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(Des)verificação de um detector de metais

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Estava eu verificando o funcionamento de detector de metais. Era do tipo vertical, e como sempre, questionei como era feito o teste com o corpo de prova. Me contaram que como a base do funil era mais estreita do que o tamanho do corpo de prova, e este costumava travar e para isso, o responsável pelo monitoramento decidiu “aparar” parte do acrílico da barrinha de acrílico.

Na hora de fazer o teste, nada aconteceu. Não houve rejeição ou aviso sonoro.

Perguntei então: “E agora, o que vocês vão fazer?” . E a resposta foi “Mas é sempre assim… se apitar é sinal que tem um metal dentro e esse não tem”.

Conclusão, o rapaz havia “aparado” a parte do bastão do corpo de provas que tinha o metal de referência.

Vocês precisam ver os “pulos” que o gerente dele deu…

Não basta o recurso para comprar o equipamento se não houver o empenho investimento capacitação e treinamento.

Marli Monteiro
Tecnóloga em Alimentos
Auditora de segurança de alimentos e qualidade

 

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Grampeador ecológico – ou sem grampos…

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Quando uma equipe de segurança de alimentos inicia seu trabalho de mapeamento dos Programas de Pré Requisitos para implantação de uma norma de gestão de segurança de alimentos, seja preparando o caminho da BRC ou da ISO22000, é comum identificar os perigos físicos que são inerentes à área ou ao processo.

Dessa forma, é comum encontrar em empresas com sistemas de gestão de segurança de alimentos, uma política de vidros e uma política de controle de corpos estranhos, como grampos e clipes, que são frequentemente proibidos em áreas produtivas.

No entanto, essa decisão comumente acarreta um desconforto por conta de operadores, líderes e supervisores. Como garantir o atendimento ao requisito que diz respeito à disponibilização de procedimentos e instruções de trabalho nas áreas, se os mesmos não poderão ser distribuídos grampeados ou presos por clipes?

E ainda o armazenamento desses documentos sem o auxílio destas pequenas peças, facilita a perda e a desorganização.

E como contornar essa situação?

Existe uma novidade no mercado que tem feito a alegria de equipes de segurança de alimentos e também de equipes de implementação de sistema de gestão ambiental (ISO14001): o grampeador ecológico.

O grampeador ecológico dispensa o uso de grampos, pois seu funcionamento consiste em fazer um pequeno corte no papel, inserindo uma ponta do próprio papel neste furo. Sem perigos físicos e ainda ecologicamente correto, como é possível verificar na figura abaixo:

Grampeador ecológico

No entanto, o pioneirismo tem seu preço. Para conseguir um exemplar deste grande achado, temos duas opções:

– Uma busca simples no Google nos remete a fabricantes de brindes, que fazem estes grampeadores nos mais variados formatos, mas possuem um pedido mínimo, raramente compatível com o desejo da empresa; ou

– Compra através de sites como Mercado Livre ou o próprio Ebay, que permite a obtenção de unidades isoladas destes grampeadores mas que, na contramão, não permite a obtenção de nota fiscal. 

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