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Curso de auditor interno de segurança de alimentos da ABEA

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Detalhes:

Módulo 1A

As boas práticas de fabricação.

 Visão de acordo com legislação vigente Brasileira.

Carga horária: 8 horas

 Serão abordados os requisitos de Boas Práticas inseridos nas principais legislações, de modo a promover a discussão sobre os itens:

 Lei: Definição e origem

  • Como se faz uma lei
  • Hierarquia das legislações existentes
  • Princípio da publicidade
  • Benefício individual x coletivo
  • Relações entre ANVISA X MAPA
  • Principais legislações genéricas de Boas Práticas
    • Portaria CVS6/99
    • Portaria CVS18/08
    • Resolução RDC275/02
    • Portaria 1428/93
    • Resolução RDC 216/04
    • Portaria 2619/11
    • Portaria 326/97
    • Portaria 368/97
  • Requisitos específicos:
    • Potabilidade de água
    • Manejo de resíduos
    • Controle Integrado de Pragas
    • Higiene Pessoal e saúde
    • Higiene do ambiente, instalações, equipamentos, móveis e utensílios
    • Seleção de matérias primas, ingredientes e embalagens
    • Manutenção preventiva e calibração
    • Recolhimento
    • Prevenção contra contaminação cruzada
    • Agentes tóxicos
    • Proteção contra adulteração dos alimentos

 Inscrições somente no site www.abea.com.br         

 

 

 

< 1 min leituraDetalhes: Módulo 1A As boas práticas de fabricação.  Visão de acordo com legislação vigente Brasileira. Carga horária: 8 horas  Serão abordados os requisitos de Boas Práticas inseridos nas principais legislações, […]

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O bom auditado

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Muito se discute, durante um processo de certificação, o desempenho da equipe Auditora, baseado, sobretudo, na forma como o evento foi conduzido. Para os auditados, nesta discussão, raramente importam os aspectos técnicos envolvidos, tomando-se por base os critérios da Auditoria. O que todos querem saber, ao final das contas, é se o Auditor é “bonzinho” ou se, ao contrário, é “muito rigoroso”.

 O que a maioria das organizações negligencia é que o sucesso da Auditoria depende, na absoluta maioria das vezes, exclusivamente, de seu próprio desempenho. É comum atribuir um eventual resultado negativo ao “mau” Auditor.

 Sim, claro, existem maus auditores. E para cada mau Auditor existem muitos, muitos, muitos maus auditados. As organizações negligenciam a preparação de seus colaboradores para que estes tornem-se capazes de encantar seus “árbitros”.

Quando auditores recorrem a um processo de entrevista, mesmo onde caiba apenas a interpretação de um documento ou registro, sempre haverá o papel de um interlocutor entre a Organização e a evidência da conformidade. Colaboradores sujeitos a assumir o papel de interlocutores devem conhecer toda a estrutura documental do Sistema de Gestão. Devem saber interpretar com clareza qual é a necessidade do Auditor e apresentar as saídas adequadas.

 Como Auditor, tenho observado enorme dificuldade das organizações em demonstrar habilidade com a documentação do Sistema. Por vezes, não encontramos evidências da conformidade que sabemos estarem lá, apenas porque o Auditado não consegue localizar a informação de modo adequado. E, neste ponto, não há nada que possamos fazer como auditores. Vários sistemas de gestão são construídos em torno da capacidade e do conhecimento de um RD ou de um pequeno grupo que lidera a implementação e que, inoportunamente, negligencia a divulgação adequada por toda a Organização.

 

Desenvolvi um modelo que aplico com sucesso em meus clientes, baseado na capacidade de distribuir entre quatro “níveis de participação” qualquer documento ou registro do Sistema de Gestão, associado à função do colaborador. São eles:

 Nível 1 – Responsabilidade ou Autoridade

Nível 2 – Execução ou Aplicação

Nível 3 – Interpretação e Apoio

Nível 4 – Abrangência

 A cada nível está associada uma estratégia de treinamento preparatório exclusivamente ligado ao evento da Auditoria. As estratégias envolvem entrevistas, simulações, verificações in loco e testes de conhecimento, especialmente desenvolvidos para cada função. Fatores comportamentais em um processo de auditoria são testados. Os resultados são medidos através de um modelo estatístico que considera o desempenho individual do colaborador dentro do grupo homogêneo, o desempenho do grupo homogêneo e os níveis de participação associados em cada caso. Cada resultado negativo é tratado individualmente com novas ações de treinamento.

 Colaboradores bem preparados evidenciam o compromisso da Organização com o Sistema de Gestão e o atendimento aos requisitos de comunicação interna, de forma direta.

 Melhor investir em capacitação… ou vamos continuar na torcida por vocês.

 Até a próxima!

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