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Como as inovações em análises microbiológicas aumentam a segurança e a eficiência nas indústrias

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A Neoprospecta iniciou suas atividades em 2010, com foco na bioprospecção, e ao longo dos anos expandiu sua atuação para áreas estratégicas, como o controle de infecção hospitalar, até se consolidar na rastreabilidade microbiológica nas indústrias. Desenvolvemos tecnologias inovadoras que oferecem uma visão detalhada dos processos, auxiliando empresas a garantir a segurança e a qualidade de seus produtos.

Entre nossas soluções, destacam-se softwares como o Neobiome, que permite visualizar de forma interativa perfis microbiológicos, rotas de contaminação e mapas de risco, além de contar com um extenso banco de dados de microrganismos. Outro software desenvolvido pela Neoprospecta é o Biome Quality, uma plataforma voltada para o monitoramento de indicadores de controle de qualidade das indústrias, proporcionando uma visualização mais ampla e auxiliando uma gestão mais eficaz e informada.

Desde 2018, a Neoprospecta possui acreditação na ISO/IEC 17025, o que reforça ainda mais o nosso compromisso com a confiabilidade dos métodos e resultados que oferecemos. A acreditação nos permite garantir que nossos clientes recebam análises de alta precisão e segurança, agregando valor a seus processos de controle de qualidade. Um de nossos princípios é o “Customer First”, que nos leva a investir constantemente em tecnologias de ponta e validações rigorosas, assegurando que nossas soluções atendam às demandas específicas de cada cliente.

Ao longo dos anos, auxiliamos inúmeras empresas a identificar e solucionar problemas críticos que, por meio de técnicas convencionais, seriam difíceis de resolver ou até mesmo de detectar. A utilização de nossas soluções não apenas melhora a qualidade dos produtos e processos, mas também gera economia significativa de tempo e recursos. Ao identificar falhas mais rapidamente, ajudamos a prevenir desperdícios, evitar retrabalhos e, consequentemente, reduzir custos operacionais.

Além disso, nossa vasta experiência em diversos setores da indústria, como laticínios, bebidas, frigoríficos, entre outros, nos proporcionou um acúmulo significativo de conhecimento. Esse know-how nos permite oferecer um suporte técnico especializado, adaptado às particularidades de cada setor, garantindo que as soluções aplicadas sejam não apenas eficazes, mas também personalizadas para cada necessidade.

Escopo de acreditação

Os ensaios acreditados pela ISO/IEC 17025 representam um selo de excelência no controle de qualidade, garantindo que os processos laboratoriais seguem padrões globais rigorosos, validados por normas técnicas internacionais. Isso assegura que os métodos utilizados são altamente confiáveis e que a infraestrutura foi cuidadosamente aprovada por órgãos reguladores, oferecendo aos clientes maior segurança e precisão nos resultados. Na prática, essa acreditação possibilita que empresas tenham uma maior confiança nos dados obtidos, o que impacta diretamente a tomada de decisões, o cumprimento de regulamentações e a melhoria contínua de seus processos.

A Neoprospecta orgulha-se de oferecer uma ampla gama de ensaios acreditados, abrangendo setores como alimentos e bebidas, saúde animal e meio ambiente. Esses ensaios são voltados à detecção de microrganismos patogênicos e deteriorantes em diversas matrizes, incluindo alimentos prontos para consumo, matérias-primas, superfícies de equipamentos e ambientes de produção. Essa diversidade de serviços permite-nos oferecer soluções que cobrem desde a segurança do produto até o controle ambiental, garantindo a rastreabilidade microbiológica em diferentes etapas da cadeia produtiva.

Um de nossos ensaios mais inovadores é o DMD Bactérias, que utiliza sequenciamento de DNA de alto desempenho para identificar e quantificar a abundância de todas as bactérias presentes em uma amostra. Com essa ferramenta, empresas conseguem resolver problemas complexos que não foram identificados com métodos tradicionais, pois o DMD fornece uma visão completa do microbioma, ajudando a entender falhas de qualidade e a tomar medidas corretivas de maneira muito mais eficaz. Além disso, o DMD contribui para uma otimização dos processos de higienização e prevenção de contaminações recorrentes.

Outro ensaio de destaque é a sorotipagem molecular de Salmonella, que utiliza o sequenciamento do genoma completo para determinar diferentes sorotipos da bactéria, inclusive aqueles que são menos comuns. Esse método garante uma precisão superior, permitindo às indústrias identificar e controlar com mais eficiência surtos e fontes de contaminação.

Entre os demais ensaios acreditados que oferecemos, estão a detecção de Listeria monocytogenes e Salmonella spp., tanto por qPCR quanto por sequenciamento de DNA, assegurando alta sensibilidade e especificidade. Ao contar com esses métodos avançados, a Neoprospecta capacita seus clientes a monitorarem de forma proativa a presença de patógenos e, com isso, reduzir riscos, aumentar a segurança do consumidor e otimizar seus processos de produção.

A combinação de tecnologia de ponta, associada a ensaios acreditados e ampla experiência faz com que os ensaios da Neoprospecta não sejam apenas soluções técnicas, mas verdadeiros aliados para a segurança e a eficiência nas indústrias, resultando em economia de recursos e prevenção de perdas ao longo da cadeia produtiva.

Quer saber mais sobre como nossas soluções têm transformado a qualidade e segurança em diversas indústrias? Baixe agora nosso e-book gratuito com cases de sucesso e descubra como podemos ajudar sua empresa a elevar seus padrões de qualidade! Baixar e-book.

Acesse nosso site e descubra como a Neoprospecta pode ajudar a elevar o padrão de qualidade dos seus processos!

Por Patrícia Cunha

Imagem: Edward Jenner

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A IN 161/2022 na prática de uma indústria de laticínios

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A partir de 1 de setembro de 2022 entrou em vigor a IN 161/2022 (Instrução Normativa da  Anvisa), que estabeleceu o padrão microbiológico dos alimentos.

Pensando na rotina das indústrias e serviços de alimentação, a grande alteração que ela trouxe foi o aumento do número de amostras analisadas por lote.  O número passou de uma unidade analisada por lote para cinco unidades analisadas. O contraponto é o valor dessas análises para a realidade da indústria.

Enquanto gestor da qualidade da indústria onde você trabalha, alguns pontos importantes a considerar:

  • Você sabe analisar o que a IN 161/2022 solicita quanto ao plano de amostragem?
  • Você sabe quantas amostras, e de quais produtos, deve enviar para análise externa?

Abaixo, a imagem da IN 161/2022 com o requisito legal para queijos:

Na prática, como acontecem essas análises? O blog já trouxe um texto explicando os laudos de análise e como interpretá-los.

Dentro do plano de amostragem, determinamos o número de amostras que serão analisadas (n) e o número de amostras aceitável (c) entre os limites m e M.

Considerando as informações acima para queijos, vemos que, para enterotoxinas estafilocócicas e Salmonela, o padrão é ausência de patógenos nas 5 amostras analisadas.

Para os outros agentes devemos analisar 5 amostras (n), sendo que no máximo uma ou duas amostras (c) podem ter resultados de análise intermediários, que seriam entre m e M.

Por exemplo: para bolores e leveduras em queijos ralados ou em pó, das 5 amostras analisadas (n), duas (c) podem ter contagem entre 5×102 e 5×103 e nenhuma das amostras pode apresentar resultado superior a 5×103.

Para interpretar os resultados, temos os limites microbiológicos, que seriam valores máximos possíveis de serem encontrados em cada alimento para que ele seja considerado próprio para consumo.

Esse é o plano amostral de três classes, quantitativo. O resultado aceitável é contagem abaixo de m, resultado intermediário entre m e M e resultado inaceitável superior a M.

Pensando no dia a dia da indústria de queijos, uma única massa de queijo pode dar origem a vários itens de venda. Assim, o que deve ser enviado para análise externa considerando o plano de amostragem acima?

  • Caso você tenha, a partir de uma única massa, alguns itens de venda fracionados, mas embalados com frações de pesos diferentes, eles podem ser considerados um único item a ser analisado ou não?
  • Caso você tenha um mesmo item fracionado, mas que pode ser embalado para diferentes marcas (ou seja, a embalagem é diferente), ele devem ser consideradas um único item a ser analisado?

Esses são questionamentos pertinentes a serem feitos aos agentes fiscalizadores da unidade onde você trabalha.

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Como evitar contaminação cruzada em laboratório de microbiologia?

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O laboratório de microbiologia é responsável por gerar resultados confiáveis, que serão usados para a liberação das vendas dos produtos e para que a alta direção tome decisões que impactam não somente os lucros, a imagem das empresas e o emprego dos colaboradores, mas principalmente a saúde das pessoas.

Portanto, é de responsabilidade do laboratório de microbiologia garantir que resultados negativos sejam realmente negativos e que os presuntivos ou positivos sejam confirmados com precisão, para que as melhores ações corretivas ou recalls sejam iniciados de maneira assertiva, já que há muito em jogo, como altos custos, risco de falência e todo o impacto de causar mal aos consumidores.

Sempre que há uma suspeita, todos os lotes envolvidos devem ser retidos até que tudo esteja esclarecido.

Agora imagine o seguinte cenário: foram realizadas diversas investigações após um resultado positivo, que desencadeou um recall, que caiu na mídia, redes sociais, gerou muitos danos à imagem da empresa, mas sem reclamações de consumidores… e você descobre que a causa-raiz foi uma contaminação cruzada dentro do laboratório de microbiologia e não veio realmente do produto ou processo!

Como explicar isto para o público e para a diretoria? Para evitar este tipo de situação, você deve se perguntar:

Mas de onde poderia vir esta contaminação?

Alguns exemplos que já acompanhei em investigações em diferentes laboratórios de indústrias e prestadores de serviço mostraram que, algumas vezes, contaminações cruzadas começam a partir de derramamento de cepas de referência usadas como controles positivos para as análises diárias, sendo mal manipuladas por analistas que podem estar desatentos, cansados, podem ser novos no time ou mal treinados. Já vi ocorrerem derramamentos de tubos de cepas de controle de qualidade de meios por defeitos em vórtex, outras vezes oriundos de outros positivos previamente identificados na fábrica, por exemplo: swabs de zona 4 ou de matérias-primas (antes de tratamentos térmicos) e que viraram residentes no ambiente por falhas de assepsia, e com mais frequência, positivos oriundos de testes de proficiência realizados no laboratório.

Por isto é muito importante garantir que sejam realizados os treinamentos de boas práticas de laboratório e de biossegurança, para toda a equipe, antes de irem para a bancada – desde o time de limpeza, descontaminação, preparo de meios, analistas e gerentes, para que todos aqueles que acessem o laboratório entendam os conceitos e riscos de eles gerarem uma possível contaminação cruzada (aqui no blog você encontra outros artigos bem legais para entender o conceito: Bactriz e suas aventuras cruzadas! Uma fábula sobre contaminação cruzada de alimentos e Programa de codificação por cores para controle de contaminação cruzada. Ter controle de acesso e travas em locais críticos pode evitar muita dor de cabeça!

Uma técnica que funciona muito bem é filmar o analista, durante sua validação, enquanto ele realiza uma determinada análise e depois, em conjunto com ele, apresentar os pontos de melhoria nas técnicas assépticas. Ter um analista “coach”, mais experiente, que acompanhe as primeiras semanas dos novos analistas também ajuda a evitar falhas.

Ter um plano robusto de monitoramento ambiental no laboratório é tão importante quanto na indústria!

Assim você conseguirá acessar o grau de habilidade dos analistas, durante a realização das análises em não contaminar bancadas, cabines de biossegurança, jalecos, pipetas, agitadores, estufas…Pode parecer estranho, mas não é incomum ocorrerem contaminações cruzadas, mesmo em laboratórios de referência acreditados (e você pode aprender mais sobre como criar planos em: Como desenvolver um plano de amostragem microbiológica para alimentos).

A coleta de amostras para o plano de verificação de limpeza é fundamental para garantir que, se algo escapar, será realmente eliminado. Não deixe de validar seu plano. Considere a frequência e número de amostras com base nas áreas e atividades, conforme os riscos. Importante lembrar que não são só as análises de patógenos que podem causar contaminações cruzadas e que se deve ter os mesmos cuidados para laboratórios que manipulam micro-organismos indicadores.

Crie uma frequência de análise dos resultados dos planos. Recomendo que seja semanalmente, para transformar dados em informação e tomar as ações necessárias a tempo!

Para ter certeza da origem de uma contaminação cruzada é necessário fazer uma investigação com rastreabilidade reversa, entrevistando os analistas dos diferentes turnos envolvidos, coleta de swabs, acessar os registros de resultados de testes e dos planos de monitoramento e verificação e, posteriormente, identificar a cepa positiva, com testes bioquímicos, de sorologia completa ou sequenciamento de DNA para verificar se há ou não diferenças nas cepas…porém são métodos caros, trabalhosos e que demandam vários dias para obtenção dos resultados.

Até lá, seu produto estará retido para venda! Já imaginou o custo? Você tem espaço para armazenar toda produção retida? Ou precisará alugar containers ou até galpões? Algumas vezes, por falta de espaço, é necessário parar a produção, gerando lay-off de operadores, ociosidade de máquinas e se houver matéria-prima perecível, perdas enormes. Em produções puxadas, algumas vezes, a venda é perdida se não for entregue no prazo. Isso pode impactar sua relação com o cliente!

Toda esta avaliação deve fazer parte da análise de risco do laboratório e da fábrica, pois estão intimamente interligados.

Qualificar o time e acreditar o laboratório em ISO 17025 pode parecer caro, mas garanto que é muito mais barato do que realizar um recall!

Cuide bem do seu time e do seu negócio.

Cristina de Abreu Constantino é graduada em Ciências Biológicas, com mestrado em Ciências dos Alimentos pela UNICAMP e MBA em Gerenciamento de projetos pelo IBMEC. Foi gerente de operações de laboratório de microbiologia, engenheira de aplicação e especialista de Pesquisa e Desenvolvimento de produtos.  Hoje atua como consultora de segurança dos alimentos.

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Importância da técnica Multilocus sequence typing para investigação de doenças transmitidas por alimentos

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As doenças transmitidas por alimentos (DTA) são causadas pela ingestão de água ou de alimentos contaminados. No Brasil, entre 2009 e 2018, foram registrados no total 6.800 surtos de DTA, envolvendo aproximadamente 120 mil doentes e 99 óbitos. O aumento dos casos de DTA está relacionado ao crescimento da população mundial, ao processo de urbanização desordenado, ao crescimento da exportação de alimentos, ao alto consumo de fast-food, entre outras questões.

Os surtos de DTA são considerados eventos de saúde pública, sendo de notificação compulsória conforme a Portaria n.º 1.061/2020 do Ministério da Saúde. No entanto, os dados registrados de casos esporádicos e surtos de DTA são considerados subnotificados por diversos motivos, como a não procura dos serviços de saúde pelos pacientes com sintomas leves e o descarte do alimento suspeito, impedindo uma investigação completa.

Os métodos tradicionais de detecção dos micro-organismos em alimentos são confiáveis, porém demandam um certo tempo para a obtenção dos resultados. A caracterização molecular é uma ferramenta útil que permite não somente identificar os micro-organismos, como também analisar o perfil clonal das cepas isoladas. A detecção mais rápida do patógeno agiliza a adoção de medidas corretivas e preventivas para evitar futuros surtos, bem como o rastreamento da fonte da contaminação.

A técnica Multilocus sequence typing (MLST) pode ser utilizada para diagnóstico e monitoramento de surtos e casos eventuais por possuir um alto nível de discriminação entre os isolados. O MLST foi idealizado em 1998 para identificar relações clonais entre bactérias. Esse método é baseado na comparação da sequência genética de sete genes constitutivos, que são expressos continuamente em condições normais de crescimento dos microrganismos. O conjunto dos genes forma um perfil alélico denominado tipo sequencial (ST, do inglês Sequence Type), que pode ser organizado em grupos relacionados formando os complexos clonais (CC) de acordo com o número de alelos compartilhados, além de definir o possível genótipo central do grupo. Essas informações são inseridas em um banco de dados online com acesso aberto que recebe, organiza, compara e disponibiliza informações sobre as sequências de ácido desoxirribonucleico (DNA) depositadas.

Baseando-se nas informações presentes no banco de dados, pode ser realizada uma comparação entre todas as cepas depositadas. Por exemplo, um isolado bacteriano de origem alimentar sofrerá o processo de extração e amplificação por reação em cadeia da polimerase (PCR) do seu DNA. Após essas etapas, realiza-se a purificação dos produtos da PCR, o sequenciamento e a análise das sequências, sendo obtido ao final um ST para o isolado. Este ST pode ser comparado com todos os outros isolados de amostras clínicas no mundo que estão depositadas no banco. Com base nas informações oriundas da análise, pode-se verificar a possibilidade de um ST isolado de determinadas categorias de alimentos estar relacionado a casos de infecção.

Ademais, a partir dos dados obtidos, também é possível verificar a distribuição deste ST não somente no país de origem, mas também em outros países, permitindo a realização de uma análise da distribuição geográfica e temporal. Assim, é possível obter um panorama sobre a epidemiologia e diversidade genética, auxiliando a investigação de casos esporádicos e surtos de DTA.

Autores: Paula V. Costa1, Leonardo E. O. Costa1, Janaína S. Nascimento1, Marcelo L.L. Brandão2

1Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)
2Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual integrado de prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 158p. Disponível em:<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_integrado_vigilancia_doencas_alimentos.pdf> Acesso em: 24 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Surtos de doenças transmitidas por alimentos  no Brasil: Informe 2018. Brasília, 2019. Disponível em: <https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/fevereiro/15/Apresenta—-o-Surtos-DTA—Fevereiro-2019.pdf> Acesso em: 24 ago. 2021.

DROSINOS, E. H.; HADJILOUKA, A.; PARAMITHIOTIS, S. Molecular typing of major foodborne pathogens. In: HOLBAN, A. M.; GRUMEZESCU, A. M. Foodborne diseases, 2018. 15. ed. Academic Press, 564. cap. 13, p. 422-472.

JOLLEY, K. A; MAIDEN, M. C. Using multilocus sequence typing to study bacterial variation: prospects in the genomic era. Future Microbiology, v.9, n. 5, p. 623-630, 2014.

MAIDEN, M. C.; RENSBURG, M. J. J. V.; BRAY, J.; EARLE, S. G.; FORD, S. A.; JOLLEY, K. A.; MCCARTHY, N. D. MLST revisited: the gene-by-gene approach to bacterial genomics. Nature Reviews Microbiology, v. 11, n. 10, p. 728-736, 2013. 

3 min leituraAs doenças transmitidas por alimentos (DTA) são causadas pela ingestão de água ou de alimentos contaminados. No Brasil, entre 2009 e 2018, foram registrados no total 6.800 surtos de DTA, […]

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