Estava eu verificando o funcionamento de detector de metais. Era do tipo vertical, e como sempre, questionei como era feito o teste com o corpo de prova. Me contaram que como a base do funil era mais estreita do que o tamanho do corpo de prova, e este costumava travar e para isso, o responsável pelo monitoramento decidiu “aparar” parte do acrílico da barrinha de acrílico.
Na hora de fazer o teste, nada aconteceu. Não houve rejeição ou aviso sonoro.
Perguntei então: “E agora, o que vocês vão fazer?” . E a resposta foi “Mas é sempre assim… se apitar é sinal que tem um metal dentro e esse não tem”.
Conclusão, o rapaz havia “aparado” a parte do bastão do corpo de provas que tinha o metal de referência.
Vocês precisam ver os “pulos” que o gerente dele deu…
Não basta o recurso para comprar o equipamento se não houver o empenho investimento capacitação e treinamento.
Marli Monteiro
Tecnóloga em Alimentos
Auditora de segurança de alimentos e qualidade
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