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Curso de especialização em gestão da qualidade e segurança dos alimentos

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A  Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP, estará oferecendo sob demanda o Curso de Especialização GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

OBJETIVOS DO CURSO
Brasil é um país com grande tradição e cultura na produção de alimentos para consumo interno e exportação. O agronegócio passa por um período de grande transformação e exerce papel importante se não o principal no desenvolvimento sócio-econômico no país. A transformação de matérias-primas alimentares em produtos elaborados de maior valor agregado é uma realidade cada vez maior. Há uma crescente demanda por alimentos mais saudáveis e seguros para atender um público cada vez mais exigente. Assim, está havendo uma adequação normativa dos organismos internacionais para atender e equacionar as exigências de países parceiros comerciais quanto a qualidade e segurança alimentar, quanto a globalização comercial. Órgãos governamentais competentes têm atualizado sua legislação e implementando seus mecanismos de controle específico até transformando-os em barreiras não tarifárias e as empresas vêm buscando fazer as adequações necessárias. Em todas estas ações, os especialistas passam a ter um papel de execução de metodologias analíticas.

PUBLICO ALVO:

O curso é dirigido, aos profissionais que necessitam do conhecimento técnico como ferramenta da gestão: Gestores, Chefes de Grupos, Responsáveis e Consultores na Área de CQ e sistemas de Segurança Alimentar. Não será oferecido treinamento em técnicas laboratoriais.

Oferecimento: período 09/maio/2015 a 10/setembro/2016

Inscrições: 12/01 a 07/05/2015 – http://www.extecamp.unicamp.br/dados.asp?sigla=FEA-0200&of=023
Carga horária : 360h
Pré-requisito: superior completo
Horário: aulas aos sábados das 8h00 às 16h00.

Ementas das disciplinas favor acessar http://www.fea.unicamp.br/cursoextensaofea0200.html
DISCIPLINAS:
FEA-0201 – FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR.
FEA-0202 – EPIDEMIOLOGIA DAS PRINCIPAIS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTAR.
FEA-0204 – SEGURANÇA E QUALIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL.
FEA-0205 – SEGURANÇA E QUALIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL.
FEA-0206 – NORMAS E PADRÕES DE QUALIDADE – LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS.
FEA-0208 – CONTROLE PREVENTIVO E OPERACIONAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR. II- O SISTEMA APPCC/HACCP.
FEA-0211 – FERRAMENTAS DA QUALIDADE PARA O GERENCIAMENTO DE PROCESSOS.
FEA-0213 – SEMINÁRIOS: “DISCUTINDO PROBLEMAS EM QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR”.
FEA-0214 – CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS DE PROCESSO.
FEA-0215 – O SISTEMA EMBALAGEM PARA O SEGMENTO DE ALIMENTOS

Maiores informações: Secretaria Extensão/FEA – tel. (19) 3521-3886 – 3521-4094
email: extensao@fea.unicamp.br – joyced@fea.unicamp.br – jessi@fea.unicamp.br
http://www.fea.unicamp.br/index.html

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Falhas em Food Defense podem levar à não conformidades maiores em auditoria de segurança de alimentos

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A última Newsletter da IFS reforçou algo que já deveria ser conhecido aos gestores de empresas de alimentos: falhas de food defense podem levar à não conformidades maiores e portanto “balançar” a obtenção de uma certificação de segurança de alimentos.

A diretriz está vigente desde julho de 2014, e portanto acabou o período de “carência” para as empresas se adaptarem e implementarem as melhorias. Elas podem ser, por exemplo, providências para trancar áreas sensíveis como reservatórios de água, adoção de lacres, uso de circuito interno de TV, ferramentas de identificação e restrição de acesso de pessoal, como crachás e biometria. Medidas como estas visam proteger a empresa de atos intencionais maliciosos de contaminação.

Para saber mais sobre food defense:

Material instrutivo de Food Defense do FDA

FDA desenvolve nova ferramenta para auxiliar no plano de Food Defense

Food defense proteção contra a contaminação intencional

Publicação do PAS 96:2014

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Portaria 2914/02 de potabilidade de água em consulta pública

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Relevante para todas as empresas da cadeia de alimentos, a Portaria 2914/02 de potabilidade de água encontra-se em consulta pública. Este é o momento para opinar e participar das novas referências para a saúde dos consumidores de alimentos e bebidas em geral.

CONSULTA PÚBLICA No- 2, DE 13 DE JANEIRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE torna pública, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, minuta de Portaria que dispõe sobre os
procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
O texto em apreço encontra-se disponível no seguinte endereço eletrônico: www.saude.gov.br/consultapublica. A relevância da
matéria recomenda a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento.
Fica estabelecido o prazo de 60 dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam enviadas contribuições devidamente fundamentadas, relativas a citada Portaria.
As dúvidas sobre o processo de revisão deverão ser enviadas para o endereço eletrônico: vigiagua@saude.gov.br, especificando-se
o número da Consulta Pública e o nome da Portaria no título da mensagem.
O Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério
da Saúde (DSAST/SVS/MS) coordenará a avaliação das proposições recebidas e a elaboração da versão final consolidada da “Portaria que dispõe sobre os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade “, para fins de posterior aprovação, publicação e entrada em vigor em todo o território nacional.*

(*) Texto original da ANVISA.

Colaborou Marcos Setri.

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Workshop do blog Food Safety Brazil e 3M

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Anote na agenda: dias 24 e 25 de março teremos nosso esperado Workshop realizado em parceria com a 3M.

Acompanhe o blog para mais detalhes deste super evento que tem como tema guarda-chuva “Tendências e Inovações”!

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Sisalert – acompanhamento de mudanças climáticas previne epidemias no campo

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As mudanças climáticas são críticas para a segurança dos produtos agrícolas como vimos neste post.

Prever essas mudanças minimiza os impactos dos danos. Pensando nisso a Embrapa disponibilizou o Sisalert para todos os interessados tomarem as ações caso perante as previsões indesejadas de sol, vento, chuva e estiagem.

Disponível para as culturas de trigo e maçã, a ferramenta permite aos produtores minimizarem riscos de perdas e contaminações no campo.

Tomemos como exemplo o caso da Giberela, doença causada pelo fungo de clima temperado,  Fusarium spp, que produz  a micotoxina Deoxinivalenol (DON), que atrapalha a engorda de animais, levando a recusa de alimento e vômitos. Em humanos, também pode causar vômito, e em crianças é perigosa por inibir a síntese protéica e prejudicar o desenvolvimento.

A fase de vulnerabilidade ao desenvolvimento deste fungo no trigo acontece em dois momentos muito específicos: a floração e o espigamento. Chuva e calor nesta época trazem condições ideais para a multiplicação deste fungo originado do próprio campo.

Tendo-se consciência destas inconvenientes chuvas, é possível reforçar a aplicação de fungicidas com antecedência e inibir o desenvolvimento do Fusarium spp. Para a indústria, pode-se avaliar o risco e ajustar os planos de amostragem.

Embora a o programa ajude muito, sabe-se que a eficácia de fungicidas em trigo ainda é limitada, dada a baixa penetração dos mesmos na estrutura da espiga. Aplicá-lo durante as chuvas também não surte o resultado esperado. Assim, somente com pesquisas de melhoramento genético associadas ao uso da ferramenta poderão se obtidos resultados ainda melhores.

Fonte: palestra Estudo de caso, controle de DON no trigo  ministrada por Sérgio Gonçalves – Vilma alimentos. Workshop Eurofins Nordeste novembro de 2014.

 

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Retrospectiva – os posts mais curtidos em 2014

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Vamos nos lembrar dos posts que mais geraram discussão e interesse em 2014? Este ranking se baseou na informação de curtidas no botão do Facebook de cada post:

Da mais para a menos curtida, temos:

O HACCP no chão de fábrica – reflexões e artigos sobre sucesso ou insucesso da ferramenta (Cristina Leonhardt)

A proibição de barba e bigode na indústria de alimentos (Juliane Dias)

Estudos apontam contaminação em caixas plásticas reutilizáveis para produtos frescos (Camila Miret)

Você usa o celular no banheiro? (Graziela Junqueira)

Anvisa oferece curso online para manipuladores de alimentos (Juliane Dias)

“Você já entendeu a RDC 14/ 2014 da ANVISA?” (Graziela Junqueira)

Dicas para elaboração do POP de potabilidade da água (Daniele Parra)

“Como manter as BPF em empresas com muita rotatividade?” (Silvana Chaves)

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A proibição de barba e bigode na indústria de alimentos

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Volta e meia as empresas para as quais prestamos consultoria nos perguntam: mas afinal, pode ou não usar barba e bigode baseado em legislação? Algumas empresas permitem o uso dos mesmos, desde que cobertos. Outras são radicais e exigem o rosto do seu pessoal lisinho.

Realizei um levantamento dos requisitos legais brasileiros a este respeito.  Atenção: o assunto não se esgota e você deve averiguar com a autoridade de sua cidade ou estado (se não estiver citado abaixo) se há algum posicionamento diferente para sua região. Observe também se existem regulamentos específicos para seu segmento de produto.

NORMAS NACIONAIS

Portaria 368/97 do MAPA – a palavra “barba” não é citada

RDC 275/02 da Anvisa

3.1.3 Asseio pessoal: boa apresentação, asseio corporal, mãos limpas, unhas curtas, sem esmalte, sem adornos (anéis, pulseiras, brincos, etc.); manipuladores barbeados, com os cabelos protegidos.

IN 05/2000 – a palavra “barba” não é citada

RDC 216/04 – para serviços de alimentação, ou seja, para o pessoal do refeitório de qualquer empresa:

4.6.6 Os manipuladores devem usar cabelos presos e protegidos por redes, toucas ou outro acessório apropriado para esse fim, não sendo permitido o uso de barba. As unhas devem estar curtas e sem esmalte ou base. Durante a manipulação, devem ser retirados todos os objetos de adorno pessoal e a maquiagem.

REGIONAIS

CVS 05/12 (Estado de São Paulo)

Art. 10. Asseio e estética dos manipuladores de alimentos: banho diário; barba e bigode raspados diariamente;

Portaria 2619/11 (Município de São Paulo)

15.1

III – Barba e bigode aparados. Os funcionários que possuam barba ou bigode devem utilizar protetor específico e descartável, que deve ser mantido corretamente posicionado. Os protetores devem ser trocados frequentemente durante a jornada de trabalho e descartados imediatamente após o uso.

Portaria Nº 78/2009 (Estado do Rio Grande do Sul)

7.6. Manipuladores dotados de boa apresentação, asseio corporal, mãos higienizadas, unhas curtas, sem esmalte, sem adornos, sem barba ou bigode e cabelos protegidos.

RES 002/DIVS/2012 para Serviços de Alimentação (Estado de Santa Catarina) 

4.1.3 Asseio pessoal: mãos limpas, unhas curtas, sem esmalte, sem adornos (anéis, pulseiras, brincos, etc.) e maquiagem. Cabelos presos e protegidos por redes, toucas ou outro acessório apropriado para esse fim, não sendo permitido o uso de barba.

E você, é a favor da completa proibição da barba e bigode para quem trabalha em contato direto com alimentos?

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Você já inspecionou embaixo de uma placa de cola fixa no piso?

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As placas de cola são uma solução muito utilizada na indústria de alimentos, principalmente na área interna, pois não contém princípios químicos que possam afetar a saúde do ser humano.

As empresas de controle de pragas as posicionam em locais estratégicos, devidamente mapeados em uma planta baixa, também conhecida como “Mapa de iscas”.  Em algumas empresas de alimentos, contudo, por causa do fluxo de trabalho e eventualmente descuido, essas placas acabam “saindo”  do lugar original. Para evitar isso, uma solução é a fixação das mesmas no solo.

Mas qual a implicação desta medida? Você já inspecionou embaixo de uma placa de cola fixada no piso? Eu tive esta experiência recentemente, e compartilho esta imagem, cujas conclusões são bastante óbvias:

A placa gera um ponto morto, impossível de limpar! Por isso,  avalie o risco deste procedimento na sua empresa.

Imagem gentilmente doada por uma empresa que preferiu não se identificar.

E você, tem uma imagem para compartilhar conosco e ajudar no aprendizado de outras empresas?

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Transmissão ao vivo – Consumer Food Safety Education Conference

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Quer assistir  gratuitamente palestras de autoridades americanas em segurança de alimentos, num fórum sobre educação de consumidores? Então não perca amanhã e dia 05/12 experts do CDC, FDA e universidades renomadas falando sobre:

Supporting Consumers – Facilitating Behavior That Reduces Risky Behaviors

CDC’s Winnable Battles

Meaningful Messengers

Call to Action: Working Together to Prevent Foodborne Illness

Clique aqui: http://www.teamfoodsafety.org/live

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Quais são as suas maiores preocupações em segurança de alimentos? Profissionais respondem

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A 3M e o blog Food Safety Brazil realizaram uma pesquisa exclusiva, cujos resultados foram divulgados no Workshop de Food Safety de abril deste ano. Compartilhamos agora com todos os leitores o resultado.

A pergunta realizada para analistas, supervisores, gerentes da qualidade e segurança de alimentos e correlatos, foi: “Quais são as suas maiores preocupações em segurança de alimentos?”. Os 169 participantes puderam escrever livremente o que lhes ocorresse, inclusive indicar mais de uma preocupação. Agrupamos as preocupações por categorias. Ex: “patógenos” poderia contemplar qualquer micro-organismo patogênico citado, bem como a denominação genérica. 

 O resultado pode ser analisado no gráfico abaixo:

 

Por 45 vezes, a preocupação em entregar/fabricar/obter produto livre de contaminação foi mencionada e aparece no topo das prioridades. Em segundo lugar, esteve a “falta ou deficiência de fiscalização”. Se somarmos esta deficiência com “defasagem regulatória”, totalizam-se  29 pessoas preocupadas com assuntos ligados à legislação e fiscalização. Em terceiro, o tema emergente “alergênicos”. Somados, dois temas ligados, “Não cumprimento a legislação/ regras/ controles por parte da cadeia produtiva” e “Falta de comprometimento dos empresários/ alta direção”, estiveram na mente de 23 pessoas da área.

Os consumidores desconectados e desinformados, bem como patógenos ocuparam no radar dos profissionais a quinta posição.

Manifestações que se repetiram menos do que sete vezes não constam nos resultados compilados.

 

E para você, qual é a maior preocupação em segurança de alimentos?

 

Colaboração:

 

 

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