Nossos hermanos argentinos, que passam poucas e boas no campo político e econômico no momento, tem dado exemplo no campo de legislação. Em 2013, a associação público-privada Plataforma Alérgenos en Alimentos lançou um guia para a gestão de alergênicos na indústria de alimentos do país, tomando a frente sobre o tema no Mercosul.
O guia está baseado na correta identificação, separação, prevenção de contaminação, higienização e comunicação aos consumidores dos seguintes grupos de alergênicos: trigo, crustáceos e moluscos, pescado, ovo, leite, amendoim, soja, frutos secos e sulfitos.
Há exemplos bem detalhados de:
- o que devem conter as cartas de garantias dos fornecedores;
- como reduzir o impacto da contaminação de alergênicos na linha durante a produção;
- como tratar o primeiro lote de não alergênico após a produção com ingredientes alergênicos;
- guias para auditorias internas e de fornecedores, entre outros.
O guia está disponível para consulta online aqui.
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