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Sabedoria milenar, peixes predadores e de águas salobras

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Cito aqui duas referências milenares: 

“Quase todas as aves e peixes tem humores salutares, salvo os que vivem nos pântanos, nos lagos e nos rios cujas águas são lamacentes e turvas[…]. Isso acontece sobretudo quando a água proveniente de uma grande cidade carreia dejetos de latrinas e de cozinhas ou os resíduos das tinturarias. A carne dos animais que vivem em águas como essas é de muito má qualidade, sobretudo se eles passam nelas toda sua vida (Galeno, De Bonis malisque sucis, 6,9 – citado por Flandrin e Montanari, do  livro História da Alimentação).

Galeno era um médico e filósofo romano,  deixou grande legado no século I.

“Podereis comer de tudo o que vive nas águas, seja nos mares ou nos rios, desde que tenha nadadeiras e escamas” (Vayicra’ XI:9). Lei judaica.

Em futuros posts publicaremos trabalhos sobre ocorrência de parasitas e metais pesados em pescados, para que possam tirar suas conclusão.

 

 

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Quantos estudos de HACCP devo desenvolver?

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Afinal, quantos e quais planos podem ser unificados? Esta também é uma questão que preocupa  organizações que processam muitos produtos e tem muitas linhas de processo.  Devo ter planos diferentes para patê de presunto com e sem azeitona? E se tenho 2 linhas muito parecidas de um mesmo produto, devo tratar em  dois estudos?

A resposta não é única e deve ser avaliada caso a caso. No entanto, considere o seguinte:

-Via de regra, é uma grande vantagem reduzir o número de estudos, pois economiza-se muito tempo com unificações. O risco deste processo está em realizar generalizações grosseiras demais que ofusquem a visão da equipe para detalhes que possam ser relevantes.

-Descreva que a equipe enxerga as diferenças no processo. Justificar de maneira documentada determinadas decisões sempre fortalece a credibilidade do plano, sendo opcional. Essa diferenciação pode ser indicada no fluxograma, através de um texto, um comentário na relação de matérias-primas, dentre outras soluções possíveis.

– Atenção deve ser dada a potenciais contaminações cruzadas decorrentes de uso compartilhado de equipamentos, máquinas e/ou utensílios ou até mesmo decorrente da proximidade de diferentes linhas de processo.

Fonte: livro “Implementação de Sistemas da Qualidade e Segurança dos Alimentos” Vol 1. 2010. Dias, Juliane e outros.

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Compartilhe sua foto conosco

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Não conformidades inacreditáveis, soluções simples, antes e depois… há muitas imagens que não merecem o confinamento em nossos arquivos. A cooperação entre empresas, indivíduos, órgãos regulamentadores, academia, nos fará mais preparados para os desafios de segurança dos alimentos.

Envie a foto e faça a diferença. Sempre que solicitado, preservaremos a fonte.

 

editor_chefe@foodsafetybrazil.com 

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Compartilhe sua pesquisa, tese, resumo

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Este espaço é dedicado às grandes contribuições de nossos pesquisadores. Valiosos trabalhos nascem em nossas universidades, institutos de pesquisa ou mesmo empresas privadas e não podem ficar confinados.

Compartilhe seus resumos para que seu trabalho tenha maior alcance. 

Também teremos o maior prazer de publicar o documento na íntegra, seja ele na área de microbiologia, toxicologia, tecnologia, higiene de alimentos ou correlato.

Entre em contato pelo e-mail: editor_chefe@foodsafetybrazil.com 

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ALERGIAS CRUZADAS

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 Alergias cruzadas: você sabia que uma pessoa que tem alergia a um tipo de alimento, tem chances de ter de outro quimicamente semelhante? E o duro é quando banana e luvas de látex tem muito em comum!


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Não cozinhe alimentos em garrafas plásticas

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NÃO TENTE FAZER ISSO EM CASA : Acreditem ou não, tem emissora de televisão ensinando a preparar alimentos em garrafas PET, que definitivamente não foram desenvolvidas para receber aquecimento em churrasqueira! A esta altura do campeonato, substâncias com potencial  de serem desreguladoras endócrinas podem estar no organismo destas pessoas, e infelizmente, de algum telespectador que adorou a idéia. A FLAVOR FOOD entrou em contato com a redação da Record, sugerindo reportagem educativa. Enquanto isso, vamos nós mesmos fazer o papel de informar?

http://www.recordriopreto.com.br/portal/noticias/ODIyNw%3d%3d/aprenda-a-fazer-arroz-na-garrafa-pet.html

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Imagens Sobre Cuidados Operacionais

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Para quem está procurando imagens, digamos, mais clássicas para comunicar cuidados operacionais, a International Association for Food Protection, tem uma solução interessante. Por 25 dólares pode-se adquirir o CD com “Food Safety and Allergy icons”. São bastante auto-explicativos. Dá para baixar umas amostras gratuitamente em boa resolução.

Confira:

http://www.foodprotection.org/resources/food-safety-icons/icons.php

 

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Lei de Modernização da Segurança de Alimentos traduzida

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Lei de Modernização da Segurança de Alimentos em português (FSMA)

O Estado americano está muito preocupado em proteger a saúde de sua população e por isso o FDA, órgão regulador de alimentos nos Estados Unidos, está reformando sua legislação e criando mais políticas para garantir a inocuidade dos alimentos consumidos no país. A ênfase das medidas é atuar de maneira preventiva na cadeia de produção, sendo que as diretrizes para alimentos importados nos impactarão fortemente. Isto significa menos fiscalização no recebimento dos produtos e mais auditorias nos locais de produção, ou seja, diretamente nos países onde os alimentos são fabricados. 

Este programa do FDA já cumpriu um ano em 04 de janeiro de 2012 e tem metas ambiciosas. 

Decidi traduzir a apresentação oficial da Lei de Modernização da Segurança de alimentos.

Todo o histórico e resumo dos avanços do programa estão no blog oficial Food Safety Modernization Act:  http://www.fda.gov/food/foodsafety/fsma/default.htm

Farei mais postagens sobre o assunto em breve, dado o tamanho do impacto dessas mudanças para o Brasil.

Faça o download do programa traduzido em PDF clicando aqui.

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Sensibilidade de detectores de metal

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Pois bem, eu estava em uma empresa que processava misturas secas diversas, fazendo a clássica constatação do bom funcionamento do PCC detector de metais – ou seja, pergunta que sempre cai na prova. Eu sabia que as formulações tinham teores de umidade, gordura e minerais variados, e quase certo seria que várias programações de sensibilidade eram utilizadas. Perguntei então: “vocês tem alguma instrução de trabalho, ou documento que oriente os operadores quanto a qual programação usar por categoria de produto?”. A resposta foi “Não, mas são poucas as programações e somente o encarregado tem acesso e faz a mudança na troca de produto”. Bom, tive que ficar quieta e somente sugerir como melhoria a criação de algo bem didático para os usuários, já que entrevistei o encarregado e ele sabia de cor e salteado a programação. Eis que iniciada a produção (até então estava tudo parado), passa-se o corpo de prova junto com o produto e NADA do detector de metais dar o ar da sua graça. Pedi para olhar a programação e… adivinhem? Não batia com a do produto que estava passando. De repente descobriram que mais alguém além do encarregado tinha mexido na programação… Deu vontade de falar “viu, não disse que isso não ia dar certo?”, mas o silêncio estava de bom tamanho.

Moral da história: Se na sua empresa um detector de metais deve operar a diferentes sensibilidades, assegure-se que na troca de produtos seja feita a devida programação.

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Codex Alimentarius: a segurança alimentar sob a ótica da qualidade

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As crises e escândalos alimentares, ocorridas principalmente a partir de meados de 1990, tiveram repercussões negativas no mercado mundial de alimentos, perturbando o fluxo de comércio e a confiança dos consumidores. Para
que este mercado não entrasse em colapso foram acionados mecanismos que restabelecessem a dinâmica do ambiente institucional do mercado de alimentos, o qual engloba entre outros, o setor público, organismos não governamentais e consumidores. Assim, garantir a inocuidade dos alimentos passou a ser uma meta conjunta de todos os agentes econômicos envolvidos neste mercado. Entre esses mecanismos, destaca-se o Codex Alimentarius. O objetivo desse trabalho é analisar o papel e o funcionamento do Codex no mercado mundial de alimentos. Conclui-se que, ao fazer parte dos Acordos da Organização Mundial de Comércio (OMC), o Codex passou a integrar a agenda política internacional, fazendo parte de um poderoso arcabouço legal para regulamentação do mercado de alimentos. Os países desenvolvidos são os maiores beneficiários desses acordos, uma vez que possuem maior grau de organização, tanto no campo científico-tecnológico, quanto no jurídico, para seguir essas normas e cobrar suas aplicações.
Entretanto, os países em desenvolvimento precisam definir políticas públicas e de aperfeiçoamento de seus sistemas de controle, prevenção e inspeção, cuja capacidade e custos vêm apresentando dificuldades.

Palavras-chave: segurança alimentar, inocuidade, Codex Alimentarius.

Antonio César Ortega e Michelle da Silva Borges

Revista Qualidade e Segurança Nutricional

 

 

 

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