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Calibração e Análise Crítica de Certificados – Parte V

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O que se espera de um instrumento ideal é que ele seja preciso e exato, portanto, dando continuidade à série de posts, vamos tratar esses conceitos nesse post.

  1. Precisão

É a capacidade de um instrumento reproduzir suas próprias medidas.

  1. Exatidão

É a proximidade entre os resultados da medição e o valor verdadeiro da medida, ou valor de referência.

calibracao_v

E o que significa RESOLUÇÃO?  Resolução é a menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode significativamente ser percebida.

O que é CLASSE DE EXATIDÃO?  São classes de instrumentos de medição que satisfazem a certas exigências metrológicas destinadas a conservar os erros dentro dos limites especificados.

Acompanhe os outros post da série:

Créditos de imagem: Cardio Trek.

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Calibração e análise crítica de certificados – Parte III

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Nesse post comentaremos sobre as propriedades a serem medidas e outras definições importantes na análise crítica de certificados de calibração, tais como:

  • Suficiência: devem ser capazes de garantir o controle das características medidas, segundo propriedades especificadas, com o mínimo de risco de não atender às especificações. Exemplo Aplicável: PT100 UHT.
  • Relevância: devem garantir o cumprimento integral da política ambiental e contribuir para atingir as metas e os objetivos estabelecidos. Exemplo Aplicável: Válvula de Segurança do tanque de amônia.
  • Necessidade: não devem ser impactadas pelos equipamentos dos outros pontos. Exemplo Aplicável:  PT100 de esterilização e PT100 da saída do retardador.

A definição de “Pontos Críticos” é outro aspecto de suma importância nesse processo, podendo ser:

  • Aquele que, se fora do estado adequado de confirmação metrológica, leva o equipamento a não demonstrar a conformidade pretendida, sem possibilidade de reconhecimento do fato pelo usuário;
  • Aquele componente que, se fora do estado de confirmação metrológica, leva o equipamento a não demonstrar a conformidade pretendida, mas com possibilidade de reconhecimento do fato pelo usuário;
  • Aquele componente que fora do estado adequado de confirmação metrológica, não leva o equipamento a não demonstrar a conformidade pretendida, mas pode causar perdas, retrabalhos ou, de outro modo, custos de má qualidade.

Já sobre a capacidade de medição requerida é feita uma avaliação sistemática do grau de atendimento por parte do produto, processo ou serviço aos requisitos especificados.

Definindo o critério de aceitação e tolerância para cada requisito. Uma medição começa com uma especificação apropriada do mensurando, do método de medição e do procedimento de medição (ISO GUM 3.1).

Fonte de imagem: Acrux Solutia.

Acompanhe os outros post da série:

 

 

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Calibração e Análise Crítica de Certificados – Parte II

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Dando continuidade ao tema proposto, abordaremos a hierarquia do sistema metrológico e padrões rastreáveis.

Padrão é a medida materializada, equipamento de medição, material de referência ou sistema de medição destinado a definir, realizar, conservar, reproduzir uma unidade, um ou mais valores de uma grandeza para servir de referência.

anal_cert

  Para utilizá-los Quem utiliza Onde são utilizados Como a precisão é determinada
Padrões de referências primários Referência máxima de calibração em nível nacional sendo utilizados para calibração dos padrões de transferência Metrologistas altamente especializados Institutos nacionais de metrologia (Inmetro) Pelo “Estado da Arte”
Padrões de transferência Para calibração dos padrões de trabalho, servindo para relacionar os padrões de trabalho com os padrões primários Metrologistas altamente especializados Institutos e laboratórios metrológicos especializados Pela necessidade de adequação ao uso como refletida pelas tolerâncias dos produtos e processos
Padrões de trabalho Para calibração dos instrumentos de trabalho Metrologistas ou instrumentistas Indústrias e laboratórios
Instrumentos, equipamentos, dispositivos e calibradores Medição de características de processos e produtos Técnicos laboratoriais, operários, inspetores Indústrias e laboratórios

Para o tratamento de padrões devemos:

  • Preservar as características físico-químicas: critério de manuseio, embalagem, armazenamento e uso;
  • Validade e periodicidade de verificação e revalidação;
  • Método de verificação do estado de adequação ao uso;
  • Critérios para substituição e aquisição, se substituível;
  • Autoridades pela verificação e validação;
  • Método de preparação e obtenção, se preparado;
  • Controle de consumo;
  • Precisão e exatidão, rastreável;
  • Resolução.

 Padrões rastreáveis significa ter a propriedade do resultado de uma medição ou do valor de um padrão estando relacionado a referências estabelecidas, geralmente a padrões nacionais ou internacionais, através de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidas.

  • Todo equipamento e instrumento deve ser calibrado contra o padrão, rastreável a padrão nacional ou internacional;
  • Todo padrão rastreável deve ser suportado por um certificado;
  • Todo padrão interno dever ser documentado.

Acompanhe os outros post da série:

Fonte de imagem: Acrux Solutia.

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Calibração e análise crítica de certificados – Parte I

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Uma dúvida frequente, e provável não conformidade em auditorias sobre calibração de dispositivos de medição, me fez pensar nos próximos posts.

Iniciamos com a definição de Metrologia que é a ciência das medições. Preocupa-se com as características dos instrumentos, o modo como são utilizados e a finalidade do seu uso. Bases Principais: Produto, Instrumento, Ambiente, Mão de Obra, Especificação de uso, Padrão e Referências.

Já a Comprovação Metrológica é um conjunto de operações necessárias para assegurar que um equipamento de medição atende aos requisitos para seu uso pretendido e normalmente inclui calibração ou verificação, qualquer ajuste ou reparo necessário, e subsequente recalibração, comparação com os requisitos metrológicos para o uso pretendido do equipamento, assim como qualquer etiqueta ou lacre necessários. Não é alcançada até que a adequação do equipamento de medição para o uso pretendido tenha sido demonstrada e documentada.

Assim, devemos analisar e registrar a validade de medições realizadas com dispositivo não conforme, tomar ações apropriadas aos dispositivos e produto afetado, registrar os resultados das calibrações/verificações, confirmar a capacidade de software utilizado na medição e ter um programa de manutenção preventiva que inclua todos os dispositivos utilizados para o monitoramento e controle dos perigos à segurança de alimentos.

No próximo post trataremos da hierarquia do sistema metrológico.

Acompanhe os outros post da série:

Fonte de imagem: Acrux Solutia.

 

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Modelo de Solicitação de Requisitos Legais Aplicados a Embalagens

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Precisa de ajuda para solicitar aos fornecedores de embalagem, a evidência do atendimento aos requisitos legais aplicáveis? Segue aqui, um modelo de e-mail de solicitação, com uma abordagem simples e objetiva, que você pode adaptar!!! Espero que seja útil!

“Prezado fornecedor,

Nossa empresa está implementando um sistema de gestão da qualidade e segurança de alimentos e precisamos garantir que cumprimos 100% dos requisitos legais associados ao nosso produto.

As embalagens em contato direto com alimento possuem legislações específicas por tipo de material e que devem ser atendidas. Diante disso, venho solicitar a declaração formal do cumprimento às legislações aplicáveis, e os seguintes documentos:

  • Laudo de migração total;
  • Laudo de migração específica (se aplicável);
  • Laudo de atendimento ao limite de composição (se aplicável);

É necessário que a realização das análises e emissão dos documentos sejam feitas por laboratório competente.

A seguir, apresentamos uma tabela com o tipo de material (embalagem) e as legislações específicas correspondentes:

Material Legislação ANVISA
Plástico RDC 17/ 2008RDC 51 /2010RDC 52/2010 (caso pigmentado)RDC  56/2012RDC 105/1999
Metálico RDC 20/2007
Celulósico Portaria 177/1999
Vidro Portaria 27/1996
Elastomérico RDC 123/2001
Ceras e Parafinas RDC 122/2001

Vale ressaltar, que os ensaios analíticos devem ser referentes ao grupo do simulante correspondente ao nosso produto: ________________________. (escreva aqui o seu produto, ex. Café solúvel)

 

Atenciosamente, ____________________________.”

Créditos da Imagem: Blog do Adesivo Industrial.

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Treinamento Oficial IFS para Consultores

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O IFS, International Food Standard, é um padrão de segurança de alimentos com um sistema de avaliação uniforme, utilizado para garantir qualidade no momento em que for selecionar fornecedores. A norma IFS Food apresenta maior taxa de crescimento mundial anual, quando comparada com outras normas de gestão da segurança de alimentos aceitas no Brasil.

Para o consultor que quiser um upgrade para alavancar a carreira, existe o programa para consultores do IFS Office Brasil em parceira com a Food Design que ocorrerá nos dias 14, 15 e 16 de junho desse ano, no auditório da própria Food Design na Avenida Angélica em São Paulo. Os consultores oficiais IFS serão comprovadamente identificados e reconhecidos como qualificados nas normas e na cultura IFS, e terão a oportunidade de oferecer um trabalho exclusivo e diferenciado para seus clientes interessados na implementação das normas IFS.

Para mais informações consulte o IFS Office Brasil, pela Caroline Nowak (cnowak@ifs-certification.com).

Pôster Oficial:
ifs_food6_gm–consultans_training_06_2016.

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Cinco chaves para uma alimentação mais segura – WHO

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Diante dos resultados de surtos alimentares disponibilizados pela Vigilância Epidemiológica das DTAs no Brasil, dados de até o mês de outubro de 2015, a Residência lidera com 38,4% dos registros de surtos alimentares.

Pesquisava algumas alternativas lúdicas e básicas que podem ser entendidas e aplicadas por qualquer público, e achei interessante o filme que a Organização Mundial da Saúde (World Health Organization – OMS) publicou no ano passado (2015) na página do youtube e incentivar a sua prática em casa: as Cinco Chaves para uma alimentação mais segura da OMS.

As Cinco Chaves para uma alimentação mais segura é uma mensagem global da OMS a qual todas as pessoas ao redor do mundo deveriam saber para prevenir doenças causadas por alimentos a fim de melhorar a sua saúde e a de sua família.

Clique aqui para assistir o vídeo.

Fonte: Portal da Saúde.

Créditos de imagem: The Yucatan Times.

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Palestra sobre RDC 275/02

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Por acreditar que o caminho para uma formação de uma cultura de segurança de alimentos passa pela base bem construída, Silvana Chaves inicia em 29/01/2016 às 15hs no Eventials palestras sobre requisitos essenciais para preparar a base de um sistema de gestão de segurança de alimentos. O primeiro tema será sobre a RDC 275/02 com foco nos procedimentos operacionais padrões, requisitados nesta legislação, considerada uma das mais básicas a ser cumprida por indústrias que atuam na cadeia de alimentos regulamentada pela ANVISA.

Caso tenham interesse, acessem o link e façam a inscrição.

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Senai oferece pós graduação em qualidade e segurança dos alimentos

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Você estava procurando um curso de pós graduação que não seja em horário comercial ou aos sábados em São Paulo?

O Senai da Barra Funda está oferecendo o curso de pós graduação em  em qualidade e segurança dos alimentos que acontecerá de terças e quintas, das 19h00-22h00, à partir de 16/02.

São 18 parcelas de R$ 590,00 para 360 horas de curso.

As inscrições para o processo seletivo são até 29/01

Para maiores inscrições, clique aqui.

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Food Safety Americas – BRC oferecerá conferência em Tampa, Florida

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Um evento denso e com tópicos que respondem as dúvidas mais relevantes para quem tem que implementar ou manter um sistema de gestão BRC.

Um público formado por interessados da cadeia produtiva de alimentos, ávido por trocar experiências e incrementar a rede de relacionamento em uma agenda social cuidadosamente planejada.

Palestrantes especializadíssimos no tema e com muito a dividir.

Este é o perfil da conferência BRC Food Safety Americas, que acontecerá em Tampa, EUA, nos dias 06 e 07 de abril de 2016.

DAY ONE: WEDNESDAY APRIL 6 

07.30 Conference Registration & Coffee
08.30 Chairman’s Opening RemarksGordon Hayburn, Director of Food Safety, TROPHY FOODS INC
08.45 Quantitative Risk Assessment
Putting theory into practiceDr Don Schaffner, Extension Specialist in Food Science and Professor, RUTGERS UNIVERSITY
09.30 Sanitation for Dry Food Premises
Examining the main challenges for sanitation in dry food processing environmentsDr Linda Harris Ph.D., CE Specialist-Food Safety, Microbiology, Department of Food Science and Technology,UNIVERSITY OF CALIFORNIA, DAVIS
10.15 Morning Refreshments
10.45 Produce Safety Concerns
Identifying where emerging risks lieDr Michelle Danyluk, Associate Professor and Extension Specialist, Food Microbiology, UNIVERSITY OF FLORIDA
 11.30 Training- Examining competency issues and assessing effectiveness

Dr Ben Chapman, Associate Professor, Food Safety Specialist, NORTH CAROLINA STATE UNIVERSITY
12.15 Lunch
13.15 Session tbc
13.45 Internal Audit for FSMS

Andrew Clarke, Director of Certification and Audit, Food Safety, MAPLE LEAF FOODS
14.15 CASE STUDY Implementing a FSMS

Wendy Wade White, Director of Corporate Quality Systems & Food Safety, GOLDEN STATE FOODS
14.45 Afternoon Refreshments
15.15 CASE STUDY Leveraging the BRC Standard to Develop and Drive the Culture within an Organization
Examining how a small/medium sized enterprise used BRC to grow and strengthen their food safety and overall corporate culture through implementation and continuous improvement.Mike Fata, CEO & Co-Founder, MANITOBA HARVEST HEMP FOODS
15.45 Food Safety Culture
Driving food safety standards throughout the entire supply chainFrank Yiannas, Vice President – Food Safety, WALMART
16.15-
16.30
Chairman’s Summary and closing comments
 19.00  Yacht StarShip Cruise – Dinner & Entertainment


DAY TWO: THURSDAY APRIL 7

08.00 Exhibition & Coffee
08.30 Chairman’s Welcome John Kukoly, Director Americas, BRC GLOBAL STANDARDS
08.4009.10

09.30

09.50

TOPIC FOCUS: FSMA- The Reality

Regulatory Update
Joann Givens, Director, Office of Food and Feed Operations, Office of Regulatory Affairs, FDA
Ensuring Compliance with FSMA
Outlining a recommended action plan for sites using BRC as a pathway to supporting FSMA requirements
Speaker tbc, THE ACHESON GROUP

CASE STUDY: Final Rule Implementation

Speaker tbcQ&A Panel
10.05 Morning Refreshments
10.35 BRC Issue 7- Outcome of the First Year

David Brackston, Technical Director, BRC GLOBAL STANDARDS
 11.05 CASE STUDY: Practical Implementation of BRC Issue 7
Examining the benefits and struggles of implementing these guidelines in a smaller companyLiz Marschall Alexius, Quality Compliance & Regulatory Specialist, COMMUNITY COFFEE COMPANY
11.35 Introducing the BRC Global Standard for Retail John Kukoly, Director Americas, BRC GLOBAL STANDARDS
12.00 Lunch
13.00 PANEL: Packaging and Labelling Compliance

Panellists tbc
13.45 CASE STUDY: Recall Management
Examining the process, implications and outcome of a company that’s undergone a major recallDan Hamill, Sr. Director of Quality, Regulatory and Food Safety, NEWLY WEDS FOODS
Patrick Sanchez, Global Quality & Food Safety Manager, NEWLY WEDS FOODS
14.10 Afternoon Refreshments
14.4015.10

15.30

TOPIC FOCUS: Food FraudThe Role of Technology in Detecting Food Fraud
Douglas C. Moyer, PhD, CPP, FOOD FRAUD INITIATIVE, MICHIGAN STATE UNIVERSITYDefense Strategies against Getting Prosecuted for Food Fraud
Speaker tbc

Q&A Panel

15.45-16.00 Chairman’s Summary and Close of Conference
16:15  METTLER TOLEDO Site visit

Para inscrições e maiores detalhes da programação e palestrantes, clique aqui.

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