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Participe do 15º Food Safety Brazil Meeting: “Digitalização da Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos”

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Nas visitas às indústrias e em conversas com profissionais da área de qualidade, um tema recorrente é a dificuldade com o controle de dados na era da digitalização.

Seja no monitoramento dos parâmetros de qualidade do alimento ou no acesso aos registros de qualidade, o desafio sempre é grande, mas pode ser facilitado.

Há muitas dúvidas no mercado sobre como fazer o processo de digitalização.

Se você é uma das pessoas com esta preocupação, participe do 15º Meeting online do Food Safety Brazil, que será no próximo dia 03/07, às 14 h. A inscrição pode ser feita aqui.

Nesse meeting você poderá ouvir os especialistas no tema: Marco Túlio Bertolino, consultor e colunista do FSB, e Vanessa Almeida, Community Manager da Docnix, que tem paixão pela Qualidade e acredita que cada problema é uma oportunidade de inovação e transformação.

Eles irão trazer várias respostas. Seguem abaixo alguns exemplos de dúvidas:

  • A adoção da digitalização de documentos traz benefícios para o setor de alimentos?
  • Quais são as ferramentas disponíveis e suas diferenças?
  • Os documentos digitalizados têm efeito legal?
  • Como armazenar esses documentos e qual é a segurança?
  • Quais são os exemplos práticos?
  • Qual é o impacto da digitalização no APPCC ou sistema de qualidade e segurança de alimentos?

Se você quer saber as respostas ou tem outras dúvidas, inscreva-se já.

Esperamos você no 15º Meeting online. Lembre-se de que ele não será gravado, assim sua presença online é imprescindível.

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Garantias de qualidade – para brasileiro ver?

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Estava aqui eu pensando em quanto dos nossos planos de HACCP é baseado em garantias. O fornecedor garante ausência de Salmonella. O gerente de produção garante que segue à risca o procedimento de higienização. O fornecedor garante que passa todos os lotes por um detector de metais. A manutenção garante que está usando lubrificantes de grau alimentício. O fornecedor garante que tem um programa de controle de agrotóxicos.

Indo a fundo, muitas vezes encontramos detectores de metal ou peneiras colocadas em etapas bem iniciais do processo. Ou programas de agrotóxicos que apenas cobrem alguns dos itens fabricados, não todos. Equipamentos que são normalmente limpos, mas não naquele dia de pico de produção em que o pessoal saiu às 23h da fábrica.

Não estaríamos, devido ao excesso de carga de trabalho e complexidade das tarefas, confiando demais nas informações que nos chegam? E, mesmo realizando verificações e validações, podemos mesmo confiar na boa-fé dos nossos parceiros em nos fornecer informações confiáveis e constantes?

Deixo para você, estimado leitor, esta reflexão. Onde fica o limite entre o plausível e o excesso de garantias?

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