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O que devo saber sobre etiquetas de TPM – M.A, Contaminações e Food Safety?

6:00 am, 7 de março de 2019 em Ferramentas de gestão

É muito comum em empresas que trabalham com melhoria contínua a utilização das famosas etiquetas Vermelhas, Azuis, Verdes, Amarelas. Então, o que devo saber sobre etiquetas de TPM – M.A, Contaminações e Food Safety?

O objetivo das etiquetas de Melhoria Contínua é a identificação de manutenções necessárias, riscos de acidentes, melhorias em equipamentos, etc. Essa gestão visual visa demonstrar facilmente o mapeamento dos locais no equipamento/área que estão necessitando de manutenção, atenção e facilitar o gerenciamento de atividades para sua execução e resolução. Portanto, se há uma etiqueta presa em um trecho de tubulação, há uma necessidade de atenção nessa tubulação.

Uma vez concluída a pendência, a etiqueta é removida do equipamento e consequentemente é feita a baixa do serviço. Quando uma nova manutenção for necessária uma outra etiqueta é “aberta” e presa ao equipamento. Quanto mais etiquetas presas ao equipamento (como uma árvore de Natal), há mais incômodo e necessidade de manutenção nesse equipamento ou área.

A etiqueta é um ótimo recurso de gestão visual e contribui imensamente na velocidade da execução da manutenção e follow-up. Mas quando falamos de uma empresa de alimentos, colar uma etiqueta em um equipamento não é algo tão simples, é necessário avaliar o perigo dessa exposição à Segurança de Alimentos.

Existem diversos modelos e materiais, é importante se atentar à qualidade da etiqueta: se a etiqueta se desfaz em ambientes úmidos, se vem com grampos, arames, lacres, como você pretende fixá-la e uma infinidade de possíveis contaminantes. Também é muito importante estar atento à vazão da resolução para que aquela etiqueta antiga não acabe fazendo aniversário no local e com o tempo acabe parando dentro de alguma bombona, ingrediente… Tudo o que não queremos é uma ferramenta tão incrível se tornando um pesadelo.

Mas como ter os benefícios das etiquetas na área e ainda não comprometer a Segurança dos alimentos? Possivelmente esse é um assunto discutível: “tem que ficar no equipamento”, “não pode ficar no equipamento”.

Certa vez em uma conversa com uma colega chamada Andressa, ela comentou sobre uma vivência que teve utilizando quadros para facilitar essa gestão. Foi a partir dessa conversa que refleti em como hoje existe uma diversidade de possibilidades e que precisamos pensar fora da caixa e buscar alternativas.

Vejamos… Um quadro, um bom ponto de partida, pensei a respeito disso e… que tal se ele pudesse conter a planta da linha ou uma imagem da máquina e através de marcações no quadro pudesse ser identificado o mesmo ponto equivalente ao real, um quadro que ficasse próximo e ainda assim seguro contra contato direto?

Nesse quadro você faria a gestão através de marcações com a numeração dos dias, meses ou o status, movimentando suas informações através de Caixinhas em Inox entre Posições Abertas, Encerradas ou Em Andamento. Você facilmente poderia fazer um Kanban e ainda representar a situação da área. Essa é uma alternativa mais simples que nasceu de uma ideia inicial em conversa com uma colega e tenho certeza que inspirará você a melhorar ainda mais essa sugestão.

Com a Industria 4.0 existirão novas oportunidades mais avançadas de realizar essa gestão, ou seja, constantemente estamos nos adaptando e buscando alternativas eficazes e sem comprometer a saúde de nossos consumidores e clientes.

E você, também possui dúvidas em como não atrair novos contaminantes, comprometer a Segurança de Alimentos sem perder a efetividade de suas etiquetas?

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  • André Pontes
  • André Pontes


Formado em Engenharia de Produção e Técnico em Química, atuou por 10 anos na empresa Unilever na área de Alimentos e Personal Care em grandes marcas como Kibon e Lux e no Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos na empresa Perfetti Van Melle, com experiência na implementação da norma ISO22000:2005, Controle de Qualidade, Gestão de Indicadores, Key User em SAP QM, Green Belt em Lean Six Sigma e Certificado nos cursos de auditor interno da FSSC 22000:2005.

Comments

    • Avatar
    • Michele

      9 de março de 2019 at 7:36 pm
    • Responder

    Parabéns pelo post onde eu atuo hoje utilizamos quadro com essas etiquetas, importante que todos os colaboradores vejam a sistemática do processo !


    • Avatar
    • Fernando Silva

      13 de março de 2019 at 7:39 am
    • Responder

    Excelente. Parabéns


    • Avatar
    • Fernando Silva

      13 de março de 2019 at 7:40 am
    • Responder

    Excelente. Parabéns pelo post


    • Everton Santos
    • Everton Santos

      27 de abril de 2019 at 6:11 pm
    • Responder

    Ótima abordagem André! Identificação é algo indispensável até mesmo para a área de Food Safety. Mesmo etiquetas produzidas pelo Controle de Qualidade podem gerar riscos. Houve um caso comigo que optamos por trabalhar por cores e na parede ter uma legenda explicando essas cores, pois as etiquetas de identificação estavam se soltando e gerando risco. Até padronizamos o tamanho mínimo da etiqueta, padronizamos sua borda fluorescente para facilitar identificação caso caia no produto, mas no final deixar de usa-las foi a melhor opção. Um material muito útil também e que causou menos riscos faram braçadeiras de plástico “zip”. Elas tem em vários tamanhos e cores.


    • Avatar
    • Hiroaki Kokudai

      17 de novembro de 2019 at 7:25 pm
    • Responder

    Que bom! Sou professor de Lean e um dos módulos é MPT/TPM. Vou recomendar digitar “etiquetas TPM” que vai achar vocês logo”. eng. Hiroaki (hirokok@uol.com.br)



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