Conteúdos

6 min leitura
0

Tecnologias que ajudam no compliance, em certificações e nos atendimentos regulatórios (H1)

6 min leitura

Qual é o lugar do compliance e das certificações na indústria de alimentos?

A maioria das indústrias, especialmente os membros da Alta Direção, enxergam o compliance e as certificações em um lugar de vaidade e diferencial competitivo. Esse é um fim perigoso pois, quando o certificado é mais importante que a cultura, a área da qualidade trabalha para a auditoria.

Quando trazemos o foco para a indústria de alimentos, precisamos prestar atenção nas seguintes questões:

  • Alimentos com qualidade garantida salvam vidas;
  • Inconsistências nos processos não apenas atrasam a produção e diminuem os lucros, também podem causar sérios problemas de saúde nos consumidores;
  • As regulamentações obrigatórias, especialmente da Anvisa, são extremamente exigentes.

Entende como na indústria de alimentos, compliance e certificações não podem cair nas métricas de vaidade?

Se, na indústria de alimentos, o SGQ funciona apenas no papel e encontra gargalos na prática, está na hora de repensar como se faz a gestão da qualidade para que ela tenha precisão, rastreabilidade e proatividade. Isso porque qualquer erro pode ser fatal, e não estamos falando apenas de fatalidades econômicas.

Nesse sentido, entendemos que garantir compliance e aplicação dos requisitos de certificação, especialmente em indústrias com múltiplas plantas e inúmeras linhas de produção, é difícil.

Dessa forma, nesse artigo, vamos apresentar algumas tecnologias emergentes que vêm expandindo a capacidade do SGQ e da equipe da qualidade, trazendo desde a digitalização e gestão automatizada de documentos, até controle de auditorias, performance e treinamentos.

A conformidade regulatória na indústria de alimentos vai da operação à Alta Direção! (H2)

Entendido que as indústrias de alimentos precisam investir em processos robustos de conformidade, sendo capazes de documentar, monitorar e demonstrar cumprimento dos requisitos de normas e certificações, precisamos entender como ter um olhar holístico para a organização, do chão de fábrica à Alta Direção.

Em primeiro lugar, tenha em mente que, na indústria alimentícia: o cumprimento de normas sanitárias, boas práticas de fabricação (BPF), rotulagem nutricional e sistemas de autocontrole não é opcional. Em outras palavras,  não existem exceções ou regras afrouxadas na indústria de alimentos.

Tendo isso em vista, vamos à RDC nº 275/2002 da ANVISA, que determina que as empresas devem implementar Boas Práticas de Fabricação (BPF), estabelecendo critérios para “instalações, equipamentos, higienização, controle de pragas, manipulação e armazenamento dos alimentos”.

Ou seja:

  • A conformidade começa com a execução correta dos processos básicos na operação.

Se a sua indústria não garante a infraestrutura adequada aos colaboradores, como cobrar deles uma postura proativa e engajada sobre compliance?

As normas de sistemas de gestão da segurança de alimentos de sistemas de gestão da segurança de alimentos, como a ISO 22000, determinam que a Alta Direção deve assegurar que as responsabilidades e autoridades para os papéis relevantes sejam atribuídas, comunicadas e entendidas dentro da organização.

Ou seja:

  • A liderança é responsável pela integração da cultura de segurança de alimentos em toda a empresa, garantindo recursos e monitoramento contínuo.

Por fim, ter uma visão fragmentada da conformidade é um dos maiores erros. O compliance deve ser transversal:

  • No chão de fábrica, a aplicação das BPF e do APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) garante que riscos físicos, químicos e biológicos sejam controlados.
  • Na gestão intermediária, líderes precisam monitorar indicadores de conformidade, realizar treinamentos e assegurar que as rotinas estejam sendo seguidas corretamente.
  • À Alta Direção cabe alinhar a estratégia organizacional com a cultura de qualidade e conformidade.

Normas e regulamentações legais da indústria de alimentos (H2)

Quando qualidade é inegociável, é comum que as indústrias de alimentos procurem normas e certificações não apenas para enfeitar paredes com certificação, mas sim para garantir compliance e mudar processos a fim de obter o menor número de desvios em processos possível.

Além disso, as normas também ajudam as indústrias de alimentos a estar em conformidade com os requisitos legais, que são obrigatórios e fiscalizados com certa frequência. Nesse sentido, separamos algumas das normas e requisitos mais importantes e relevantes na indústria de alimentos.

Para segurança de alimentos e higiene:

  • RDC 275/2002: Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados (BPF).
  • APPCC: Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle.
  • ISO 22000: Sistema de Gestão da Segurança Alimentar (SGSA).

Para rotulagem e informação ao consumidor:

Para controle de riscos e autocontrole:

  • RDC 331/2019: Estabelece os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação.
  • Portaria 368/1997: Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos de origem animal.
  • RIISPOA: Regulamento de Inspeção para produtos de origem animal.

Certificações globais, de adesão voluntária, válidas especialmente para indústrias que exportam:

  • FSSC 22000: Certificação reconhecida pela GFSI (Global Food Safety Initiative) para sistemas de gestão de segurança de alimentos (SGSA).
  • BRCGS: Padrões de segurança dos alimentos em toda a cadeia de suprimentos.
  • IFS: Requisitos para a avaliação da conformidade de produtos e processos em empresas do setor de alimentos.
  • SQF: Programa de segurança e qualidade de alimentos.

Para o agronegócio e alimentos in natura:

  • Global G.A.P: Certificado de Boas Práticas Agrícolas (Good Agricultural Practices).
  • MAPA: Ministério da Agricultura e Pecuária
  • Codex Alimentarius: Padrões com códigos e orientações sobre alimentos, produção de alimentos e segurança de alimentos.

 Tecnologias que apoiam o compliance (H2)

Em um cenário onde o compliance é prioridade, e não vaidade, é preciso encarar uma verdade dura para indústrias que ainda não automatizaram: sem a aplicação da tecnologia em seus processos, será muito difícil evitar erros operacionais manuais e ainda conseguir manter a produtividade alta.

Cada vez mais, os colaboradores terão um papel estratégico, e não mais operacional. Entretanto, para que isso aconteça, é necessário que a organização ofereça a infraestrutura adequada para esse trabalho manual – e essa infraestrutura é tecnológica.

Essa postura garante:

  • Maior produtividade;
  • Gestão realmente focada em estratégica;
  • Menos erros operacionais manuais;
  • Uma visão mais integrada do negócio e das áreas.

Pensando nisso, separamos algumas tecnologias que podem fazer sentido no apoio do compliance dentro de grandes indústrias de alimentos:

Sistemas que automatizam a gestão (H3)

Alguns softwares são focados em automatizar a gestão, integrando todas as áreas da indústria em um sistema que garante compliance e apoia, sobretudo, o sistema da qualidade.

Conheça o Docnix (H4)

O Docnix é um software de gestão e qualidade, que automatiza os processos de gestão de grandes indústrias brasileiras a fim de garantir compliance, cumprimento de regulamentações legais, manutenção de certificações e procedimentos alinhados com a política de cada organização.

Nesse sentido, o Docnix merece destaque por sua robustez e abrangência no atendimento ao compliance e certificações no setor de alimentos e outros segmentos, com compatibilidade com ISO 22000, Anvisa, BPF e muitas outras regulamentações.

Entre as funcionalidades, estão:

  • Gestão automatizada de documentos, registros, auditorias, ações, riscos, governança e outros são gerenciados em módulos integráveis.
  • Controla versões, aprovações, indicadores de desempenho e registros rastreáveis.
  • Atua em web, mobile, sem necessidade de internet.
  • Atende uma vasta gama de normas e regulamentações: ISO, FDA, LGPD, MAPA, ANVISA, BRC, FSSC, IFS, GFSI.
  • Integrações nativas e customizáveis com sistemas como SAP, Totvs, LIMS, Power BI e outros.
  • Compatível com GAMP 5, validável conforme exigências da ANVISA e FDA.
  • Personalizável para a sua forma de fazer gestão.

Por que investir em tecnologias que apoiem o compliance?

“Por que investir em tecnologia se a equipe pode fazer de forma manual?”

Essa é uma questão pertinente, que é usada como argumento por inúmeras indústrias que acreditam fielmente que investimento em tecnologia é gasto inútil de dinheiro, uma vez que dá para fazer tudo de forma manual.

Esse argumento não considera benefícios concretos do uso da tecnologia em indústrias de alimentos, que não apenas diminuem os custos operacionais da organização, como também ajudam a garantir que nenhum desvio de padrão seja real.

Nesse sentido, as tecnologias destacadas, especialmente o Docnix, geram benefícios concretos para a indústria de alimentos:

  1. Redução de erros e retrabalho: documentos controlados, histórico de versões e rastreabilidade eliminam inconsistências.
  2. Produtividade e eficiência: relatos apontam ganhos de 5x mais eficiência operacional.
  3. Facilidade em auditorias e certificações: com documentação organizada, prontidão para inspeção, fluxos automatizados e geração de relatórios.
  4. Conformidade robusta: atendem normas específicas (ANVISA, MAPA, ISO, FSSC, BRC etc.) com suporte a validações e bases legais.
  5. Integração de sistemas: compatível com ERPs, CRMs, ferramentas de colaboração, BI e sistemas laboratoriais, centralizando informações.
  6. Rastreabilidade e controle em tempo real: alertas inteligentes e confirmação de leitura mantêm a equipe alinhada e documentos atualizados.

Por onde começar? (H2)

Se a sua indústria de alimentos ainda não estruturou um processo sólido de conformidade regulatória, o primeiro passo é compreender que ela vai muito além do cumprimento de exigências legais: trata-se de garantir segurança, saúde e confiança do consumidor, além de abrir portas para novos mercados e clientes exigentes.

O caminho inicial envolve mapear quais certificações são estratégicas para o seu negócio, como ISO 22000, FSSC 22000, BRCGS ou IFS. Todas elas exigem uma base robusta de gestão documental, auditorias internas, monitoramento de riscos e práticas preventivas. Tentar fazer isso manualmente pode ser caro, demorado e sujeito a falhas.

A recomendação é começar pela digitalização e automação. Soluções como o Docnix permitem centralizar processos, controlar documentos, reduzir erros e aumentar a produtividade, além de garantir aderência a normas nacionais e internacionais com facilidade de validação e integração tecnológica.

Na sequência, vale acompanhar tendências de inovação em compliance: blockchain e IoT para rastreabilidade, machine vision para inspeções automáticas e inteligência artificial para auditorias mais rápidas e inteligentes.

Em um setor tão competitivo e regulado, investir em tecnologia de compliance não é mais opcional. É estratégia de negócio, sustentabilidade e inovação, e o ponto de partida é alinhar sua gestão com ferramentas que integrem pessoas, processos e requisitos regulatórios em um único sistema confiável.

Converse com um de nossos especialistas e solicite sua demo gratuita!

Docnix é uma suíte para gestão e qualidade organizacional com mais de 20 anos de história. A solução conta com 13 módulos independentes, mas integráveis, que vão acabar com o trabalho manual repetitivo da sua equipe de gestão, automatizando gerenciamento de documentos, ações, riscos, governança e outros. Para conhecer a Docnix, clique aqui.

6 min leituraQual é o lugar do compliance e das certificações na indústria de alimentos? A maioria das indústrias, especialmente os membros da Alta Direção, enxergam o compliance e as certificações em […]

< 1 min leitura
0

Da logística à embalagem, cada etapa conta para a segurança dos alimentos

< 1 min leitura

A tecnologia, inovação e boas práticas que fazem a diferença na segurança dos alimentos não começam nas prateleiras dos supermercados. Elas são aplicadas muito antes, em cada etapa da cadeia produtiva — da armazenagem ao transporte, da embalagem ao controle de qualidade, da garantia da qualidade à mesa do consumidor.

O que garante que um alimento chegue seguro até você?

  1. Uma logística inteligente, que exige uma rastreabilidade total, controle de temperatura em tempo real e veículos higienizados. Uma logística moderna que vá além do transporte e que inclua soluções com IoT e softwares de monitoramento para garantir que o produto chegue em condições ideais e sem nenhum risco aos clientes.
  2. A tecnologia a favor da transparência com ferramentas em blockchain e RFID que tragam mais segurança e visibilidade aos processos, reduzindo riscos e aumentando a confiança em cada etapa.
  3. Embalagens que protejam de verdade e que aos poucos deixam de ser apenas uma proteção física e assumem um papel fundamental, como barreiras ativas contra oxigênio, umidade e microrganismos. Elas ainda podem conter indicadores visuais de frescor, validade e temperatura, sempre com critérios baseados na ciência.
  4.  As boas práticas sempre presentes como pilares de sustentação da cultura de qualidade em uma rotina de cuidados diários com higienização rigorosa, controle de pragas, fornecedores qualificados e equipes bem treinadas, que sabem o que fazer e o porquê de se fazer.

Investir em embasamento científico, tecnologia, boas práticas e criatividade para inovar é investir em um sistema alimentar mais seguro, sustentável e eficiente, onde, mais do que segurança, entregamos confiança!

Por Ulisses Bonifácio Faria, especialista de Qualidade Assegurada

Imagem: Anna Shvets

< 1 min leituraA tecnologia, inovação e boas práticas que fazem a diferença na segurança dos alimentos não começam nas prateleiras dos supermercados. Elas são aplicadas muito antes, em cada etapa da cadeia […]

2 min leitura
0

O uso de pano de prato em serviços de alimentação segundo norma da ANVISA

2 min leitura

A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 216/2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), estabelece o regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação no Brasil. Essa normativa tem como objetivo principal assegurar a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos preparados e comercializados, protegendo a saúde dos consumidores, assim como a segurança nos serviços de alimentação. Mas o que isto tem a ver com o uso do pano de prato?

Dentro do escopo da RDC, diversas diretrizes são voltadas à higiene do ambiente, dos manipuladores, dos equipamentos e dos utensílios. Embora a norma não mencione explicitamente o uso do pano de prato, ela exige que todos os materiais utilizados na manipulação de alimentos sejam mantidos limpos, higienizados e em boas condições de uso. O item 4.1.15 determina:

“os equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com alimentos devem ser de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos mesmos, conforme estabelecido em legislação específica. Devem ser mantidos em adequado estado de conservação e ser resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção”.

Imagem gerada pelo ChatGPT – cozinheiro com falhas em hábitos de higiene

Contudo, o pano de prato tradicional é frequentemente apontado como um vetor de contaminação cruzada, devido ao seu uso recorrente para múltiplas finalidades, como secar louças, limpar superfícies e até enxugar as mãos. Além disso, a umidade constante e o acúmulo de resíduos favorecem a proliferação de microrganismos patogênicos. Outro fator que depõe contra o uso de pano de prato é que, mesmo sendo lavados adequadamente, eles podem não ser higienizados o suficiente para que seja assegurada a segurança do alimento devido ao fluxo de trabalho, por exemplo.

Por essas razões, a substituição dos panos de tecido por panos descartáveis ou papel toalha é altamente recomendada. Cada tipo de uso deve contar com um material exclusivo, devidamente armazenado e identificado para evitar riscos à segurança dos alimentos. Ignorar essas orientações pode resultar em infrações sanitárias, autuações ou até interdição do estabelecimento. Portanto, eliminar o uso indiscriminado de panos de prato nas cozinhas profissionais é uma medida simples, mas essencial, para manter os estabelecimentos em conformidade com as boas práticas e a promoção de alimentos seguros.

Diego Campelo é profissional com sólida experiência na supervisão e implementação de processos técnicos dentro da indústria, garantindo conformidade com normas reguladoras e padrões de qualidade. Atua na gestão de operações, segurança, controle de qualidade e otimização de processos, assegurando que as melhores práticas sejam seguidas com eficiência e inovação.

Imagem em destaque: Gemini 

2 min leituraA Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 216/2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), estabelece o regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação no Brasil. Essa normativa […]

3 min leitura
0

EUginius: a database gratuita para o controle de OGM em alimentos

3 min leitura
No cenário da produção de alimentos, a rastreabilidade e a conformidade regulatória são mais do que boas práticas, são essenciais para a sobrevivência e o sucesso de qualquer negócio. Com a crescente presença de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) na cadeia de suprimentos, a capacidade de identificar, verificar e gerenciar ingredientes se tornou um desafio complexo e de alto risco.
Então como garantir a segurança e a conformidade de seus produtos?

3 min leituraNo cenário da produção de alimentos, a rastreabilidade e a conformidade regulatória são mais do que boas práticas, são essenciais para a sobrevivência e o sucesso de qualquer negócio. Com […]

3 min leitura
0

O que uma Listeria no ralo quer dizer sobre meu processo?

3 min leitura

Poucos resultados geram tanta apreensão em auditorias quanto a detecção de Listeria monocytogenes. O impacto vai além do laboratório: dependendo do local de coleta, pode indicar risco direto ao consumidor ou a presença de nichos ocultos de contaminação. Quando o microrganismo aparece em ralos, muitos se perguntam: é apenas algo esperado em áreas úmidas ou um sinal de falha sistêmica? A resposta exige investigação estruturada, uso de ferramentas da qualidade e, acima de tudo, mudança de mentalidade para não normalizar ocorrências que podem levar a recalls e a crises públicas.

3 min leituraPoucos resultados geram tanta apreensão em auditorias quanto a detecção de Listeria monocytogenes. O impacto vai além do laboratório: dependendo do local de coleta, pode indicar risco direto ao consumidor […]

< 1 min leitura
0

Controle de Qualidade: novo requisito da FSSC 22000 reforça a responsabilidade das indústrias alimentícias

< 1 min leitura

Controle de Qualidade nas empresas de alimentos ganhou ainda mais destaque com a atualização da norma FSSC 22000, que introduziu o requisito 2.5.9, voltado especificamente para fortalecer os processos de verificação e validação nas indústrias alimentícias. Esse novo item exige que as organizações implementem um sistema robusto de controle que assegure a conformidade dos produtos com os critérios de segurança e qualidade definidos.

< 1 min leituraO Controle de Qualidade nas empresas de alimentos ganhou ainda mais destaque com a atualização da norma FSSC 22000, que introduziu o requisito 2.5.9, voltado especificamente para fortalecer os processos de […]

4 min leitura
0

Como integrar ESG às Boas Práticas de Higiene

4 min leitura

Quando pensamos em ESG, raramente imaginamos o manipulador que não lava bem as mãos. Mas talvez devêssemos.

Nos últimos anos, ESG (Environmental, Social and Governance) tornou-se uma prioridade estratégica para empresas de todos os setores. A sigla está em relatórios, reuniões e metas ambiciosas — especialmente no setor alimentar, onde a sustentabilidade é uma exigência crescente por parte de consumidores e parceiros comerciais. No entanto, há um ponto que muitas vezes é ignorado: não há sustentabilidade real sem segurança dos alimentos.

4 min leituraQuando pensamos em ESG, raramente imaginamos o manipulador que não lava bem as mãos. Mas talvez devêssemos. Nos últimos anos, ESG (Environmental, Social and Governance) tornou-se uma prioridade estratégica para […]

6 min leitura
0

Controle de pragas: nos bastidores com quem entende tudo sobre o setor e lidera com paixão e propósito

6 min leitura

Hoje a gente abre espaço para uma conversa inspiradora com o representante de uma das empresas mais reconhecidas do setor de controle de pragas urbanas: Dr. Rezende.

Com uma trajetória admirável e muito conhecimento técnico acumulado, nosso convidado compartilha um pouco dos desafios, aprendizados e visão de futuro em um setor essencial, mas muitas vezes invisível aos olhos de quem só percebe quando o problema aparece.

6 min leituraHoje a gente abre espaço para uma conversa inspiradora com o representante de uma das empresas mais reconhecidas do setor de controle de pragas urbanas: Dr. Rezende. Com uma trajetória […]

4 min leitura
0

Maniçoba, uma iguaria tradicional que pode ser mortal

4 min leitura

A maniçoba é um prato típico da culinária paraense, amplamente consumido na região Norte do Brasil, especialmente durante festividades como o Círio de Nazaré, a maior festa religiosa do país e uma das maiores celebrações católicas do mundo. Esta festa acontece em Belém do Pará, no segundo domingo de outubro, reunindo milhões de fiéis que acompanham a procissão em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré, padroeira da Amazônia.

A palavra “maniçoba” tem origem na língua tupi-guarani, sendo que “mani” literalmente significa mandioca e “çoba” ou “soba” refere-se a partes da planta, como é o caso das folhas.

4 min leituraA maniçoba é um prato típico da culinária paraense, amplamente consumido na região Norte do Brasil, especialmente durante festividades como o Círio de Nazaré, a maior festa religiosa do país […]

< 1 min leitura
0

Requisitos de Comunicação: novo foco da FSSC 22000 nas indústrias alimentícias

< 1 min leitura

Os Requisitos de Comunicação passaram a ter um papel ainda mais relevante com a introdução do item 2.5.17 na norma FSSC 22000. Essa atualização reforça a importância de uma comunicação clara, eficaz e estruturada dentro das indústrias alimentícias, especialmente no que diz respeito à segurança de alimentos e à gestão de riscos.

< 1 min leituraOs Requisitos de Comunicação passaram a ter um papel ainda mais relevante com a introdução do item 2.5.17 na norma FSSC 22000. Essa atualização reforça a importância de uma comunicação clara, eficaz e […]

9 min leitura
0

Morango do Amor: doce viral, riscos reais e o que levar em conta sobre segurança de alimentos

9 min leitura

A viralização de receitas nas redes sociais têm transformado o comportamento alimentar contemporâneo. Como discutido em artigo anterior sobre a trend do macarrão, essas receitas, compartilhadas informalmente, evidenciam o quanto hábitos aparentemente inofensivos podem representar riscos quando desconectados de princípios básicos de higiene e manipulação segura de alimentos. No caso do morango do amor, a estética sedutora do doce esconde uma série de etapas críticas, desde a escolha e higienização do morango até a manipulação dos ingredientes que o revestem.

9 min leituraA viralização de receitas nas redes sociais têm transformado o comportamento alimentar contemporâneo. Como discutido em artigo anterior sobre a trend do macarrão, essas receitas, compartilhadas informalmente, evidenciam o quanto […]

2 min leitura
0

Reviva os melhores momentos do VII Workshop Food Safety Brazil

2 min leitura

O VII Workshop Food Safety Brazil, realizado nos dias 13, 14 e 15 de agosto, foi um verdadeiro sucesso! Nosso encontro, que aconteceu no Centro Cultural UFRGS e também teve participação remota, superou todas as expectativas. Foi um prazer receber quase 300 pessoas, entre estudantes, profissionais da indústria de alimentos e de embalagens, para três dias intensos de muito aprendizado, networking e troca de experiências.

Juntos, mergulhamos nos temas mais atuais e relevantes da segurança de alimentos, com discussões ricas e aprofundadas que reforçaram nosso compromisso com a excelência, a qualidade e a proteção do consumidor.

Gostaríamos de agradecer imensamente a todos que tornaram este evento possível:

Aos nossos patrocinadores e apoiadores: O sucesso do workshop não seria o mesmo sem o apoio de vocês, que acreditaram e investiram na nossa missão de disseminar o conhecimento em segurança de alimentos.

·        UFRGS

·        Wickbold

·        IFS

·        MyOzone

·        XpertPack

·        BRCGS

·        TuvNord

·        SmartFoodSafe

·        Nestlé

·        Paripassu

·        Biolabor

·        Eurofins

·        Comigo

·        Sulprint

·        FSSC

·        SQF

·        Vinícola Aurora

·        Labware

·        Docile

·        Ottimizare Consulting

·        Bom Princípio Alimentos

Aos nossos palestrantes: Agradecemos a dedicação e o conhecimento de cada um. Vocês enriqueceram o evento com apresentações inspiradoras e insights valiosos:

·        Cris Rocha Pinto Magalhães

·        Rafaelle Araujo | TUV NORD

·        Eduardo Tondo | UFRGS

·        Rafael Barrocas | MAPA

·        Flávio Costa | Wickbold

·        Vivaldo Mason Filho | MyOzone

·        Cristina Ines Bergonsi Guaragni | Eurofins

·        Caroline | IFS

·        Francimar Marques | COMIGO

·        Giampaolo Buso | Paripassu

·        Vanessa Costalunga| Food Safety Brazil

·        Juliane Silva | BRCGS

·        Lucas Silva | SIG

·        Raffanelli Alencar | Xpert

·        Eduardo Stephano

·        Ignez Goes & Amanda Barros| ABIA e ABPA

·        Ligia Lindner Schreiner | ANVISA & CODEX

Aos participantes das mesas redondas: Agradecemos o compartilhamento de experiências e conhecimento, elucidando temas importantes no evento: Ignez Goes (ABIA), Amanda Barros (ABPA), Alessandra de Cesaro Dehnhardt (Grano Square), Cristiane Allgayer (Docile), Camilla Smolny Caletti e Quéli Canal Patro (Sodexo).

A todos os participantes: A presença, o engajamento e a energia de vocês foram a essência do nosso workshop. Agradecemos por fazerem parte da nossa comunidade e por estarem sempre em busca da excelência.

Foi um evento memorável, e a melhor forma de reviver esses momentos é através das nossas fotos.

Clique aqui para acessar o álbum de fotos completo do VII Workshop Food Safety Brazil

Até o próximo encontro!

2 min leituraO VII Workshop Food Safety Brazil, realizado nos dias 13, 14 e 15 de agosto, foi um verdadeiro sucesso! Nosso encontro, que aconteceu no Centro Cultural UFRGS e também teve […]

Siga nosso conteúdo pela Newsletter

Fique sempre ligado em nossas publicações. Receba em primeira mão, direto no seu email.

Compartilhar
Pular para a barra de ferramentas