioridades podem mudar, e sim é tratada como valores e crenças que não sofrem alterações.

 

A missão de segurança de alimentos, os valores e crenças da visão, políticas, objetivos e sistema de medição são requeridos como elementos importantes para a cultura de segurança de alimentos corporativa. A fim de influenciar sobre como cada funcionário contribui para o alcance de metas, o sistema de certificação requer conscientizá-los sobre as consequências de segurança de alimentos como uma forma de aumentar a responsabilidade dos trabalhadores. O uso de indicadores baseados em resultados (lagging indicators) para observar as tendências de segurança de alimentos e estabelecer prioridades e o uso de indicadores baseados em comportamentos (leading indicators) para implementar um processo de comportamento e gestão da segurança de alimentos eficaz são requeridos.

 

Os requisitos básicos para segurança de alimentos (basic requirements – BR) trazem um novo ponto de vista sobre a análise ambiental sob uma abordagem baseada no risco totalmente integrado com o sistema de gestão da segurança de alimentos baseada em comportamento como um todo.
O planejamento estratégico para a segurança dos alimentos promove a integração da sistemática para evitar a adulteração não intencional e intencional, incluindo a segurança de alimentos/ food safety (HACCP), a fraude de alimentos/ food fraud (VACCP) e a defesa de alimentos/ food defence (TACCP).
Conceitos de HACCP fazem parte do sistema de certificação com foco em reduzir o risco de segurança de alimentos muito no início da cadeia alimentar através de pontos estratégicos de controle/ strategic control points (SCP) e também fazendo ênfase na intervenção humana no CCP e CP. Uma terceira variável relacionada ao impacto humano no aumento da probabilidade de ocorrência de perigo foi adicionada, assim como requisitos de Análise de Riscos e Gestão de Riscos dentro da análise de perigos.

 

A BBfsms requer que a organização opere sob o conceito de que PPR, HACCP, VACCP e TACCP são programas conectados. O sistema de certificação requer uma interdependência sólida entre esses programas que devem ser totalmente incorporados na cultura corporativa da segurança de alimentos com uma abordagem preventiva.
O Programa de Conscientização vem como uma forte ferramenta para influenciar o comportamento positivo em relação à segurança de alimentos. Ao lado de requisitos de competência, é realizada uma avaliação do perfil como uma forma de garantir que as competências foram avaliadas. Educação e Programa de Treinamento são exigidos pelo sistema de certificação sob uma perspectiva de avaliação de risco.
Observação comportamental e prática de feedback é muito valorizada no sistema de certificação pois através deles é possível aproximar o monitoramento em relação ao comportamento sobre segurança de alimentos e procurar por melhorias.

 

O esquema BBfsms traz a combinação de conceitos relacionados à liderança e gestão que podem contribuir para estratégias mais eficazes de redução de riscos, modelos e processos. É necessário que os líderes de segurança de alimentos influenciem os demais a terem atitudes corretas, não porque eles estão sendo responsabilizados, mas porque são capazes de influenciar os funcionários a querer fazer. Líderes devem ajudar os demais a se tornarem responsáveis pela segurança de alimentos.
A Comunicação também carrega a sua importância dentro do esquema BBfsms. O uso eficaz de Mídia Social entra no âmbito da certificação como uma ferramenta para melhorar a comunicação interna e externa, através do estabelecimento de um diálogo interativo entre as organizações, comunidades e indivíduos em questões relacionadas com a proteção da saúde pública durante uma crise; prevenção da saúde pública antes de uma crise e engajamento da saúde pública.
Também é promovida a melhoria contínua através do estabelecimento de expectativas, o uso da educação e treinamento, comunicação, sistema de medição e reforço. O uso do PDCA dentro de cada processo e entre as suas interações é promovido dentro do sistema como um todo.

A ação preventiva é requerida pelo sistema como uma maneira de sempre buscar a melhoria contínua a partir de resultados de potenciais acidentes identificados relacionados ao comportamento humano, processo, ambiente e/ou equipamentos, estatísticas de doenças transmitidas por alimentos, verificação da segurança de alimentos e a análise crítica da direção.
Atualmente, a indústria de alimentos está em uma corrida entre a detecção e prevenção. Para ganhar, a prevenção deve ser mais rápida que a detecção. Não podemos permitir que as estatísticas em relação às doenças transmitidas por alimentos aumentem: 2 bilhões de doenças e 1,8 milhões de pessoas morrem.

E o que podemos fazer para proteger cada dia mais o cliente?
O esquema BBfsms é a resposta. Nossa missão é criar uma cultura global de segurança de alimentos.

 

“Tem-se dito, o que sabemos e o que acreditamos é de pouca importância. O que nós fazemos que é importante. Quando se trata de segurança de alimentos, este ponto é certamente verdade. ”
“Segurança de Alimentos = Comportamento” (por Frank Yiannas)

Para saber mais sobre o esquema BBfsms visite o nosso site www.bbfsms.com e se junte a nós no LinkedIn ou escreva e-mail para contato@bbfsms.com

 Autoras: Karine Mafra, Ana Cicolin, Nadia Azevedo

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Agenda regulatória da ANVISA – momento de votar nas prioridades

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As possíveis pautas da agenda regulatória da Anvisa estão disponíveis para votação popular.

Parte dos temas foi selecionado pela própria agência e outros nasceram de demandas da sociedade. Para ajudar na  priorização quem estiver interessado em participar poderá fazem com que certos os temas trazidos pela sociedade sejam discutidos e convertido em novos requisitos legais.

Faça uso da democracia e participe clicando aqui. O prazo para participação é até 01 de março.

Conheça os temas solicitados pelo público:

 1.1 – Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de tecnologia para Óleos e Gorduras

1.3 – Aditivos Alimentares para Alimentos Infantis

1.4 – Aditivos Alimentares para Corantes utilizados em alimentos

1.7 – Aditivos para cereais

1.12 – Coadjuvante de Tecnologia para Balas, Confeitos, Bombons, Chocolates e Similares. 1.13 – Coadjuvante de Tecnologia para Produtos de Panificação e Biscoitos

1.14 – Lista geral harmonizada de aditivos alimentares e suas classes funcionais

3.3 – Boas Práticas de Fabricação para Suplementos Alimentares

3.4 – Boas Práticas de Manipulação de Alimentos à Base de Peixe Cru

3.6 – Boas Práticas para redução da formação de acrilamida nos alimentos

3.7 – Boas Práticas para Serviços de Alimentação

4.1 – Definição dos alimentos/categoria contendo ingredientes de origem animal sob competência de fiscalização da Anvisa

5.3 – Lista positiva dos solventes e pigmentos com seus respectivos limites de uso para embalagem em contato com alimentos

6.2 – Fortificação de sal

7.1 – Espécies Vegetais para o preparo de chás

7.3 – Produtos Atomatados

7.4 – Produtos de vegetais, produtos de frutas e cogumelos comestíveis

8.1 – Controle da ocorrência de arsênio inorgânico e Cádmio em arroz irrigado e sequeiro.(tema Mercosul)

8.2 – Limite de chumbo para fórmulas infantis

8.3 – Limites de contaminantes inorgânicos em produtos relacionados a cacau e chocolate (tema Mercosul)

8.4 – Matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas

8.6 – Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal.

10.1 – Propaganda de Alimentos

11.1 – Registro Sanitário e Notificação de Produtos Isentos de Registro na Área de Alimentos

 

 

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Workshop Food Safety Trends and Innovations – O mais esperado

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O mais esperado evento de Food Safety do ano está chegando: o Workshop Food Safety Trends and Innovations, promovido pela 3M em parceria com o blog Food Safety Brazil.

A programação como sempre está sob medida para quem quer estar por dentro das tendências que atendem as necessidades dos profissionais DE segurança dos alimentos.

Dia 24 de março, na aconchegante estrutura montada no Ginásio de Esportes da 3M, em Sumaré, SP.

Clique aqui para fazer a sua inscrição.

Participe de nossa pesquisa que trará discussões importantes para todos os interessados.

PROGRAMAÇÃO

Salmonella enteretidis:, um importante Patógeno para o Brasil. Prof. Eduardo Tondo

Food Safety Trends: Dr Martin Wiedmman, Cornell University.

Investigação de contaminação microbiológica na indústria de Alimentos. Mariano Ferraz, Nestlé

Controle de Biofilmes na Indústria de Alimentos. Karen Pereira Signori, UFRJ

Qualidade Laboratório e Implementação da ISO/IEC 17025:2005 no Laboratório da Indústria. Audecir Giombelli

Fraudes em leite: panorama e ferramentas para proteção. Fraudes em leite: panorama e ferramentas para proteção, Mônica Cerqueira, UFMG

Mesa redonda: Cultura de segurança dos alimentos: olhar operacional, da liderança e normativo. Silvana Chaves, Flavor Food; Juliane Dias, Food Safety Brazil; Karine Mafra, Intertek.

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Workshop em Porto Alegre: Inovação e Tendências em Segurança dos Alimentos

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Se você está na região Sul, não perca a oportunidade de se atualizar neste evento organizado pelo Senai RS.
O blog Food Safety Brazil também estará lá no dia 26/03 dando o seu recado com o tema: “Desafios e inovações em segurança dos alimentos”.

Onde: Av. Assis Brasil 8787. Porto Alegre, POA.

Inscrições: eventos.alimentos@senairs.org.br

CICLO DE PALESTRAS       25 de MARÇO de 2015

8h00      Credenciamento

 8h30      Boas Vindas & Cerimônia de Abertura
8h50      Painel Programa Alimentos Seguros e seu papel na promoção da saúde pública e competitividade empresarial
Painelistas: IBRAVIN, IGL, MAPA
Mediação: Leonir Martello (SENAI/RS)

10h10    Implementação FSSC como sistema de gestão para segurança dos alimentos
Palestrante: Nadja Elias Bittar (Vonpar S.A.)

11h00    Coffee break

11h20    Cultura de segurança dos alimentos
Palestrante: Marcus Vinícius de Oliveira (Liner Consultoria)

12h15    Case Implementação do Sistema APPCC na indústria de processamento de ovos: dificuldades e superações
Empresa: Naturovos
12h40    Espaço para perguntas

13h00    Intervalo para almoço – livre
14h30    Rastreabilidade de alimentos
Palestrante: Tejas Bhatt (IFT/EUA)

15h30    Programa de gerenciamento de pontos críticos, legislação e abordagem técnica sobre micotoxinas
Palestrante: Cristian Dieterich (Alltech)

16h20    Coffee Break

16h40    Novas tendências na determinação de resíduos e contaminantes em alimentos e amostras ambientais
Palestrante: Gilson Siqueira (Nova Analítica)

17h35    Case Gestão da segurança dos alimentos no Serviço de Alimentação
Palestrante: Cris Magalhães (Sodexo Brasil)

18h00    Espaço para perguntas & Avaliação

Questions

18h20    Encerramento

Closing Remarks

 

PROGRAMAÇÃO 26 de MARÇO de 2015

 8h30      Boas Vindas & Cerimônia de Abertura

 8h45      Risco microbiológico associado aos produtos vegetais: da produção ao processamento
Palestrante: DAna Allende (CEBAS-CSIC/Espanha)

9h40      Painel Métodos rápidos para detecção de patógenos alimentares
Painelistas: 3M, Pall Co., Thermo Fisher
Mediação: Prof. Dr. Eduardo Cesar Tondo (ICTA/UFRGS)

11h10    Coffee break

 11h30    Desafios e inovações em segurança de alimentos
Palestrante: Juliane Dias Gonçalves (Food Safety Brazil)

12h25    Case Implementação de boas práticas de manipulação em rede hoteleira
Palestrante: Ana Lúcia Serafim (UFSM)

12h50    Espaço para perguntas

13h10    Intervalo para almoço – livre

Lunchtime

14h40    Painel Visão Geral sobre Protocolos e Normas para Segurança de Alimentos
Painelistas: BV, DNV e TÜV
Mediação: Amauri Avila (BV)

16h10    Coffee Break
16h30    Utilização prática da análise de risco
Palestrante: Eduardo Cesar Tondo (ICTA/UFRGS)

17h25    Conceitos e Aplicações da Microbiologia Preditiva em Alimentos
Palestrante: Susana Oliveira Elias (UFRGS)

18h15    Espaço para perguntas & Avaliação

18h30    Encerramento

 

MINICURSOS 24 de MARÇO de 2015

Minicurso 01: Rastreabilidade de alimentos: cumprimento da legislação versus retorno do investimento

Short Course: Food Traceability: Regulatory Compliance versus Business Benefits

Ministrante: Tejas Bhatt

Instituição: Institute of Food Technologists (IFT/EUA)

Horário: 08h30 – 12h30

Minicurso 02: Inovação em metodologias para detecção de contaminantes químicos, físicos e biológicos

Innovation in chemical, physical and biological contaminants detection methods

Ministrante: Em definição

Instituição: Thermo Fisher Scientific

Horário: 14h00 – 18h00


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Insetos no cardápio: uma opção nutritiva e sustentável e…segura!

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Motivo de repulsa para muitos, os chineses são o povo  mais lembrado no quesito consumo de insetos, mas podem ser citados também outros países, como o México com seus chapulines, baratas na França ou besouros apreciados em sopas francesas e alemãs. Aqui no Brasil as formigas içás são iguarias em áreas rurais.

Dado que muitos especialistas entendem que estas fontes de proteína irão trazer uma fonte sustentável de alimentos para um mundo cada vez mais populoso, alguns estudos sérios estão sendo conduzidos e empresas andam se preparando para atender a esta demanda.

Um dos estudos veio da agência de segurança de alimentos da Bélgica, que publicou um dossiê (muito parecido com um estudo de APPCC para as 12 espécies mais comuns naquele país), afirmando ser altamente improvável que insetos produzidos sob condições higiênicas com a intenção de alimentar humanos, venham carregar parasitas e vírus.  

A maior preocupação seria a contaminação dos insetos produzidos em um ambiente eventualmente positivo para patógenos, o que fez a agência relatar a necessidade de uma etapa de descontaminação, como por exemplo, tratamento térmico.  Assim, estas pequenas e ricas fontes de proteína podem ser comercializadas inteiras, moídas, secas, enlatadas ou liofilizadas.

Em relação aos demais perigos, requerem maiores estudos toxicológicos as substâncias que os insetos poderão excretar em sua defesa (venenos). Também há pessoas alérgicas a insetos e suas partes, o que deve influenciar orientações de rotulagem. Advertências ao consumidor para minimizar danos físicos como perfurações, incluindo remover patas e asas antes do consumo, podem vir a ser consideradas.

Acredita-se que a aceitação pelo consumidor possa ser um problema, contudo, formas de apresentação como farinhas proteicas de insetos e extratos podem ser uma alternativa bastante viável para contornar a questão do impacto visual.

Ainda não há legislação específica para a produção de tais iguarias, mas sugere-se desde já a adesão às boas práticas conhecidas como requisito mínimo para quem esteja pensando entrar no ramo.

 

Fontes:

 Belgium gives advice on food safety of insects

Insects could feed growing global appetite for protein, says Euromonitor

Does the edible bugs trend have the legs to succeed?

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Qual será o maior desafio para a segurança de alimentos este ano?

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O portal IFSQN lançou uma pesquisa para seus leitores (profissionais de várias partes do mundo) no dia 15 de janeiro: “Qual será o maior desafio para a segurança de alimentos este ano?”

No dia 31/05, o resultado foi este:

 

O primeiro lugar para fraudes e autenticidade, mostra que o público está antenado com os novos requisitos de GFSI, como podemos lembrar neste post. O Brasil tem muito o que trabalhar neste requisito, sendo os casos mais emblemáticos representados por Fraudes em alimentos: até onde pode ir a falsificação?

A globalização da cadeia de alimentos ficou em segundo lugar, e também temos dicas a este respeito em posts como Ajuda na análise de perigos do HACCP –  e
Como trabalhar com fornecedores de ingredientes importados?.

Food defense e securidade, tem gradualmente deixado o posto de novidade, para entrar de vez na vida dos gestores, até por que, pode ser motivo para não conformidades maiores em auditorias de certificação. Também procuramos ajudar nossos leitores com vários posts sobre o tema, em particular este último compila as principais publicações.

O que você achou do resultado? Concorda com ele? Estaria alinhado às preocupações dos brasileiros?

 

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Gestão da Qualidade também poderá ser certificada dentro do FSSC 22000

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FSSC 22000 decidiu adicionar um módulo separado para a certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade do alimento (SGQ), com base na ISO 9001, à sua estrutura de auditoria e certificação atual. Esse apêndice vai dar às organizações a possibilidade da empresa ser auditada e certificada para a Segurança dos Alimentos e Sistemas de Gestão da Qualidade com a FSSC 22000.

A complementação em SGQ é voluntária. As organizações podem optar por serem auditadas em segurança de alimentos somente ou terem o módulo QMS adicionado ao esquema FSSC 22000, por meio de uma auditoria integrada. A certificação Food QMS está fora do benchmarking e reconhecimento do GFSI. No entanto, FSSC 22000 aplicará todos os seus atuais e futuros requisitos GFSI e ISO para a boa gestão e integridade também para o novo módulo de QMS. Isto significa que os organismos de certificação, oferecendo o módulo QMS FSSC 22000, devem ser acreditados para ISO 9001 e os auditores devem cumprir todos os requisitos de competência relevantes.

A norma ISO 9001 tem um forte foco no cliente. Isso ajuda a garantir que os clientes obtenham produtos e serviços de boa qualidade e consistentes. Ele também aborda o desenvolvimento de produtos e projetos. A FSSC 22000 espera abrir a possibilidade para a certificação adicional Food QMS ainda neste ano.

 

Fonte: FSSC

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