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Atenção ao “Pode” e “Deve” no BRC!

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Sempre que uma norma usa as expressões “pode” e “deve”, toda a interpretação da aplicação de suas regras pode mudar. Uma nota A ou B, ou a própria certificação pode estar em jogo em função destas palavrinhas de uma lista de verificação.

Segundo o glossário da norma BRC Food Safety da sétima edição:

  • Pode: Indica uma exigência ou um texto que oferece orientação, mas que não é obrigatório para o cumprimento da Norma;
  • Deve: Significa conformidade esperada ou desejada com o conteúdo da cláusula ou requisito.

Em outras palavras, não há discussão se um requisito sinalizado com “deve” ser obrigatório, independente da realidade da empresa.

Já o “pode” abre precedente à adequação da sua aplicação para cada realidade.

A versão 7 na língua portuguesa foi traduzida em um tempo verbal que não permite, em vários casos, fazer o discernimento de quando o requisito é do tipo “pode” ou “deve”.

Por exemplo:

Na versão em inglês:

1.1.9  The most senior production senior operations manager on site shall participate in the opening and closing meetings of the audit for Global Standard for Food Safety certification. Relevant departamental managers on their deputies shall be available as required during the audit.

Na versão em português:

 1.1.9 O mais alto executivo de operações ou o gerente de operações da unidade participará das reuniões de abertura e encerramento da auditoria de certificação na Norma Global de Segurança Alimentar. Os gerentes de departamento relevantes ou seus representantes estarão disponíveis, conforme necessário, durante o processo de auditoria.

Como o tempo verbal foi traduzido no futuro, não fica claro se a situação é mandatória ou desejada.

Em outro requisito, chega haver uma troca do que seria deve e pode:

3.9.2 A rastreabilidade completa deve ser obtida em 4 horas.

Assim, caso não haja revisão da norma, para que não haja dúvida, recomendo que a norma original em inglês seja sempre consultada para o completo entendimento e aplicação dos requisitos obrigatórios e os “negociáveis”.

Créditos de imagem: AIB | International.

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Palestras do I Workshop Food Safety Brazil já estão disponíveis gratuitamente para assinantes

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Para ter acesso às apresentações do I Workshop Food Safety Brazil, você deve se tornar assinante de nossa Newsletter. É gratuito. Basta realizar o cadastro abaixo, e receberá o link para download no email.

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Matérias estranhas em alimentos e a RDC 14/2014: como atender à legislação – Ângela Busnello
Amostragem: como montar um planejamento inteligente – Juliane Dias
Material de contato e de embalagens: requisitos legais e de segurança na prática – Vanessa Cantanhede
Segurança de Alimentos: elimine os riscos de corpo estranho provenientes da higienização e processamento de alimento – Aline Lohmann
Coaching e Segurança de Alimentos – João Paulo Ferreira
Salmonella em alimentos de baixa umidade: principais ações para a proteção – Cristina Leonhardt
SAC: fazendo o consumidor seu aliado na melhoria contínua – Silvana Chaves
Cultura de Segurança de Alimentos: do Chão ao Céu! – Silvana Chaves
Fraude em Pescado: O que está acontecendo – Alex Augusto Gonçalves
Nova legislação de recall – como afeta o negócio – Ângela Busnello
Alergênicos – como rotular com exemplos práticos  – Dafné Didier
Alergênicos – como gerenciar no dia-a-dia – Cristina Leonhardt
Inspeção de alimentos: mudanças em 2016 e impactos às empresas
Atuando como fornecedor de grandes empresas: Caso Prático Usibrás – Kendra Rothbrust

Bônus:

Música – BPF ou GMP – Silvana Chaves.mp3

Música – BPF ou GMP – Silvana Chaves.pdf

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Por que analisar patógenos fora da área de contato com alimentos?

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Muitos profissionais questionam o por que a analisar patógenos fora da área de contato com alimentos. Alguns reagem com indignação e perguntam se há histórico que justifique procurar tais microrganismos em um ralo ou sapato que são obviamente sujos.

Para esclarecer os motivos, apresento o conceito introduzido pela então Kaft para gestão ambiental, hoje amplamente disseminada e trabalhada em outras indústrias. Segundo a empresa, as áreas que se relacionam com o alimento estão em 4 níveis, conforme a ilustração abaixo:

zonas_amostragem_ambiental

Para exemplificar, vamos pensar no entorno do alimento:

exemplos_zonas_amostragem_ambiental

Também pode ser associado à probabilidade de contaminação do produto. Assim:

  • Zona 1 positiva: alta probabilidade do PRODUTO estar contaminado;
  • Zona 2 positiva: alta probabilidade de se contaminar a zona 1 através de pessoas, fluxo de ar, movimento do equipamento, práticas inadequadas;
  • Zona 3 positiva: alta probabilidade de se contaminar a zona 2;
  • Zona 4 positiva: se falharem as barreiras sanitárias, pode haver contaminação da zona 3.

Parece muito claro que a zona 1 tem que ser livre de patógenos, pois se a superfície em contato está contaminada, é altíssima a probabilidade de o produto estar também. Agora suponha que a superfície de um túnel de resfriamento, que está na zona 2, contenha uma bactéria em seu condensado, que facilmente chegará ao seu produto. Imagine também que a causa desta contaminação foi que durante a limpeza da tampa do túnel, que é removível, ela repousou alguns minutos em uma mesa de apoio há poucos metros da linha (zona 3) e esta mesa foi contaminada por sua vez por um notebook vindo do escritório (zona 4) após uma visita de pessoal comercial.

A partir do entendimento deste fluxo, fica claro que é um bom investimento monitorar as zonas 2 e 3, para que estejam higienicamente satisfatórias e não haja riscos por contaminação cruzada.

Se você se preocupa em encontrar patógeno somente na a zona 1 pode ser tarde demais! Você vai ter que lidar com problemas em caso positivos na zona 1, como, por exemplo, retenção de produto, reanálises, destruição e até recolhimento. Já um resultado positivo no ambiente permite uma abordagem proativa e preventiva de ação.

Se a higienização for adequada, não é para ter patógenos nessas áreas.

Abordagem “Perseguir e destruir”

Devido às consequências e custos de se “obter” um positivo para patógenos em áreas de contato direto, a ideia é “perseguir e destruir” patógenos das zonas vizinhas antes que elas cheguem na zona 1.

A amostragem não deve ser aleatória, e sim deve ser montada uma estratégia para se perseguir contaminantes nas zonas 2 e 3 para que não cheguem na zona 1, “fechando-se o cerco” de acordo com o fluxo de operação.

Mas este já é assunto para um novo post! Até a próxima. 

Referências:

Créditos de imagem: Unilab.

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Passo-a-passo para implementar uma grande mudança em segurança de alimentos em uma empresa – caso FSMA

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Muitos se perguntam qual seria o passo-a-passo para implementar uma grande mudança em segurança de alimentos em uma empresa. Essa mudança pode ser a certificação em uma norma, projetos internos ou  atendimento a requisitos legais ou de clientes. Muitas vezes assusta. Muitas vezes se pensa “quanta mudança, por onde começo”?  Compartilho abaixo um caso de uma empresa norte-americana que conseguiu se atualizar para o (Food Safety Management Act) ou FSMA , aquele pacote de novos requisitos legais dos EUA. Embora cada caso seja um caso, achei bastante “universal” o raciocínio e serve como inspiração para quem quer implementar grandes mudanças.

Para termos o contexto, estamos falando de uma cooperativa de aproximadamente 1000 membros e 10 mil empregados, que possui laticínios e uma fábrica de alimentos para animais. O FSMA tem um olhar mais forte para os programas de pré-requisitos, requerindo revisão de procedimentos e do HACCP para incorporar pontos de controle relacionados a ele como parte dos controles preventivos, como expliquei neste post.

A sequência de implementação da empresa para implementar o FSMA foi:

Ano 1:

1. Envolvimento Externo – trabalhando com organizações da indústria (associações).
2. Benchmarking – com outras grandes empresas de alimentos para aprender as melhores práticas.
3. Preparação interna – formação de um grupo de trabalho inter-funcional alinhado com cada regra FSMA.

Ano 2:
1.  Grupos de Trabalho mensais – reuniões todos os meses, primeiramente, para identificar os pontos fracos e, em seguida, apresentar um relatório sobre o trabalho para tomar as ações necessárias.

2.  Atualizações do HACCP e treinamento no FSPCA (um treinamento oficial em controles preventivos de segurança dos alimentos):
a. Incorporar os Pontos de Controle nos planos de HACCP;
b. Desenvolver multiplicadores em FSPCA e, em seguida, treinar uma pessoa em cada planta a ser um PCQI (Indivíduo Qualificado em Controles Preventivos.

3. Benchmarking – em cada reunião temas específicos tratados:
a. controle de cadeia de fornecimento e treinamento;
b. controles preventivos que não são PCC;
c. subproduto da alimentação humana vendido para ração animal.

4. Auditoria extena da maturidade do sistema  FSMA:
a. auditoria do corporativo;
b. auditoria da fábrica de alimentação humana;
c. auditoria da  fábrica de alimentos para animais.

Fonte: Palestra de Deneen Rief que esteve no painel CASE STUDY: Planning for Final Rule Implementation
Regulatory Affairs Senior Manager – U.S.
Land O’Lakes
Evento BRC Food Safety Americas, que cedeu uma vaga de cortesia ao Blog Food Safety Brazil

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V Encontro de Profissionais da Garantia da Qualidade

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A sbCTA está oferecendo a quinta edição do mais tradicional Encontro de Profissionais da Garantia da Qualidade da cadeia produtiva de alimentos, que acontecerá nos dias 27 e 28 de abril, em Campinas.

O tema base é “Simplificar para aplicar”, que busca referências de soluções no cenário de enxugamento de despesas em que se encontra grande número de empresas no momento.

A programação foi desenvolvida pela Flavor Food e contempla temas atuais de segurança dos alimentos, como atualidades do GFSI, certificação orgânica, tendências regulatórias para perigos químicos, amostragem, recolhimento e alergênicos.

:: 27/04/16 ::

8:00-8:30 Entrega de materiais;

8:30-8:50 Abertura geral e palestra: Por que simplificar? Juliane Dias, Flavor Food.;

8:50-9:50 Gestão de riscos e seus benefícios. LRQA. 9:50-10:10 – Coffe Break;

10:10-11:00 A ISO 9001:2015 e seus impactos nos sistemas de gestão; 

11:00-12:00 Destaques da conferência do GFSI 2016 em Berlin, Juliani Kitakawa, DNV;

12:00-14:00 Almoço e exposição de soluções;

14:00-14:25 Requisitos para a certificação orgânica. Carolina Manço, IBD;

14:25-14:50 Desafios na certificação de orgânicos, Jennifer Sixel, Ecocert;

14:50-15:10 Controle de resíduos de pesticidas na produção de orgânicos, Eurofins;

15:10-15:30 Discussão e perguntas;

15:30-15:50 Coffee break;

15:50-16:40 Uso racional de recursos para manutenção e melhoria de um SGSA, Fernando Ubarana, Nestlé;

16:40-17:30 Tendências regulatórias para perigos químicos. Adriana Pavesi, Unicamp.

:: 28/04/16 ::

8:30-9:20 A gestão estratégica da qualidade. Paula Pimenta, Natura;

9:20 – 10:10 O profissional da qualidade no contexto da crise econômica, Getúlio Ponce, Tekowam;

10:10- 10:30 Coffe Break;

10:30-11:20 Amostragem inteligente na gestão da qualidade, Silney Santos, 3M;

11:20-12:10 Recolhimento de alimentos: atendendo a RDC 24/15. Cíntia Malagutti, Food Safety Brazil;

12:10-14:00 Almoço e exposição de soluções;

14:00 -16:00 Painel: Alergênicos 

14:00 -14:30 Alergênicos e rotulagem. Cecília Cury. Põe no Rótulo; 

14:30-15:00 Gestão e monitoramento de rotina de alergênicos. Neogen; 

15:00-15:30 Protocolo de validação de limpeza de linha. Eurofins;

15:30-16:00 Discussão e perguntas

Para mais informações e inscrições, clique aqui.

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HACCP – dos fundamentos à certificação em sua oitava edição

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O ITAL, Instituto de Tecnologia de Alimentos, está oferecendo a oitava edição do curso HACCP – dos fundamentos à certificação. 

Com carga horária de 40 horas, o curso está estruturado para oferecer fundamentação aos profissionais acerca de perigos, tecnologia de alimentos, boas práticas de fabricação, aplicação da ferramenta APPCC, bem como noções de gestão e certificação.

Quando: 1 a 5 de agosto, em Campinas, no ITAL.

Mais informações aqui e no folder abaixo.

curso_haccp_2016

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III Simpósio de Qualidade de Leite

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Acontecerá na UNESP-Jaboticabal o III SIMPÓSIO DE QUALIDADE DE LEITE.

Com pautas voltadas para tecnologia, produtividade e segurança dos alimentos, o evento trará uma programação dinâmica e interessante. Marque na agenda!

SEXTA – 02/09/2016

  • 18:00 – 18:30 ENTREGA DE MATERIAL
  • 18:30 – 19:00 CERIMÔNIA DE ABERTURA
  • 19:00 – 20:00 Gestão empresarial de Qualidade Antonio Carlos de Souza Lima Junior – Consultor na SL Consultoria em Agronegócios e Vencedor do Prêmio Impacto 2015 da MilkPoint
  • 20:00 – 20:30 Milk break
  • 20:30 – 21:00 Espaço técnico 1
  • 21:00 – 21:30 Espaço técnico 2
  • 21:30 – 22:00 Ambientação visando o conforto térmico de animais leiteiros Prof. Dr. Alex Sandro Campos Maia (UNESP/Jaboticabal)

SÁBADO – 03/09/2016 MANHÃ

  • 08:00 – 09:00 Epidemiologia e controle de mastite em pequenos ruminantes Prof. Dr. Luiz Francisco Zafalon – EMBRAPA Pecuária Sudeste/São Carlos-SP
  • 09:00 – 10:00 Gestão da Qualidade do Leite Prof. Dr. Paulo F. Machado (USP – Clínica do leite)
  • 10:00 – 10:30 Milk-Break
  • 10:30 – 11:30 Como utilizar os dados de CCS na tomada de decisões no controle sanitário de rebanhos leiteiros? Prof. Dr. José Carlos de Figueiredo Pantoja (UNESP/Botucatu) TARDE
  • 14:00 – 15:00 Utilização imprudente de antimicrobianos na cadeia produtiva leiteira: consequências para as populações humanas e animais Profa. Dra. Mônica Maria Oliveira Pinho Cerqueira (UFMG/Belo Horizonte)
  • 15:00 – 16:00 Utilização do melhoramento genético na prevenção da mastite e melhoria da qualidade de leite de ruminantes Dra. Marta Fonseca Martins (Embrapa – Juiz de Fora) 16:00 – 16:30 Milk-Break 16:30 – 17:00 Espaço técnico 3
  • 17:00 – 18:00 Mesa redonda: Produção orgânica de leite e derivados: Dificuldades e facilidades na utilização desse sistema produtivo Andréa Rosenfeld – Laticínio Oikos Demais representates de laticínios e fazendas orgânicas Marco Antônio Melhado Garcia – Associação Brasileira de Criadores de Jerseys Profa. Dra. Ana Maria Centola Vidal (USP/Pirassununga) Prof. Dr. Antônio Nader Filho (UNESP/Jaboticabal) IBD Certificações– Botucatu Guilherme Roberto Sobrinho (Fiscal Federal Agropecuário – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)

DOMINGO – 04/09/2016

  • 08:30 – 09:30 Microrganismos deteriorantes em tanques de resfriamento: soluções práticas Prof. Dr. Ana Maria Centola Vidal (USP/Pirassununga)
  • 09:30 – 10:00 Milk-break 10:00 – 11:00 Utilização de bactérias láticas no controle de bactérias patogênicas veiculadas pelo consumo de produtos lácteos Prof. Dr. Luís Augusto Nero (UFV/Viçosa-MG)
  • 11:00 – 12:00 Elementos de inspeção em laticínios e queijarias Guilherme Roberto Sobrinho (Fiscal Federal Agropecuário – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)

Para maiores informações e inscrições, acesse: www.sqleite.com.br.

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Curso BRC 07 Edição em Fortaleza, CE

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Nos dias 26 e 27 de março será oferecido o curso  “Interpretação da Norma BRC Global Standard for Food Safety 7a – Edição”, em Fortaleza, Ceará.

Inscrições e informações devem ser feitas através de contato@alimentusconsultoria.com.br ou Whatsapp 085 996243701.

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Diretor da FAO pondera que combate ao Zika deve preservar a inocuidade da cadeia de alimentos

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A priori a crise do Zika vírus não tem impacto algum com a cadeia produtiva de alimentos, correto?

Não é o que pensa Graziano da Silva, diretor da FAO (Food and Agricultural Organization) em comunicado divulgado hoje.

Para ele, o uso de inseticidas destinados ao combate à população do mosquito Aedes, pode vir à contaminar a água e o meio ambiente.

Ele declara também que em relação a este aspecto o órgão se coloca à disposição dar o apoio para que todos os cuidados a serem tomados sejam passados, tais como uso de químicos adequados e devidamente diluídos.

A FAO, em um programa da OMS (Organização Mundial da Saúde) tem publicados guias para gestão adequada de pesticidas.

Para mais detalhes e outras informações sobre o combate ao mosquito, visite o noticiário da FAO.

 

 

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