Impressões 3D são uma nova tendência lá fora. Está se tornando cada vez mais fácil reproduzir formas utilizando um equipamento a partir de um protótipo escaneado ou nascido de um editor de imagens. Isso abre novas perspectivas de diversificação de produtos para empresários, chefs de cozinha e consumidores.
A novidade praticamente introduz uma tecnologia diferente de produção de alimentos. A aposta dessa aplicação futurista é tão forte que a Nasa já desembolsou U$ 125 milhões para desenvolver uma pizza que possa ser impressa no espaço. Veja aqui algumas ilustrações do potencial desta tecnologia. Agora em janeiro uma grande feira em Las Vegas apresentou várias novidades e existe até um site, o 3DFoodPrinter que compila os lançamentos de impressoras específicas para alimentos.
As matérias-primas mais usadas tem sido por enquanto o açúcar e o chocolate, e os produtos parecem, pelos exemplos disponíveis na web, serem todos de baixa atividade de água. Como costuma acontecer, a legislação vem atrás dos lançamentos e por enquanto uma varrdura simples sobre requisitos legais de segurança de alimentos não dão resultados válidos nas máquinas de busca da rede.
A segurança dos utensílios impressos como talheres também tem sido questionada, como fez este site que alerta para inadequada porosidade de alguns polímeros usados e da necessidade de higienização ou troca da ponta da extrusora. Também se alerta os consumidores quem nem todos o plásticos ou cerâmicas são de grau alimentício.
Por aqui a novidade parece não ter chegado ainda, mas vale ficarmos atentos para o bom uso desta tecnologia e a reação do mercado e órgãos fiscalizadores.
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