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Destaques do Workshop de Segurança de Alimentos: Certificação segundo o protocolo IFS – Bureau Veritas, 22/08/2019

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O evento contou com um público que lotou o espaço e, para dar início, Amauri Avila apresentou o Bureau Veritas com seu posicionamento no mundo e influência nos mais diversos segmentos como agronegócio, certificação, construção, utilidades, indústria, entre outros.

Na sequência, Caroline Nowak, representante da norma IFS no Brasil, nos falou um pouco sobre a história da norma, que coincide com sua história pessoal, o que nos faz entender seu carinho ao falar da IFS.

Contextualizando os setores que podem ser beneficiados com a certificação, Caroline apresentou a estrutura, a pontuação e as ferramentas que a norma oferece que auxiliam os adeptos a alcançarem avanços mesmo antes da auditoria de certificação (como os guias de Food Defense, Food Fraud e controle de pragas, além de aplicativos que simulam auditorias e fornecem informações atualizadas de acontecimentos ao redor do mundo de fontes como o RASFF, FDA, MAPA e ANVISA).

Apresentou também as etapas de desenvolvimento dos fornecedores através das auditorias de Global Markets, com número expressivo no Brasil. A ferramenta auxilia, em seus níveis básico e intermediário, indústrias da área de alimentos, logística, cosméticos e embalagens a avançarem rumo à certificação IFS, que resulta em melhor imagem da marca, além de aumentar seus horizontes de mercado e diminuir o número de auditorias de segunda parte.

Mariana Borella, da BRF, por sua vez, nos apresentou “os desafios da implementação de sistemas de segurança de alimentos na indústria”, demonstrando em estatísticas os avanços dos fornecedores rumo às certificações, destacando a dificuldade para o setor de embalagens, que carece de diretriz regulatória para itens básicos como BPF e, consequentemente, tem dificuldades em relação à implementação de APPCC.

Outras dificuldades enfrentadas pelos fornecedores, em geral, segundo Mariana, são: cálculos de balanço de massa para rastreabilidade, gerenciamento de controle de pragas, política de materiais duros e alergênicos. Concluiu com o que sabemos ser um dos principais pilares para os sistemas de segurança de alimentos: a CULTURA, o comprometimento e o envolvimento de todos da organização.

Márcia Rossi, do Grupo Big (que adquiriu a marca Walmart no Brasil), abordou o tema “Cultura de Segurança de Alimentos” mais profundamente, analisando as expectativas do varejo e o compromisso dos fornecedores, levantando fontes como o site do GFSI, que aborda o tema de cultura como um valor que deve permear por toda a organização.

Para que a cultura de uma empresa esteja incorporada, o entendimento e envolvimento devem percorrer todos os setores, indo além da parte técnica. A cultura se reflete no comportamento: “fazer o certo mesmo quando ninguém está olhando”.

Para fechar as palestras, Carolina de Moura Lagos, do Bureau Veritas, falou sobre fraude em alimentos em “Plano de prevenção à fraude em alimentos – segundo protocolo IFS”. Apresentou o guia de prevenção à fraude da IFS, contextualizou os tipos de fraude e trouxe casos recentes, como o do azeite no estado de São Paulo este ano.

Lembrou que o GFSI se posicionou em relação ao tema em 2014, mostrou ferramentas para avaliação de vulnerabilidade dos produtos e levantou a importância de um setor-chave nesse aspecto: o de compras. Outro fator importante que deve receber atenção é que a vulnerabilidade deve ser avaliada em relação a cada fornecedor, e não apenas ao tipo de produto: informações como posicionamento no mercado, estabilidade econômica e histórico de atendimento às especificações são imprescindíveis para analisar a confiança no fornecedor.

Foram debatidos temas relevantes para a cultura de segurança de alimentos e todos os representantes do Bureau Veritas se mostraram disponíveis e satisfeitos por tamanho retorno, sugerindo a realização de outros eventos como este!

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Certificações no Brasil – Dados atualizados em fevereiro de 2018

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Cada vez mais aumentam as exigências do mercado para que as empresas tenham Sistemas de Qualidade e Segurança dos Alimentos certificados em normas reconhecidas pelo GFSI. As vantagens de se ter uma certificação são inúmeras, dentre elas podemos destacar o atendimento de requisitos legais e de clientes, diminuição no número de auditorias de clientes, valorização da marca, entre outras.

Em 2016, trouxemos uma atualização dos dados das certificações no Brasil. De lá até agora, houve um aumento de 45% do número de certificados emitidos em normas reconhecidas pelo GFSI. Em maio de 2016 eram 416 certificados contra 604 em fevereiro de 2018.

Em relação à representatividade, a FSSC segue na liderança com o maior número de certificados emitidos, são no total 411, que representam 68% das certificações. Na sequência vem a BRC com 150 (25%), IFS com 36 (6%) e SQF com apenas 7 (1%). Se você tem dúvida em qual norma se certificar, leia o post “Que norma de certificação escolher”.

Quando avaliamos o escopo, o setor de produção de alimentos/insumos segue com a maior quantidade de certificados: são 505, com representatividade de 83%, seguido por embalagens com 86 (14%), armazenamento e distribuição com 10 certificados (1,6%). Bens de consumo e ração animal possuem juntos apenas 3 certificados, que não representam nem 1% das certificações. Podemos dizer que neste item praticamente não houve alteração na representatividade dos escopos.

A FSSC, como já comentado, é a norma que mais certifica no Brasil: comparando com maio de 2016, ocorreu um crescimento de 49%, de 275 passou para 411 certificados.

A BRC teve um crescimento de 9,5% em relação ao período anteriormente avaliado, eram 137 certificados e hoje são 150.

Já a IFS segue como a terceira norma que mais certifica. Em relação a 2015, houve um crescimento de 64% no número de certificados, dentre as normas é a que apresentou maior crescimento em número de certificados: de 22 em 2015 para 36 em 2017.

A SQF é a norma com menor representatividade no Brasil, neste período teve apenas uma certificação a mais que em maio de 2016, hoje são 7 certificados emitidos.

Nota: Para levantamento dos dados foi considerado apenas o total de certificados válidos. As consultas foram feitas nos sites das respectivas certificações, em fevereiro de 2018.

Fontes:

BRC – https://brcdirectory.co.uk/

FSSC – http://www.fssc22000.com/documents/certifiedorganizations/dashboard-version-3.xml?lang=en

IFS – Dados fornecidos pela IFS.

SQF – https://www.ac.parkcitygroup.com/application/vwavecgi/public/register.cgi/submit

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Higienização de big bag para uso na indústria açucareira

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Vamos falar um pouco sobre processo de fabricação de açúcar? Esse produto final ou matéria prima, proveniente da cana-de-açúcar, para algumas indústrias requer alguns cuidados durante sua cadeia produtiva. Uma das etapas que vamos abordar neste post é o armazenamento do açúcar cristal antes do empacotamento nos períodos da entressafra. E você pode estar se perguntando: onde é que a segurança de alimentos entra neste tema? As embalagens utilizadas para armazenar grandes quantidades de açúcar cristal são os big bags, os quais podem ser higienizados e reutilizados. E alguns perigos estão envolvidos nesta reutilização. Para isto entram em ação alguns procedimentos visando a segurança do produto novo que será ali armazenado.

Existem algumas empresas que fazem este tipo de serviço e procedimentos de controle dessa higienização devem ser adotados. Vamos ajudar você a desvendar esses métodos:

– Inicialmente é necessário definir critérios para escolha da empresa a realizar o procedimento de higienização e manutenção dos materiais (big bag): verificar sua idoneidade, auditar seus procedimentos e instalações para ter a certeza de que atenderá suas necessidades;

– Recomendar a realização do controle integrado de pragas e vetores urbanos, se possui certificações ISO;

– Avaliação dos perigos: avaliar criticamente quais perigos estão envolvidos. Já podemos citar os químicos (exemplo: resíduos de produtos de lavagem e de migração de compostos), físicos (aqueles adquiridos durante o transporte, por exemplo) e os biológicos (por contaminação cruzada dos manipuladores).

– Definir junto da empresa prestadora do serviço um lote de big bags e fazer o monitoramento desses perigos (através de swab, inspeção visual aplicando check list). As avaliações de entrada e saída dos big bags serão os registros e definirão o número de vezes que eles poderão ser reutilizados sem comprometer o produto. É importante que a empresa prestadora do serviço apresente um laudo de avaliações químicas e microbiológicas;

Após todo estudo realizado e avaliado criticamente é necessário que tudo seja documentado:

– Registrar todas as etapas envolvidas no estudo de reutilização dos bags;

– Descrever o procedimento de inspeção dos bags incluindo os padrões adequados para reúso e as ações em caso de não conformidades;

– Incluir no check list a rastreabilidade dos bags a fim de verificar se o número de reúso está de acordo com o definido;

– Lista de treinamento de todos os funcionários envolvidos nesta etapa de processo;

– Assegurar-se de que todos os documentos estejam sendo cumpridos, pois podem ser alvo de questionamento em auditorias de qualidade.

Assim, é possível fazer a reutilização segura destas embalagens com garantias de que o produto (açúcar) está protegido de contaminações. Temos, também, uma redução de custo, pois menos embalagens são adquiridas.

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Impressão do consumidor sobre biodiversidade e relações de consumo

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A UEBT, na 9ª edição no Brasil, ocorrida em 07/04/17, nos trouxe um mapa da biodiversidade em sua última avaliação, retratando que no nosso país 94% da população já ouviu falar sobre esse tema e 49% relataram a correta definição.

Esse barômetro reflete o que os consumidores, principalmente os jovens, buscam, que é se engajar em questões sócio-ambientais, à procura de seus conceitos, com compromissos das empresas que praticam o respeito ambiental e as pessoas, sendo o fator de escolha de suas aquisições, ou seja, os consumidores estão envolvidos com questões morais. Na pesquisa, 79% desejam que as empresas criem impactos positivos no mercado e 34% disseram que confiam nas empresas de suas preferências.

A pesquisa apresenta um infográfico com os dados abaixo:

– 56% tem interesse em contar histórias;

– 71% gostariam de saber sobre a origem dos ingredientes;

– 67% gostariam de maior compromisso das empresas, pois a biodiversidade não é mais um nicho de mercado, por exemplo, a agricultura trata de conservação e estudo sustentável;

– 75% gostariam de participar do tema;

– 71% gostariam de selos e certificações nos produtos, avaliados por organismos de 3ª parte.

Desses dados, conclusivamente, é evidente que marcas com valores sociais (propósito) são as eleitas, pois tratam os consumidores como cidadãos, com suas histórias autênticas, através de abastecimentos com respeito e ética, estabelecendo parcerias e relacionamentos e com transparência no mercado (ambições, expectativas e políticas internas).

Então, leitor, qual a sua escolha? Você tem compromisso efetivo ou compra apenas pelo preço?

Imagem: UEBT Biodiversity Barometer

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Mapa com 210 padrões, códigos de conduta e protocolos de auditoria

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Caro leitor, segue um site de referência para você que quer entender os 210 “selos” ou padrões voluntários certificados que se aplicam aos produtos, serviços, país produtor e mercado de destino:

www.standardsmap.org

Saiba que simplesmente 75% dos consumidores em 2025 buscarão maiores valores nas marcas dos seus produtos eleitos e as certificações corroboram com tal transparência.

Boa pesquisa! 

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Certificações em Segurança de Alimentos como diferenciais estratégicos do negócio

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Continuando o aquecimento para o III Workshop Food Safety Brazil, que acontecerá em Caxias do Sul (RS) nos dias 08 e 09 de junho, damos uma prévia de uma das palestras que tratará da importância das certificações em Segurança de Alimentos como diferenciais estratégicos de negócios.

Recentemente tratamos do assunto no texto “A segurança de alimentos é sim uma vantagem competitiva!”, que foi baseado em um dos fóruns de discussão da última conferência do GFSI ocorrida em Houston (EUA).

A visão de muitos membros da alta direção de diversas empresas é a de que a segurança de alimentos é apenas a coisa certa a ser feita. Assim, a certificação passa a ser apenas um tipo de maquiagem para deixar a “cara” dos sistemas mais bonita e sem defeitos aparentes…

Em outra oportunidade, abordamos o assunto sob outro enfoque em “Cuidar da Qualidade e da Segurança de Alimentos é uma nobre e dura missão!”, um texto que nasceu das necessidades e dificuldades apontadas por vocês, leitores, no dia-a-dia de suas empresas.

Se muitos dirigentes não veem a Segurança de Alimentos com diferencial competitivo, como fazê-los entender a importância da certificação do sistema implementado?

Infelizmente, ainda hoje, o que manda é a necessidade e exigência dos clientes. E não deveria ser assim, né?

Pensemos da seguinte maneira: eu vou à escola. Estudo e compreendo tudo o que é dito em salas de aula. Faço todas as atividades propostas, mas não pago as mensalidades.

Vou ter o meu diploma ao final do curso? Meu conhecimento e habilidade serão reconhecidos em uma entrevista sem o certificado que atesta que cumpri todos os requisitos curriculares?

É claro que não! Porque o que realmente valida o aprendizado é o diploma, um documento oficial.

Vocês concordam comigo que há um paralelo com empresas que possuem um bom sistema de Qualidade e de Segurança de Alimentos, mas que não são certificadas?

É isso que mostraremos em uma das palestras do nosso Workshop.

Esperamos vocês por lá para enriquecermos ainda mais esse assunto que é tão importante para nós.

Até lá!!!

Maiores informações aqui:

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Resultado da Enquete Food Safety Brazil sobre motivações para certificações em alimentos

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Chegamos ao final de mais uma enquete, dessa vez sobre motivações para certificações em segurança dos alimentos. A pesquisa ficou no ar de fevereiro a maio de 2016, contabilizando 172 votos.

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Pelas respostas dos visitantes do site, vimos que a grande maioria (35%) possui certificação com o intuito de reduzir os riscos de seus processos, o que nos deixou muito feliz, em saber que a maioria das pessoas que participaram estão preocupadas com a qualidade do seu produto.

O segundo lugar, com 27% do votos, mostrou que tem certificações como uma forma de atrair mais cliente, e, em terceiro lugar com, 15%, estão os que têm certificação para evitar a perda de clientes, é sabido que alguns produtos, principalmente os para exportação, os clientes exigem cada vez mais certificações, para ter a garantia de rastreamento e saber como o produto foi produzido.

Também em terceiro lugar, com 15%, existem empresas que tem certificações apenas para cumprir requisitos corporativos. E com 7% ficou a posição “ter certificação apenas por ideologia”.

Em breve teremos novas enquetes, continuem votando, sua participação é muito importante para nós.

Fonte de imamge: FOOD SAFETY | Education & Training.

 

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Como obter certificação GFSI?

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Há empresas sendo pressionadas pelos seus clientes a buscarem certificação de segurança de alimentos dentro dos esquemas do GFSI. Como obter esta certificação?

Ao contrário que muitos imaginam, GFSI não é uma certificação, mas uma entidade que reconhece as normas de certificação aceitas por grandes empresas da área de alimentos e redes de varejo globais. A Global Food Safety Initiative (GFSI) é uma fundação sem fins lucrativos, gerenciada pelo The Consumer Goods Forum e criada em maio de 2000, após freqüentes casos relatados sobre doenças veiculadas por alimentos. A necessidade de reforçar a segurança na cadeia, aliada à preocupação em fortalecer a confiança dos consumidores, reduzir custos redundantes em auditorias e melhorar a eficiência na avaliação dos seus fornecedores, impulsionou um grupo varejistas internacionais como o Carrefour, Tesco, ICA, Metro, Migros, Ahold, Wal-Mart e Delhaize, a aderirem à redução do número de auditorias para seus fornecedores que cumprem requisitos de uma norma reconhecida pela GFSI. Atualmente, além destas redes de varejo, declararam a aceitação global das normas reconhecidas pela GFSI, importantes organizações, tais como: Mc Donald’s, Cargill, Mondelez, Danone, Nestlé, PepsiCo, Unilever, Coca-cola, Auchan, Aeon, US Foods, Cofco, Tyson, dentre outros.

O principal trabalho e grande contribuição da GFSI é o processo de “benchmarking”, o qual  reconhecer a equivalência das certificações, através da comparação dos requisitos de sistema de gestão, controles de produto e processo, boas práticas de fabricação, análise de riscos, dentre outros, realizada de forma independente e imparcial, garantindo que todas as normas reconhecidas, mesmo não sendo iguais tenham seus fundamentos equivalentes. As normas aprovadas são:

  • Global Aquaculture Alliance – Seafood – Processing Standard issue 2 – August 2012
  • GLOBALG.A.P – Integrated Farm Assurance Scheme – version 4 and Produce Safety Standard – version 4
  • FSSC 22000 – Food Safety System Certification – issue October 2011
  • GRMS – Global Red Meat Standard – 4th edition version 4.1
  • CanadaGAP Scheme – version 6 Options B and C and Program Management Manual- version 3
  • SQF Code 7th Edition, Level 2
  • BRC Global Standard for Food Safety issue 6 and Global Standard for Packaging and Packaging Material issue 4
  • IFS Food Standard version 6.

Detalhes sobre os padrões e escopos a que estão reconhecidos encontra-se no site: http://www.mygfsi.com/about-gfsi/gfsi-recognised-schemes.html

 

Juliani Arimura Kitakawa
Det Norske Veritas Certificadora Ltda

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Mapa das empresas certificadas em segurança de alimentos

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Nesse nosso imenso país, podemos observar claros eixos onde as empresas de alimentos e seus insumos optam por ou são obrigadas a se certificarem em algum esquema de gestão de segurança de alimentos.

Conforme foi mencionado no post sobre o Perfil das empresas certificadas em segurança de alimentos, há concentração de certificações em produtos cárneos na norma IFS e BRC, sendo que a liderança destes produtos é do oeste do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Goiás. 

Já a norma FSSC 22000 tem aplicação mais eclética, e pode ser observada espalhada em todo o território nacional.

Somente dois certificados foram emitidos para a o esquema SQF até agosto de 2013.

mapa_empresas_certificadas_alimentos_2013

Cidades que apresentam círculos maiores detêm maior número de certificados. 

Pequeno =  1
Médio = 2 a 5 certificados/município
Grande = 6 a 10 certificados /município
Muito grande > 11 certificados

Perguntamos à Caroline Nowak, representante do esquema IFS no Brasil, por que razão há uma predileção por esta norma dentre o universo de cárneos. A resposta foi objetiva e mostra mais uma vez a influência do cliente na adoção de esquemas.

“A maioria das plantas certificadas pela IFS sao carnes pois normalmente estas empresas exportam para Europa e lá a IFS é a norma mais exigida”. Sobre a “rivalidade”  entre BRC e IFS, ela pondera: ” na Europa a BRC faz mais sucesso na Inglaterra e um pouco na Holanda. Os varejistas dos outros países (Alemanha, Françaa, Itália, Espanha etc.) apoiam mais a IFS” 

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