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Artigos gratuitos para baixar no site Safefood360

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Mais um achado da Rede: um série de “whitepapers” sobre temas de muito interesse para quem gerencia Food Safety:

Mycotoxins
Chemical Hazards in Food Safety
Food Safety Auditing – principles and practices
Metal detection
Basic Microbiology for Food Safety managers
Complaints Handling under GFSI
Microbiological Risk Assessment (MRA) in Food Processing
Cleaning and desinfection in Food Processing Operations


 Baixe no site SafeFood360

 

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Contaminação cruzada pouca é bobagem

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Um método para temperar a carne? Água para regular a brasa? Um vizinho da lavoura próxima aplicando agrotóxicos?

De qualquer forma, uma super contaminação cruzada neste churrasco.

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Critérios para projeto sanitário de equipamentos

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Já está disponível em português brasileiro o manual “Critérios para Projeto Sanitário de Equipamentos” da European Hygienic Engineering Design Group.
Ele é o primeiro de uma série que está sendo traduzida por voluntários e expertos como professores universitários, especialistas do Senai, da Flavor Food e empresas de equipamentos como GEA, Tetrapak, JBTS.

A melhor notícia é que pode ser acessado gratuitamente!

Baixe no site da EHEDG;

 

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Países certificados na ISO 22000

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Você sabia que a China é a maior detentora de certificados ISO 22000 do planeta, com 8228 emissões em 2012?

Fazia ideia que um país pequeno como a Romênia teve 1011 empresas certificadas no ano passado, ao passo que apenas 135 empresas nos Estados Unidos optaram por demonstrar conformidade através deste esquema?

Veja o mapa da certificação nesta norma e alguns dados que separamos para você:

China 8228
Romênia 1011
Grécia 1097
Itália 820
Japão 762
Turquia 741
Espanha 468
Egito 233
Indonésia 222
África do Sul 218
Brasil 171
Rússia 171
EUA 135
Austrália 133
Kenya 118
México 112
Arábia Saudita 110
Chile 74
Índia 0

Fonte: Site ISO

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Proteste descobre fraude em 4 marcas de azeite de oliva

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 A PROTESTE Associação de Consumidores testou 19 marcas de azeite extravirgem e constatou que quatro têm indícios de fraude contra o consumidor. Na análise sensorial, apenas oito delas apresentam qualidade de extravirgem. Sete são virgens. Uma das marcas avaliadas, Borges, cujo azeite era virgem, em lugar de extra virgem, como indicado na rotulagem, tentou obter censura prévia na justiça antes mesmo da divulgação dos resultados. O juiz Gustavo Coube de Carvalho, da Nona Vara do Fórum Central de São Paulo contudo, negou a liminar.

O juiz disse na sentença que não há previsão de censura prévia no ordenamento jurídico brasileiro, cabendo ao ofendido “o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem“, nos termos do art. 5º, incisos IV e V, da Constituição Federal.

De quatro testes que a PROTESTE já realizou com esse produto, este foi o que teve pior resultado, com o maior número de fraudes contra o consumidor. Foram detectados indícios de fraude nas marcas de azeite de oliva extravirgem: Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real. Os quatro produtos foram desclassificados do teste, pois não podem sequer ser considerados azeites. As propriedades antioxidantes do azeite de oliva são os grandes atrativos desse produto, devido ao seu efeito benéfico à saúde. Mas para que o azeite mantenha suas características, é importante que ele não seja misturado a outras substâncias. Assim, as fraudes, além de serem um abuso contra o consumidor, podem reduzir ou até eliminar as qualidades benéficas para a saúde.

Os quatro, na verdade, são uma mistura de óleos refinados, com adição de outros óleos e gorduras. Em diversos parâmetros de análise, essas marcas apresentaram valores que não estão de acordo com a legislação vigente. Os testes realizados indicaram que os produtos não só apresentam falta de qualidade, como também apontaram a adição de óleos de sementes de oleaginosas, o que caracteriza a fraude.

Outros sete não chegam a cometer fraude como esses, mas também não podem ser vendidos como extravirgens. O consumidor paga mais caro acreditando estar comprando o melhor tipo de azeite e leva para casa um produto de qualidade inferior.

Não é a primeira vez que a PROTESTE detectou fraude nesse tipo de alimento e, novamente, vai notificar o Ministério Público, a Anvisa e o Ministério da Agricultura, exigindo fiscalização mais eficiente. Nos três testes anteriores, foram detectados problemas. Em 2002, foram avaliados os virgens tradicionais e foi encontrado fraude. Em 2007, a situação se repetiu com os extravirgens. Em 2009, uma marca se dizia ser extravirgem e não era. Isso demonstra que os fabricantes ainda não recebem a fiscalização necessária.

É considerado fraude quando o produto é comercializado fora das especificações estabelecidas por lei. Para as análises, foram considerados diversos parâmetros físico-químicos para detectar possíveis fraudes: espectrofotometria (presença de óleos refinados); quantidade de ceras, estigmastadieno, eritrodiol e uvaol (adição de óleos obtidos por extração com solventes); composição em ácidos graxos e esteróis (adição e identificação de outros óleos e gorduras); isômeros transoleicos, translinoleicos, translinolênicos e ECN42 (adição de outras gorduras vegetais).

Segundo os ensaios realizados foi possível constatar que apenas a medição de acidez não confirma se as amostras são idôneas ou não. Pelos dados apresentados atualmente e em analises de anos anteriores podemos constatar uma fiscalização deficitária, pois nos anos de 2007 e 2009 foram encontradas fraudes em algumas marcas de azeites e esse fato voltou a se repetir em 2013. Tais casos trazem uma preocupação muito grande com a saúde pública, pois um dos produtos mais utilizados na prevenção da formação do colesterol ruim (VLDL e LDL) nos humanos não está sendo produzido de acordo com especificações da legislação brasileira, demonstrando grandes problemas de fiscalização por parte das instituições federais, estaduais e municipais responsáveis.

Nota do Blog Food Safety Brazil: sabemos que embora a fraude não tenha a intenção primária de causar dano à saúde do consumidor e sim levar a um ganho financeiro, a adição de compostos alheios pode ocorrer de forma não controlada. Veja também o post Fraudadores de leite pegando cada vez mais pesado.

Veja o conteúdo completo aqui.

Imagem e informações sobre a autuação do Procon-RJ em supermercados cariocas que não colocaram placa sobre os produtos no site :  SRZD

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Usando o produto errado para a finalidade certa?

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Você já viu uma empresa usar um produto químico de forma imprópria em uma empresa de alimentos apesar de parecer estar tudo ótimo?

Em uma auditoria recente, analisando o rótulo de um produto para desinfecção de hortifrúti que uma concessionária utilizava para preparar refeições para dezenas de pessoas, uma surpresa. Ele declarava o seguinte: “Produto próprio para  desinfecção de superfícies fixas em ambiente hospitalar”.  Tratava-se de hipoclorito de cálcio, sem nenhuma informação se essa possível aplicação poderia ser extrapolada para por exemplo ter contato com uma alface.

Esse tipo de situação não foi única. Já publicamos aqui o post: Cloro para piscina x cloro para consumo humano, onde situação semelhante aconteceu.

Em algumas empresas encontramos um abismo entre a área técnica e compras na hora de se adquirir um produto com requisitos bem próprios. Seria esta uma possível causa raiz para o problema? Ou talvez a própria área técnica não estar preparada para sugerir um produto abale toda a sistemática? 

Compartilhe sua experiência conosco!

 


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Livro – Food Safety Management

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Com lançamento marcado para o dia 26 de novembro, O livro Food Safety Management – A Practical Guide for the Food Industry traz temas de muito interesse para todos nós que vivemos o dia-a-dia da gestão.

Segundo a sinopse oficial,  “este é primeiro livro a apresentar uma abordagem integrada e prática de gestão da segurança de alimentos através da cadeia produtiva.  Nenhum outro livro orienta o leitor aos vários riscos de cada segmento e os alerta sobre as medidas para mitigá-los. Usando exemplos práticos de incidentes e suas causas fundamentais, o livro cria consciência sobre as armadilhas de segurança de alimentos e oferece inspiração para preveni-los”

 

FOREWORD
PREFACE

1.  FUNDAMENTALS IN MANAGEMENT OF FOOD SAFETY IN THE INDUSTRIAL SETTING: CHALLENGES AND OUTLOOK OF THE 21ST CENTURY

SECTION 1: RISKS AND CONTROLS IN THE FOOD SUPPLY CHAIN

2.  ANIMAL FEED
3.  NATURALLY OCCURRING TOXICANTS OF PLANT ORIGIN
4.  ALLERGENS
5.  MILK AND DAIRY PRODUCTS 
6.  MEAT AND MEAT PRODUCTS
7.  POULTRY AND EGGS 
8.  SEAFOOD
9.  FRUITS AND VEGETABLES 
10. COFFEE, COCOA AND DERIVED PRODUCTS
11. HONEY, CONFECTIONERY AND BAKERY PRODUCTS 
12. NUTS, OILSEEDS AND LEGUMES
13. OILS AND FATS
14. BOTTLED AND DRINKING WATER 
15. PET FOOD 
16. FOOD CONTACT MATERIALS

SECTION 2: TECHNOLOGIES AND FOOD SAFETY

17. THERMAL TREATMENT
18. NON-THERMAL PROCESSING TECHNOLOGIES 
19. ACIDS AND FERMENTATION
20. REFRIGERATION AND FREEZING
21. DETECTION OF PHYSICAL HAZARDS

SECTION 3: FOOD SAFETY ASSURANCE SYSTEMS

22. PRINCIPLES AND SYSTEMS FOR QUALITY AND FOOD SAFETY MANAGEMENT
23. HYGIENE IN PRIMARY PRODUCTION 
24. HYGIENE IN FOOD PROCESSING AND MANUFACTURING
25. SITE SELECTION, SITE LAYOUT, BUILDING DESIGN 
26. HYGIENIC DESIGN AND MAINTENANCE OF EQUIPMENT 
27. CLEANING AND SANITIZING       
28. PERSONAL HYGIENE AND HEALTH
29. PEST MANAGEMENT 
30. SAFE HANDLING OF FOOD IN HOMES AND FOOD SERVICES 
31. HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINT SYSTEM (HACCP)
32. HACCP MISCONCEPTIONS
33. MANAGEMENT OF MICROBIOLOGICAL HAZARDS: Testing and Monitoring 
34. MANAGEMENT OF CHEMICAL CONTAMINANTS
35. FOOD DEFENSE 
36. EFFECTIVE LEADERSHIP
37. HUMAN FACTORS IN FOOD SAFETY MANAGEMENT
38. ASSESSMENT OF FOOD SAFETY MANAGEMENT SYSTEMS 
39. CONSUMER INFORMATION AND LABELING  
40. INCIDENT MANAGEMENT AND ROOT CAUSE ANALYSIS
41. CRISIS MANAGMENT
42. THE ROLE OF INTERNATIONAL, REGIONAL, AND NATIONAL ORGANIZATIONS

SECTION 4: SUSTAINABILITY AND ETHICS

43. SUSTAINABILITY AND FOOD PRODUCTION
44. CLIMATIC CHANGES
45. NUTRITIONAL TRENDS AND HEALTH CLAIMS 
46. ETHICS IN FOOD SAFETY MANAGEMENT

SECTION 5: EPILOGUE

47. TRAINING AND EDUCATION

Autores: Yasmine Motarjemi e Huub Lelieveld

Para comprar o livro, acesse: o site da Elsevier.

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Guia sobre qualidade de ar da ANVISA

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A indústria de alimentos não conta com um guia para controle e monitoramento do ar ambiental. No entanto sempre pode ser uma boa ideia espiar referências da indústria farmacêutica quando o grau de risco dos alimentos for elevado.

Guia da Qualidade para Sistemas de Tratamento de Ar e Monitoramento Ambiental na Indústria Farmacêutica

Baixe o guia completo aqui.

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Mapa das empresas certificadas em segurança de alimentos

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Nesse nosso imenso país, podemos observar claros eixos onde as empresas de alimentos e seus insumos optam por ou são obrigadas a se certificarem em algum esquema de gestão de segurança de alimentos.

Conforme foi mencionado no post sobre o Perfil das empresas certificadas em segurança de alimentos, há concentração de certificações em produtos cárneos na norma IFS e BRC, sendo que a liderança destes produtos é do oeste do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Goiás. 

Já a norma FSSC 22000 tem aplicação mais eclética, e pode ser observada espalhada em todo o território nacional.

Somente dois certificados foram emitidos para a o esquema SQF até agosto de 2013.

mapa_empresas_certificadas_alimentos_2013

Cidades que apresentam círculos maiores detêm maior número de certificados. 

Pequeno =  1
Médio = 2 a 5 certificados/município
Grande = 6 a 10 certificados /município
Muito grande > 11 certificados

Perguntamos à Caroline Nowak, representante do esquema IFS no Brasil, por que razão há uma predileção por esta norma dentre o universo de cárneos. A resposta foi objetiva e mostra mais uma vez a influência do cliente na adoção de esquemas.

“A maioria das plantas certificadas pela IFS sao carnes pois normalmente estas empresas exportam para Europa e lá a IFS é a norma mais exigida”. Sobre a “rivalidade”  entre BRC e IFS, ela pondera: ” na Europa a BRC faz mais sucesso na Inglaterra e um pouco na Holanda. Os varejistas dos outros países (Alemanha, Françaa, Itália, Espanha etc.) apoiam mais a IFS” 

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Perfil das empresas certificadas em segurança de alimentos no Brasil

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Quem são, onde estão e em quais normas as empresas que buscam diferencial competitivo em segurança de alimentos estão certificadas? Para responder essa pergunta, a Flavor Food Consulting realizou um levantamento do mercado para entender o comportamento das empresas brasileiras e analisar tendências.

Até agosto de 2013, foram emitidos 251 certificados em normas de segurança de alimentos reconhecidas pelo GFSI  (Global Food Safety Iniciative) no Brasil.   A FSSC 22000 corresponde a 50,2%  do universo de empresas certificadas. A norma BRC é a segunda em preferência, com 35,9%, seguida pela IFS, com 13,1%. Somente duas empresas possuem o certificado SQF. 

 

 

 

 

 

 

 

Essas informações e muito mais você encontra aqui.

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Sanidade do frango brasileiro

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A sanidade do frango brasileiro foi destaque da apresentação da Conferência Internacional da Eurofins “Produção de carne e desafios para exportação – de higiene e medicamentos veterinários aos obstáculos dos países nas importações: como os produtores brasileiros enfrentam esses desafios.”

Pelas imagens abaixo, podemos confirmar que estamos “limpos” no que diz respeito à gripe aviária e doença de Newcastle. 

 

Observe com a Europa encontra situação de comprometimento, sendo um de nossos principais mercados.

Ricardo Santin, UBABEF, na palestra “Indústria do Frango: perspectivas de exportação e barreiras para o comércio, no dia 08 de agosto de 2013. 

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525 notificações por micotoxinas na Europa

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Acabamos de testemunhar uma notificação de aflatoxinas em pipoca, conforme mencionado no post Aflatoxinas na mira da Anvisa.

Esse número é bom ou é ruim? Ele é representativo para a realidade brasileira e susceptibilidade à contaminação, levando em conta as boas práticas agrícolas, boas práticas de fabricação e armazenamento?

Um caminho para ajudar nesta análise é espiar a realidade de outros “mundos”, como por exemplo a Comunidade Européia.

Em 2012, foram 525 notificações, sendo 484 por aflatoxina segundo o último Relatório Anual do RASFF. Esse número aparentemente escandaloso para nossas subnotificações, é um enorme progresso se comparado com a incidência de 2011.

 

 

 

 

 

As nuts – nozes, amêndoas e também o amendoim, encabeçam a lista dos alimentos mais suscetíveis. Vegetais e frutas também estão na lista e no caso, o principal vilão foi o figo seco. Cereais tem importância, assim como rações tem sido acompanhadas e interditadas, dado que quando contaminadas poderão refletir em doses significativas aflatoxina M1 no leite bovino. 

O que vocês acham desses números?

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Aflatoxinas em pipoca na mira da ANVISA

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Hoje saiu no Diário Oficial da União a proibição por parte da ANVISA da comercialização de uma pipoca fabricada por uma EPP (Empresa de Pequeno Porte) localizada em Lindóia.  A análise realizada por um LACEN de Minas Gerais, concluiu que o produto apresentou níveis de 62 µg/kg, enquanto que o limite estabelecido pela RDC 7/2011 é de 20 µg/kg. As aflatoxinas são genotóxicas e carcinogênicas e tem merecido ações esporádicas por parte dos órgãos fiscalizadores.

Resgatei algum histórico de mídia e consegui somente levantar ações semelhantes para o amendoim nos seguintes anos: 

2006
2010
2012

Como está sendo tratado nosso milho?

 A notificação por milho parece ser inédita, contudo não surpreende se analisarmos a supersafra de 2012, que não teve onde ser adequadamente armazenada e escoada, chegando a ser deixada a céu aberto no Mato Grosso, estado líder da produção nacional e respondendo por 24,8% do que se colhe no Brasil. Leia a notícia aqui. O problema é que o a falta de infra-estrutura para logística e armazenamento persiste em 2013.

E fora do país?

A Comunidade Européia, registrou no último relatório do RASSF 484 ocorrências. Saiba mais detalhes neste no post 525 notificações por micotoxinas na Europa.

 

 

Colaborou Ana Cláudia Frota.

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40% da carne comercializada na Bahia é clandestina

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A reportagem da Record mostra cenas fortes.  Animais eviscerados no chão, vísceras lavadas no riacho e até um pedaço de carne sendo arrastado por um gramado. Tudo para ser vendido. Um  cachorro aparece vigiando o “material”.

O documentário menciona que segundo o Ministério Público, 40% da carne comercializada é clandestina, e portanto manipulada sem inspeção.

Isso é Brasil.

 

 

http://noticias.r7.com/videos/alerta-da-carne-bahia-tem-alto-indice-de-abate-clandestino-veja-flagras/idmedia/52292aa20cf27b7f73a4610e.html

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Uso de PCR para investigar surtos ligados a ovos e salada de maionese

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O consumo médio de ovos no Brasil foi de apenas 94/unidades/habitante/ano em 2000, enquanto que em outros países o consumo é três vezes maior. Acredita-se que o pouco consumo de ovos em nosso país esteja associado a restrições a fatores culturais estéticos e de saúde, como colesterol elevado e presença de contaminantes. A incidência de surtos de intoxicação alimentar por salmonelas em diversos países chamou a atenção para fontes comuns de infecção. As investigações epidemiológicas identificaram o consumo de ovos ou alimentos com eles, pelos responsáveis pela maioria dos surtos. A metodologia oficial de diagnóstico de salmonelas em alimentos envolvem cinco fases com muita manipulação, e cerca de 96 horas pela bactéria com a ainda a necessidade de tipificação sorológica. A reação em cadeia pela polimerase (PCR) é rápida e eficaz, dependendo apenas de métodos de extração do material genético e para a retirada de substâncias que possam interferir na técnica. Neste trabalho avaliou-se a técnica do PCR em ovos, maioneses e saladas de batatas envolvidas em surtos de toxinfecção alimentar em comparação com a metodologia bacteriológica convencional. Os resultados obtidos demonstraram a recuperação de 12/30 pelo bacteriológico, 14/30 pela PCR com extração pelo tratamento térmico e 17/30 com extração pelo fenol-clorofórmio. O aumento da recuperação aliado ao menor tempo de execução, variando de 30 horas até 54 horas, conforme a metodologia de pré-enriquecimento da amostra e a metodologia de extração utilizadas, são pontos favoráveis à indicação do uso do PCR para diagnóstico de rotina das salmonelas presentes em ovos e derivados. 

Baixe aqui o artigo completo.

Higiene Alimentar, vol 16 no 100 pg 75-86 set 2002

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Ajuda na análise de perigos do HACCP – importados

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Durante o levantamento da análise de perigos, surgem muitas dúvidas sobre quais perigos levantar e a probabilidade de ocorrência dos mesmos. Você acha que a tarefa é mais árdua quando estamos lidando com matérias-primas de outros países?

Não necessariamente. Se nos dispusermos a olhar as informações que o mercado oferece, há dados valiosos compilados por nações mais maduras que o Brasil em termos de estatísticas.

O último relatório do RASFF nos mostra as 10 maiores causa de recall ou alertas emitidos pela Comunidade Européia em 2012.

 

Note por exemplo que se você importa frutas secas da Turquia, nozes e castanhas da China, ou rações da Índia, deve ficar de olho nas Aflatoxinas. As embalagens chinesas também tem apresentado migração de formaldeído, cromo, manganês e níquel. Frutas frescas de Bangladesh estavam contaminadas com Salmonella

Já é um ponto de partida, não?

Bom uso!

 

Informações sobre o RASFF (Rapid Alert System for Food and Feed) aqui

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Hoje é o dia do engenheiro de alimentos

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Em 1970 se formou a primeira turma de engenheiros de alimentos no Brasil. Eram apenas 6 pessoas.

Deste então, esta categoria profissional não para de zelar pela qualidade e segurança dos alimentos que consumimos.

Um colega presta depoimento sobre a carreira, assista o vídeo:

http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/videos/t/eu-amo-meu-trabalho/v/eu-amo-meu-trabalho-engenheiro-de-alimentos/2868031/

 

Saiba mais sobre a história da profissão:

http://www.abea.com.br/userfiles/file/historia/pdf_historiafeaunicamp.pdf

 

Com orgulho desejo a todos os parabéns por esta data.

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Mini-curso sobre microbiologia preditiva na Unicamp

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Local: Salão Nobre, Faculdade de Engenharia de Alimentos, UNICAMP. Campinas, SP
Horário: 14:00-16hs.
Data: 04 de Novembro de 2013.

Inscrições via e-mail para mcarolinecarvalho@gmail.com

OBS.: Será oferecido certificado de participação aos inscritos. 
na Secretaria do DCA.

SHORT COURSE
Predictive Microbiology as Food Safety Management Tool
Prof. Kostas Koutsoumanis, PhD.
Associate Professor.
Faculty of Agriculture, Dept. of Food Science and Technology
Aristotle University of Thessaloniki
Thessaloniki, Greece.

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Saiba mais sobre o EHEDG

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O Grupo Europeu de Projeto Sanitário de Equipamentos, ou no original, European Hygienic Engineering &  Design Group (EHEDG) tem contribuído com a segurança dos alimentos no mundo novo, através de conhecimento sobre o assunto e o desenvolvimento de manuais técnicos.

Agora com atuação no Brasil, a aproximação com os interessados é cada vez maior. Conheça um pouco mais sobre o trabalho desta organização sem fins lucrativos, no vídeo abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=MJwhfKmDGxw

EHEDG também está oferecendo cursos e seminários no Brasil, através do  ITAL, que é sua entidade parceira localmente.

Aqui no blog há uma seção específica para projeto sanitário com links para os manuais que são traduzidos para o português.

Outro aspecto de interesse é que EHEDG realiza a certificação de equipamentos em relação à sua sanitariedade.

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Cartilha da Proteste para consumidores

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Objetivo é ajudar o consumidor a se prevenir dos problemas de saúde relacionados aos alimentos.

 As intoxicações alimentares decorrentes de alimentos contaminados são frequentes e o consumidor precisa saber o que está consumindo, e como pode se prevenir dos problemas de saúde relacionados aos alimentos. Por isso, a PROTESTE decidiu lançar um vídeo e a Cartilha de Alimentos.

Quanto mais exigente é o consumidor, mais pressionada fica a cadeia produtiva a elevar seu padrão de qualidade e segurança de alimentos.

A mesma pode ser baixada aqui no blog. Veja o conteúdo:

Segurança alimentar
Conheça a Legislação
Acidentes de consumo/ Contaminação
Fraudes
Impróprios
Boas compras
Feitos em casa
Bem conservados
Fora de casa
Antes de comer
Embalagens / Peso ou volume
Irregulares/Congelados/ Recall
Alimentação sustentáveis
Proteste: a serviço do consumidor 

Clique aqui para baixar a cartilha.

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