Adoçantes a base de sucralose são atualmente liberados pelos principais órgãos de segurança de alimentos, como FDA, ANVISA, JEFCA… e até mesmo recomendado para mulheres grávidas. No entanto, estudo realizado por pesquisadores da UNICAMP aponta que quando aquecido, o adoçante mais consumido do mundo torna-se instável, liberando compostos tóxicos ao organismo humano.
Segundo Rodrigo Ramos Catharino, professor e um dos pesquisadores envolvidos, a substância liberada é extremamente acumulativa em nosso organismo. Seria um HPAC, só diferindo das substâncias liberadas na queima de compostos fósseis, HPAs, pela presença de moléculas de cloro, o que possivelmente aumentaria sua reatividade e, portanto, instabilidade.
A sucralose ainda seria considerada segura em temperatura ambiente, mas um risco em usos simples, a princípio, recomendados por seus fabricantes em seus sites, rótulos, como adoçar cafés, chás e outras receitas que também passam por aquecimento.
Confira a matéria na íntegra publicada no site da UNICAMP, ou o próprio estudo, para tirar melhor as suas conclusões.
Fernando Fernandes
Priscila Alves
Gostei muito dessa matéria, pois nos deixa informados que nem sempre o que parece ser saudável, seja realmente saudável. Ontem tomei um suco que meu cunhado fez com pouquissimo açúcar, a princípio provei e não gostei; mas já no segundo gole já tinha me adaptado e não senti mais tanta falta do doce. Acho que tudo parte do equilibrio das ações, assim como tudo na vida.
Nely Miranda
Eu gostaria de saber a respeito da mistura para bolo Vilma. Ela contem sucralose e para seu preparo é necessário assar o bolo na temperatura de 180 graus. Que tipo de perigo há para quem os consome?