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Desenho sanitário contra a contaminação cruzada

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privada-mexicana-768x1024No México as válvulas de descarga são acionadas por pedal. Neste modelo, o acionamento é na altura do vaso, mas há locais em que são no piso. Ainda em algumas empresas ou shoppings, o acionamento é por sensor de presença.

Uma medida simples e higiênica. Por que não encontramos estas opções por aqui? 

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Quantos brasileiros morrem de DTA a cada ano?

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Definitivamente nossas estatísticas não refletem a realidade. Nos Estados Unidos (EUA), aproximadamente 76 milhões de casos, 325.000 hospitalizações e 5 mil mortes. 

Os números que consegui apurar estão no Portal Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde.

O Boletim Epidemiológico, que somente cobre dados até 2004, menciona que até este ano,  foram notificados ao Ministério da Saúde 3.737 surtos, com o acometimento de 73.517 pessoas e registro de 38 óbitos.

Estariam nestes registros, estes dois brasileiros?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fabrício, percussionista da banda Eva, morto em julho de 2007 , menos de 24 horas após comer ostras cruas. Tinha apenas 29 anos.

 

 

 

 

 

 

 

Sócrates, ídolo do futebol, se foi aos 57 anos. Já estava com a saúde debilitada por consequência do alcoolismo, mas uma intoxicação alimentar deflagrou o quadro de infecção generalizada.

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Guia para consumidores – Segurança de Alimentos no Lar

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Essa cartilha foi desenvolvida pelo SENAI para conscientizar os consumidores sobre os riscos que correm de contrair doenças veiculadas por alimentos e traz muitas orientações práticas. Divida com amigos e pessoas queridas, é uma aula para todos nós!

Baixe o conteúdo completo:

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Saiba mais sobre o programa desenvolvido pelo SENAI e ajude a compartilhar este conteúdo.

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Direto da Arábia Saudita, o ponto de vista de um brasileiro

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 Ele havia acabado de se casar, quando recebeu a proposta de trabalhar na Arábia Saudita. Se desfez de seus presentes ainda embalados, levou a esposa na mala e começou nova vida em outras terras, experimentando uma cultura totalmente contrastante com a nossa. Essa é a história de Tomaz Zurita, que concedeu com exclusividade uma entrevista ao blog Food Safety Brazil. 

Por que um brasileiro na Arábia Saudita, responsável pela gestão do BRC em uma empresa líder em embalagens?
Por quê não? Foi o que eu pensei quando recebi um email de um outro brasileiro que era um dos gerentes aqui em Jidá (Jeddah), oferecendo a posição. Uma série de fatores me trouxeram para cá. Primeiro, como em qualquer contratação, havia um interesse mútuo. Da minha parte em relação ao conteúdo do trabalho e à experiência internacional. Da parte da empresa em relação a minha experiência com sistemas de gestão integrados que incluísse segurança de alimentos. As empresas que operam no Oriente Médio, especialmente nos países do Golfo, dependem fortemente de profissionais estrangeiros. Além disso, a Tetra Pak Brasil tem 2 das fábricas que normalmente circulam entre as melhores do grupo em termos de gestão da qualidade, inovação e manufatura classe mundial. Por essa razão os profissionais brasileiros são bem vistos. Isso certamente contou a meu favor.

Quais normas de certificação são mais reconhecidas na região?
As normas ISO 9001, 14001 e OHSAS 18001 predominam como em qualquer outra parte do mundo. Em relação às normas de gestão da segurança de alimentos, ISO 22000, BRC Food e BRC Packaging despontam. Também há diversas empresas utilizando esquemas de certificação não acreditada como selos de HACCP e GMP oferecido pelos grandes organismos de certificação.

Quais os temas em debate em relação à segurança de alimentos na Arábia Saudita?
O país é essencialmente importador, utiliza o idioma árabe e tem fortes restrições religiosas. Isso gera preocupações no que diz respeito a rotulagem. Outro assunto em foco são as boas práticas de manipulação no setor de hospitalidades, já que pequenos estabelecimentos e comércio informal são extremamente comuns. Mesmo as grandes redes de hotéis e restaurantes tem grandes desafios em manter padrões de qualidade e higiene devido à rotatividade e diversidade de funcionários com baixa qualificação.
Por outro lado, alguns temas de grande importância como as boas práticas de transporte, armazenamento e varejo são praticamente ignorados. E por sinal, essa deficiência afeta diretamente o Brasil, já que somos o principal fornecedor de carne bovina e de frango para a região e os cuidados com a cadeio do frio, por exemplo, deixam a desejar em muitas situações.

De que forma as diferenças culturais foram desafiadoras para o desenvolvimento do seu trabalho?
Eu trabalho com colegas de aproximadamente 30 nacionalidades. Talvez o inglês e o boné com o logo da empresa são as únicas coisas em comum. Cada um tem seu sotaque e graus diferentes de entendimento da língua. A linguagem não-verbal também é variada. Certos movimentos do corpo e gestos inocentes para uma cultura podem ser extremamente ofensivos para outra.
Especificamente sobre segurança dos alimentos, é notável a diferença nos padrões de higiene pessoal. É um grande desafio para padronizar as BPF que dependem fortemente de atitudes pessoais e auto-disciplina. Um exemplo curioso, porém real, é o seguinte: imaginem como é difícil localizar um fornecedor de protetores faciais (esses descartáveis de tecido-não-tecido “made in China”) que forneçam tamanho extra-extra grande para atender os colaboradores muçulmanos com barba longa e volumosa.
Outro aspecto diferente é a forma como cada cultura dá importância ao trabalho, às responsabilidades com prazos e resultados e às ambições de crescimento profissional. Há os que não medem esforço e topam trabalhar jornadas longas, horas extras, cobrir colegas em férias, etc. Há os que largam a caneta no meio de uma atividade quando dá o tempo, porém se organizam bem para entregar as tarefas conforme prometido e há aqueles que dependem quase que exclusivamente de um empurrão para concluir atividades ou seguir certas regras previamente acordadas. É certo que estas diferenças dependem de pessoa para pessoa, mas é possível identificar algums padrões em grupos de mesma nacionalidade ou de mesma identidade cultural-religiosa.
Aqui também não trabalham mulheres.
Enfim, há muitas outras que eu poderei comentar se os leitores se interessarem.

Nos dê um breve panorama da indústria de alimentos e correlatos na região.
Como eu comentei anteriormente, a Arábia Saudita, assim como a maioria dos países vizinhos dependem em grande parte da importação de produtos alimentícios e correlatos tais como ingredientes, aditivos, produtos de origem animal, frutas, café e chá, cereais, molhos. Outros produtos como óleos, laticínios, snacks, sucos e bebidas carbonatadas são produzidos localmente, porém em sua maioria por empresas multinacionais. Os produtos realmente locais são basicamente vegetais e hortaliças, pães e produtos regionais como alguns temperos, frutas, conservas.
Os mercados do Oriente Médio, especialmente nos países do Golfo e norte da África têm sido muito dinâmicos. Em muitos setores, o crescimento da demanda e consequentes aumentos de produção/importação só perdem para os níveis observados na China. Também é notável como foi rápida a recuperação das empresas de alimentos nos países afetados diretamente pela “Primavera Árabe”. Assim que a cadeia logística se recuperou, estradas e portos se abriram, suprimento de energia normalizou, as empresas retomaram seu ritmo anterior em questão de 3 a 6 meses.

O que é tendência na área de embalagens?
Hoje se fala muito em embalagens com menor impacto ambiental. Seja pela redução do uso de matérias primas, pelo uso de materiais renováveis, pela redução do uso de energia ou pela reciclagem pós-consumo. Se pensarmos que a embalagem define a forma do produto final, é fácil entender também que as embalagens tem um papel fundamental na eficiência da distribuição em termos do uso do espaço em transporte, estacagem e ponto de venda. A pegada de carbono é o conceito chave que direciona, digamos, os esforços
Poucas empresas conseguem desenvolver atividades em todas estas direções. É necessário mobilizar muita gente. Desde P&D, desenvolvimento de fornecedores, eficiência de manufatura, logística, relações com governos e sociedade, etc. É uma questão de importância estratégica para as empresas líderes.

Quer dar um recado para os leitores do blog?
Na verdade tenho dois recados:
1) Fiquem atentos e agarrem as oportunidades que a vida nos oferece.
2) Para o s meus amigos que sempre me perguntam: não existem Petro-dólares. Pronto, falei.
Tomaz Zurita é Engenheiro de Produção pela Poli-USP. Foi consultor e gerente operacional da Food Design. Trabalhou com análise de perigos, qualificação de equipamentos e validação de processos na Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos. É responsável pelo sistema de gestão integrado e líder do pilar de meio ambiente da Tetra Pak Arabia.

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Ciclamato de Sódio retirado da lista GRAS pelo FDA

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Foi em 21/10/1967 que o FDA passou a desconsiderar o ciclamato de sódio como substância segura, ou  Generally Recognized as Safe.

Esta substância era usada no Japão como um adoçante artificial (“chikuro”) até ser banida em 1969, graças ao trabalho de Kojima e Ichibagase, na década de 60, que apresentaram publicações em que confirmavam ciclamato de sódio (e portanto, igualmente o de potássio) não era eliminado plenamente, mas é metabolizado como ciclohexilamina, uma substância cancerígena.

O ciclamato, associado à sacarina na proporção 10:1, até então consumido em grandes quantidades nos EUA, foi interpretado pelo FDA como indutor de câncer de bexiga em ratos. Posteriormente a estes estudos, o US Department of Health, Education and Welfare proibiu seu uso nos EUA em 1969, quando apresentou-se que este composto não possuía qualquer valor no tratamento da obesidade ou diabetes

Apesar destas pesquisas e decisões, o World Health Organization’s Joint Expert Committee on Food Additives em 1977 aprovou o ciclamato de sódio como adoçante em alimentos e bebidas. Contudo, os americanos continuam com a proibição. O uso do ciclamato de sódio é liberado em mais de 55 países, incluindo Brasil, Alemanha, Finlândia, Paquistão, África do Sul, Suíça e Canadá.

Os ciclamatos, quando ingeridos em grandes quantidades, produzem diarréia em humanos.

 

http://www.fda.gov/Food/FoodIngredientsPackaging/FoodAdditives/FoodAdditiveListings/ucm091048.htm?utm_campaign=Google2&utm_source=fdaSearch&utm_medium=website&utm_term=sodium%20cyclamate&utm_content=2

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Programa Alimentos Seguros agora para Consumidores

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O Programa Alimentos Seguros é um marco para a Segurança de Alimentos em nosso país. Desde o seu nascimento em 2001, iniciado no segmento indústria, muitas empresas modificaram sua cultura em prol da segurança de alimentos e novas frentes tem sido conquistadas. Para falar sobre, convidamos Zeide Lúcia Gusmão, do SENAI, uma das instituições pilares do PAS.

Quais são os objetivos e público alvo do PAS?

 Promover a segurança dos alimentos e bebidas em toda a cadeia produtiva do setor, ampliando a competitividade das empresas brasileiras nos mercados nacional e internacional, como também reduzir o risco das Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) aos consumidores. O público alvo é amplo, abrangendo produtores rurais, indústrias de alimentos e bebidas e demais emrpesas da cadeia produtiva de alimentos, órgãos governamentais, sistema educacional e consumidores.

Que resultados o PAS já obteve desde o início de sua atuação?

–  16.992 profissionais capacitados como consultores, auditores e multiplicadores, fiscais do governo e funcionários de empresas

–  35.000 Seminários de sensibilização ou palestras

– 14.996 empresas que implantaram BPF

-1.348 produtos com implantação de APPCC

Qual é a importância do consumidor para a segurança dos alimentos?

 O consumidor está no final da cadeia, e ele vai escolher, transportar, preparar, conservar e consumir o alimento. Assim, ter informações e orientações sobre a segurança do alimento permitirá reduzir os riscos dele sofrer um mal estar ou doenças que sejam provocadas pelo alimento contaminado.

 Quais as estratégias adotadas pelo PAS para promover a conscientização dos consumidores para a questão da segurança dos alimentos?

 Criamos o PAS Consumidor, onde temos manuais, cartilhas e guias para a sua orientação. Promovemos também eventos em locais de grande circulação, quando trabalhamos com os conceitos do alimento seguro.

 Quais serão os próximos passos do Programa? 

 Continuamos trabalhando em toda a cadeia produtiva do alimento: campo , transporte, indústria, distribuição, serviços alimentícios e consumidores. Temos o foco em trabalhar com cadeias produtivas específicas, como o PAS Mel, PAS Uva para processamento, PAS Açaí, PAS Leite e PAS Carne.

 Também temos o PAS Educação, trabalhamos com 20 escolas de 2009 a 2011, 5 delas públicas, o que pode ser um viés para trabalharmos a partir de 2013. Os professores dos alunos de 05 a 11 anos passam por uma capacitação para que possam ensinar os conteúdos de forma transversal nas aulas de diferentes disciplinas. Sabemos que as crianças hoje são muito informadas e influenciam o comportamento em casa e na hora da compra e são a base para a formação de cidadãos mais conscientes.  Nas aulas são usados recursos lúdicos para explicar por exemplo contaminação em uma maçã através da história da Branca de Neve ou do filme  Ratatouille, no qual discute-se o certo e o errado na cozinha.

 Em breve o blog Food Safety Brazil disponibilizará cartilhas do programa para download!

Zeide Lúcia Gusmão é mestre em Planejamento e Gestão Ambiental, MBA em Gestão de Negócios com Ênfase em Novas Tecnologias, graduada em Ciências Biológicas. Atualmente trabalha no SENAI Departamento Nacional como Especialista de Desenvolvimento Industrial  e coordena o Programa Alimentos Seguros (PAS) e a Rede SENAI de Alimentos e Bebidas, tendo interação com instituições públicas e privadas, de forma a garantir a difusão do conhecimento, metodologias e tecnologias para melhoria no atendimento à indústria. 

 

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Pós Graduação em Segurança Alimentar e Qualidade Nutricional

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Se você já se graduou, corra que dá tempo de se inscrever para o processo seletivo de especialização em Segurança Alimentar e Qualidade Nutricional no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.

As linhas de Pesquisa são: Tecnologia das Fermentações e Processos Bioquímicos; Microbiologia de Alimentos e Segurança Alimentar; e Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Os pré-requisitos e o processo seletivo devem ser consultados nos editais, pois podem variar de acordo com o curso. A taxa de inscrição é apenas R$70. Os interessados devem fazer inscrição no site www.ifrj.edu.br, em Concursos – Ensino Pós-Graduação – Lato Sensu e Stricto Sensu. Os editais estão disponíveis na página do IFRJ. 

As informações adicionais sobre o curso, assim como o contato telefônico e o endereço eletrônico,

poderão ser consultados na seção sobre cursos de pós-graduação na página do IFRJ, na Internet.

Já o mestrado segue duas linhas de pesquisa: (1)gestão da segurança alimentar e meio ambiente e (2)tecnologia, biotecnologia e inovação na industria de alimentos.


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Estamos vivendo a era da Contaminação Cruzada Global?

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Don Zinc, Ph.D.  do Center for Food Safety and Applied Nutrition resgatou o case de 2006 quando um surto de do E. Coli O157:H7 em espinafre fez 5 vítimas fatais e 276 doentes em cinco estados dos Estados Unidos.

Pois bem, na época as autoridades ficaram estarrecidas com a questão: mas como um patógeno sempre associado a produtos de origem animal foi ocorrer em um produto vegetal?

Percebam a proximidade da plantação de espinafre e da área de criação de bovinos, vizinhas “de porta”. Num contexto como este, como proteger o solo e a água de irrigação? Como gerenciar os dejetos dos animais? Após assistir esta palestra, cheguei a conclusão que chegamos a um dilema fruto do que eu batizaria de “Contaminação Cruzada Global”. No passado, o campo, as residências, as pastagens e as indústrias estavam geograficamente separadas a ponto de não termos grandes preocupações. Com o aumento populacional, está cada vez mais difícil preservar cada ecossistema, uma vez que estamos ocupando cada vez mais áreas e todas elas estão se aproximando num ciclo muito perigoso.

Na faculdade e na minhas iniciações científicas em microbiologia nos anos 90, havia uma linha divisória muito clara separando alimentos de alto risco e baixo risco, nas quais as carnes, ovos e laticínios estavam disparados no topo da lista de preocupações. Vegetais contaminados por conta da água eram assuntos para países em desenvolvimento e com saneamento básico muito precário. Mas hoje estamos falando dos Estados Unidos da América! Estamos falando de Listeria monocytogenes em melão cantaloupe, de Salmonella em amendoim, alface ou tomates, norovírus em morangos. E a E.coli O157:H7 portanto não é mais exclusividade de hambúrguer mal passado.

Para dar mais um exemplo de como as fronteiras são transponíveis, um período de cheias como este, como evitar a contaminação cruzada eventualmente existente em diferentes cultivos vizinhos?

 

E essa contaminação também pode ocorrer para dioxinas, metais pesados, defensivos agrícolas… mas isso é assunto para outro post!

As figuras foram tiradas da palestra que aconteceu na Abrapa, Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, no XI Simpósio  Internacional de Inocuidade de alimentos que aconteceu no dia 17 de Setembro, evento sempre impecavelmente organizado pelo comitê técnico.

 

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Hoje é o dia mundial da lavagem das mãos

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15 de Outubro é O Dia Mundial da Lavagem das Mãos.

A campanha, iniciada na Semana Mundial da Água de Estocolmo em 2008,   é dedicada a aumentar a consciência da lavagem das mãos com sabão como uma abordagem chave para a prevenção de doenças.
A iniciativa consolidou a Parceria Público-Privada para a Lavagem das Mãos, mobilizando órgãos governamentais e também grandes empresas que fabricam produtos de higiene pessoal e industrial. O Dia Global de Lavar as mãos teve lugar pela primeira vez em 15 de outubro de 2008, a data fixada Assembléia Geral da ONU, de acordo com o ano de 2008 como o Ano Internacional do Saneamento . 

O tema para o ano inaugural Dia Mundial da Lavagem das Mãos foi foco em crianças escolares. Os membros comprometeram-se a obter o número máximo de crianças em idade escolar a lavagem das mãos com sabão em mais de 70 países e com isso reduzir a mortalidade por doenças diarreicas.

Vamos fazer a nossa parte e divulgar esta prática tão importante e simples!

Saiba mais clicando aqui.

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Desreguladores endócrinos em alimentos – o que devemos saber

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Há perigos cujos danos são imediatamente percebidos. Outros, somente podem ter suas consequências percebidas a longo prazo, ou pior ainda, em gerações futuras. Preocupados eles, o blog Food Safety Brazil procurou entender o posicionamento de um tema que vem ganhando cada vez mais espaço na agenda de segurança de alimentos. A entrevista foi concedida pela médica endocrinologista Dra. Elaine Frade Costa, coordenadora do GTDE (Grupo de Trabalho dos Desreguladores Endócrinos) da Regional São Paulo da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).
-O que são desreguladores endócrinos e que tipo de evidência existe que somos expostos a eles através da alimentação?
Desreguladores endócrinos são substâncias exógenas que agem mimetizando ou antagonizando o efeito de um ou mais hormônio. Existem estudos mostrando que essas substâncias ou seus metabolitos são detectados no sangue ou na urina.

E qual o problema se ingerirmos substâncias que imitam ou neutralizam o efeito de nossos hormônios? Que tipo de doenças podemos desenvolver?
Se ingerirmos substâncias que imitam ou neutralizam nosso hormônios, podemos apresentar distúrbios que se manifestam devido ao excesso ou falta do(s) hormônio(s)cuja(s) ação(s)determinada substância interfere. Exemplo: desenvolvimento adiantado ou atrasado da puberdade, falência ovariana prematura e alterações na qualidade do esperma em homens levando a infertilidade ou subfertilidade, doenças da tireóide, obesidade, etc…

-Em março deste ano o FDA optou por não banir o Bisfenol A como material de contato com alimentos, à exceção de mamadeiras. O parecer oficial é que os estudos são controversos e não conclusivos a ponto de condenar esta substância. Como médicos e tendo acesso a estes estudos, qual é a posição da SBEM? Mesmo não havendo comprovação e conclusão definitiva a respeito dos malefícios que o BPA pode causar à saúde humana, baseados nos estudos experimentais em animais que demonstram claramente os efeitos deletérios no sistema endócrino, a nossa posição enquanto SBEM-SP é que, partindo do princípio da precaução, a utilização do BPA deve ser proibida na fabricação de embalagens que acondicionam alimentos em geral, pois os períodos do desenvolvimento humano mais vulneráveis são a fase embrionária, a infância e a adolescência.

Além do bisfenol A, que outros desreguladores cuja exposição se dá via dieta são de relevância para todos nós?
Existem muitas substâncias que podem estar presentes nos alimentos e consumidas na alimentação. Dentre as mais relevantes podemos citar os pesticidas (fungicidas e herbicidas como por exemplo DDT, triclosam, vinclozolin) utilizados nas lavouras que permanecem nos alimentos mesmo após disponibilizados para consumo. Temos também os ftalatos, que são outros compostos utilizados na fabricação dos plásticos, inclusive das embalagens que acondicionam alimentos Não podemos nos esquecer dos fitoestrógenos (ginesteína) da soja que, apesar serem substâncias produzidas pela própria soja, apresentam atividade estrogênica e por isso são consideradas desreguladores endócrinos. Atualmente o consume de alimentos a base de soja tem aumentado muito e isso deve ser motivo de preocupação, pois o consume exagerado pode alterar o desenvolvimento da puberdade nos adolescents.

Como estão os avanços em termos de legislação no Brasil?
Até o momento, após a resolução da ANVISA com relação a proibição do BPA nas mamadeiras, não temos notícia de nenhum avanço em termos de legislação.

Como os profissionais que atuam na área de segurança de alimentos devem se posicionar diante do tema?
Na minha opinião, o lema deve ser: “A ausência de evidência não é evidência de ausência”, ou seja, partindo do princípio da precaução, devemos lançar mão de estratégias para reduzir o máximo a exposição humana aos agentes ambientais.
Além disso, existem evidências de que uma substância isolada pode não produzir efeitos deletérios a saúde humana, mas a mistura de diferentes substâncias pode causar doenças, especialmente se a exposição ocorrer nas fases consideradas janelas de vulnerabilidade.

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Resistência antimicrobiana de Salmonella spp. isoladas de fazendas de camarão

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Antimicrobial susceptibility of Salmonella isolated from shrimp farms in Ceará State,
Brazil
Fatima Cristiane Teles de Carvalho,  Norma Suely Evangelista Barreto,  Cristhiane Moura Falavina dos Reis, Ernesto Hofer e Regine Helena Silva dos Fernandes Vieira

Resumo – O uso convencional de antibióticos, principalmente em cultivos intensivos, tem aumentado a resistência
antimicrobiana, selecionando patógenos resistentes. Este trabalho objetivou testar a susceptibilidade antimicrobiana de 23 cepas de Salmonella spp., isoladas de água, sedimento e camarão, de quatro fazendas de carcinicultura no Estado do Ceará,a diferentes antimicrobianos comerciais. Os sorovares testados frente aos antibióticos foram Salmonella Newport 14 (61%), Salmonella Anatum 05 (22%), Salmonella Albany 03 (13%) e Salmonella Soahanina 01 (4%). As cepas isoladas apresentaram perfil de resistência à tetraciclina de 39% e sensibilidade intermediária de 61%. Para o ácido nalidíxico, a resistência ficou em 17% e para a gentamicina em 04%. Perfil de multirresistência foi observado em 03 (13%) sorovares de Salmonella Albany e 01 (04%) de Salmonella Newport. Os resultados obtidos alertam quanto ao uso indiscriminado de antibióticos na carcinicultura, prática que contribui para a seleção de linhagens resistentes a estes antimicrobianos normalmente empregados no combate a infecções alimentares humanas.

Palavras-chave – Camarão marinho. Poluição. Atividade antimicrobiana.

 Acesse o trabalho completo aqui.

http://www.ccarevista.ufc.br/seer/index.php/ccarevista/article/viewFile/891/381

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Vídeo sobre Food Defense

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Temos nos esforçado para disponibilizar ao máximo materiais em português em nosso blog. Contudo, é inevitável dar dicas interessantes quando lá fora há opções muito boas.

Neste caso sugerimos que assistam ao vídeo do Grupo ACMS Consultores, que está em castelhano e aborda:

  • Food Defense nas normas IFS, BRC e PAS 220
  • Avaliação preliminar de Food Defense
  • Preparação do plano de Food Defense
  • Implementação do plano de Food Defense

 

http://youtu.be/qklHWVYlgWU

Nossos agradecimentos à Felix Royo Peris pelo envio do link.

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Suscetibilidade aos antimicrobianos em enterococos e salmonelas isolados de carcaças de frango congeladas comercializadas no Brasil

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 Relatório do Monitoramento da prevalência e do perfil  de suscetibilidade aos antimicrobianos em enterococos e salmonelas isolados de carcaças de frango congeladas comercializadas no Brasil

Confesso que não tinha conhecimento deste relatório publicado em 2008, nem da gravidade de seu conteúdo. Trata-se do relatório do Programa Nacional de Monitoramento da Prevalência e da Resistência Bacteriana em Frango, elaborado pela ANVISA.  Antimicrobianos são utilizados na criação de aves com o propósito de aumento de peso, daí serem conhecidos como promotores de crescimento. O uso indiscriminado desses promotores de crescimento pode trazer sérias conseqüências à Saúde Pública, pois favorecem ao desenvolvimento de resistência bacteriana que repercute no âmbito do tratamento humano. Em outras palavras, super bactérias podem se tornar invencíveis perante antibióticos utilizados para a cura de infeções.

Seguem trechos do relatório:

“Isolou-se Salmonella spp em 4% das amostras, que embora seja um nível relativamente baixo de positividade pode representar risco à saúde humana. Por outro lado, houve elevada positividade de Enterococcus sp (próxima a 100% nas análises realizadas em meios sem vancomicina). Todavia, o dado mais preocupante refere-se ao alto grau de resistência encontrado. Por exemplo, no caso das espécies de Salmonella, a totalidade das cepas apresentou resistência a uma ou mais drogas.

Tanto em relação a salmonelas quanto aos enterococos, resistência cruzada foi observada entre drogas de última geração de uso exclusivo veterinário, com aquelas empregadas na clínica humana, provavelmente relacionada ao emprego de antimicrobianos nos animais, com finalidades terapêuticas, profiláticas ou como promotores do crescimento. Os elevados percentuais de resistência aos antimicrobianos nas cepas analisadas alertam para uma condição de risco à saúde pública,tendo em vista as possíveis implicações no tratamento de quadros clínicos graves de salmonelose.

Os dados do PREBAF mostram uma elevada positividade de Enterococcus sp, próxima de 100% nas
análises realizadas em meio sem vancomicina.

Em virtude dos resultados obtidos no Programa, o relatório aponta para necessidade de se prosseguir com os estudos do PREBAF para ampliar a pesquisa de clones multirresistentes aos antimicrobianos, a fim de comparar linhagens bacterianas presentes nas cepas isoladas no PREBAF e isoladas na clínica humana.

Saiba mais no portal da ANVISA.

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Resistência microbiana a antibióticos de Salmonella isolada de frangos

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OCORRÊNCIA DE SALMONELLA SP EM CORTES DE FRANGO E SUSCETIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS UTILIZADOS NA TERAPIA HUMANA.

O presente estudo teve por objetivos isolar e identificar Salmonella sp em cortes de frango e avaliar o perfil de sensibilidade aos antimicrobianos mais utilizados na terapia humana. Foram analisadas 60 amostras de cortes de frango, obtidas em abatedouro local. As técnicas de preparo das amostras para pesquisa de Salmonella sp seguiram a padronização do Food and Drug Administration / Bacteriological Analytical Manual. A metodologia empregada no isolamento das cepas de Salmonella sp e os testes de sensibilidade foram realizados conforme as metodologias oficiais. Foram identificadas cinco cepas de Salmonella sp de acordo com a identificação bioquímica e sorológica. Das cinco cepas de Salmonella sp isoladas, 33,33% destas apresentaram 100% de resistência aos antimicrobianos: tetraciclina, amicacina, cloranfenicol, sulfazotrim e cefoxicitina e 8,33% das bactérias apresentaram sensibilidade aos antibióticos tobramicina e ampicilina. Conforme a RDC Anvisa 12/2001, 8% dos cortes de frango analisados apresentaram-se contaminados por Salmonella sp e, portanto, foram cosiderados impróprios para o consumo humano. Apesar do pequeno percentual de ocorrência de Salmonella sp, faz-se necessária à adoção de medidas higiênico-sanitárias mais criteriosas no abate e conservação, uma vez que, uma única ave contendo Salmonella sp é suficiente para contaminar outras durante o processamento.

 

Dulcimara Aparecida Coelho, Paulo Márcio de Faria e Silva, João Evangelista FIORINI,  Sandra Maria Oliveira Morais Veiga

O trabalho completo poderá ser lido na revista Higiene Alimentar.

Hig. aliment;26(204/205):132-137, jan.-fev. 2012. graf.

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Cardápio de alergênicos e sensibilizantes

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Olha que iniciativa interessante deste restaurante americano: pormenorizar os ingredientes utilizados em seu cardápio em um guia chamado “Informação de Ingredientes Alergênicos e Sensibilizantes”, que está disponível no site da empresa. Assim os clientes podem visualizar por exemplo, tudo o que é utilizado na composição de molhos, pães, embutidos e afins.

Simples e eficaz, não acham?

 

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Efeito da implementação do programa pré requisitos para (APPCC) em um serviço de alimentação institucional do sul do Brasil

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Efeito da implementação do programa pré requisitos para  (APPCC) em um serviço de alimentação institucional do sul do Brasil

Kelly Lameiro Rodrigues; Jorge Adolfo Silva; José Antonio Guimarães Aleixo

Resumo
O objetivo deste estudo foi investigar as práticas de higiene na produção de alimentos em um serviço de alimentação do Sul do Brasil, e avaliar o efeito da aplicação das Boas Práticas de Manipulação e Procedimentos Operacionais Padronizados utilizando indicadores microbiológicos de qualidade de higiene. Um levantamento inicial sobre as condições de funcionamento geral classificou a unidade como regular em relação ao cumprimento das diretrizes de segurança do Estado para os estabelecimentos de produção de alimentos.
Foi implementado um plano de ação que incorporou a correção das questões de não-conformidade e a formação dos manipuladores de alimentos sobre boas práticas alimentares manipulação e Procedimentos Operacionais Padronizados. Os resultados das análises microbiológicas realizadas em utensílios, superfícies de manipulação de alimentos, mãos de manipuladores de alimentos, água e ar foram registrados antes e depois da implementação do plano de ação. Os resultados mostraram que a aplicação deste tipo de intervenção leva à produção de alimentos seguros.
Palavras-chave: serviços de alimentação; qualidade microbiológica de alimentos; APPCC

 

Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 32(1): 196-200, jan.-mar. 2012

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-20612012000100029&script=sci_arttext

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Influência de sanitizantes em alimentos contaminados: Efeito da temperatura de exposição, tempo de contato e concentração de produto

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 Influência de diferentes sanitizantes na contaminação de alimentos por bactérias: Efeito da temperatura de exposição, tempo de contato e concentração de produto
Cezar Augusto BELTRAME,  Gabriela Busnello KUBIAK, Lindomar Alberto LERIN2,  Ieda ROTTAVA, Altemir José MOSSI e outros.

Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 32(2): 228-233, abr.-jun. 2012

Resumo
A eficiência de quatro sanitizantes, ácido peracético, clorexidina, quaternário de amônio e ácidos orgânicos, foi testada neste trabalho, usando diferentes bactérias reconhecidas como problemas na indústria de carnes, Salmonella sp., S. aureus, E. coli and L. monocytogenes. O efeito da concentração dos sanitizantes (0,2; 0,5; 0,6; 1,0; 1,1 e 1,4%) a diferentes temperaturas (10 e 45 °C) e tempo de contato (2, 10, 15, 18 e 25 minutos) foi avaliado. Testes na planta industrial foram também conduzidos considerando os resultados obtidos previamente. De uma maneira geral, o ácido peracético apresentou maior eficiência usando menores concentrações (0,2%) e tempos de contato (2 minutos) a 10 °C.
Os testes em escala industrial mostraram que o ácido peracético apresentou uma boa performance em concentrações e tempos de contato inferiores aos sugeridos pelas empresas fornecedoras. Os usos da clorexidina e do quaternário de amônio levaram a resultados razoáveis nas condições indicadas e os ácidos orgânicos foram ineficientes nas concentrações indicadas em relação ao Staphylococcus aureus. De uma maneira geral, os resultados mostraram que a escolha do sanitizante mais adequado dependerá do micro-organismo contaminante, tempo disponível para aplicação do sanitizante e custo do processo.

Palavras-chave: sanitizantes; bactérias; indústria de alimentos.

Baixe aqui o paper em inglês.

 

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