• logo


logo

  • Home
  • Sobre
  • Colunistas
    • Ex-Colunistas
  • Eventos
  • Contato
loading...
  • Post
  • Similar Posts

Dicas para melhorar a assimilação dos treinamentos de manipuladores de alimentos

6:00 am, 19 de setembro de 2017 em Fator RH

Muitas empresas ministram treinamento para seus operadores ou manipuladores de alimentos, com mais ou com menos qualidade. Mas é quase unânime que a assimilação do conteúdo dos treinamentos fica a desejar em relação ao resultado esperado. Já contei no post Treinamentos em segurança de alimentos – revelações de uma pesquisa mundial, que 62% dos colaboradores não cumpriam procedimentos do chão de fábrica após o treinamento, um dado frustrante. Os motivos do insucesso incluem a natural “curva de esquecimento”, que considera que 90% dos conhecimentos é esquecido em uma semana, a metodologia não interessante ou complexa demais para o nível dos participantes, e também o não reforço pelas lideranças no dia-a-dia. O mesmo relatório dá o caminho para resultados melhores de assimilação:

  • Reduzir o tempo e aumentar a frequência dos treinamentos (será que aquele treinamento anual realmente é o que faz diferença?)
  • Usar modernos mecanismos de treinamento com interatividade, jogos, dinâmicas de grupo, treinamentos supervisionados e práticos e outras técnicas de aprendizagem para proporcionar uma experiência de treinamento envolvente e consistente
  • Incentivar os supervisores a darem treinamento e reforço em tempo real no dia-a-dia (ou seja, o encarregado/supervisor de produção é uma pessoa essencial para transmitir de forma contínua os conceitos que devem ser aplicados, pois é justamente quem está acompanhando o comportamento da sua equipe)
  • Reforçar o treinamento em sala através de convívios de equipes estruturadas, orientações pontuais e focadas (como os diálogos diários) e recursos visuais de repetição (como cartazes).

Não esqueça de conferir também posts já publicados aqui no Food Safety Brazil com muitas dicas para tornar os treinamentos mais dinâmicos e interessantes!

Treinamentos de manipuladores de alimentos: contaminação cruzada

Vídeos para uso em treinamentos de Boas Práticas de Fabricação

Dinâmicas para uso em treinamentos de Boas Práticas

Música para utilizar em treinamentos de BPF

Post Views: 107
Compartilhar

  • Post Icon
  • Juliane Dias
  • Juliane Dias


Juliane Dias Gonçalves é Engenheira de Alimentos e especialista em Gestão da Qualidade e Segurança dos Alimentos, pela Unicamp. Atuou em indústrias como Danone, Bimbo e Sadia, na área de produção e Garantia da Qualidade. Tem vivência em implementação de sistemas e auditorias em países da América Latina. Foi consultora credenciada do PAS (Senai). Auditora líder em ISO 9001, BRC Food e FSSC 22000 pelo Bureau Veritas Certification até 2012. Foi auditora do programa GMA-Safe pela Food Design. Membro da CEET da ABNT, participando da tradução oficial das normas da família ISO 22000. Professora convidada do curso de especialização em Gestão da Qualidade e Segurança de Alimentos, da Unicamp. Co-Chair da EHEDG no Brasil. Diretora de relacionamento da Flavor Food Consulting e editora-chefe do blog.

Comments

    • Humberto Cunha

      25 de setembro de 2017 at 8:40 pm
    • Responder

    Boas dicas!



Enviar Comentário!

Cancelar resposta


  • FOOD SAFETY BRAZIL

    Não foi possível enviar seus dados, verifique sua conexão com a internet e tente novamente.
    Seu e-mail foi cadastrado com sucesso!
    Captcha obrigatório
    • O que o GFSI espera de um programa de Food Fraud

      Sabe-se que o tema de fraudes em alimentos é muito antigo. Há registros históricos de casos de fraudes que datam da Grécia Antiga. Este tema, por... leia mais

    • Direitos e deveres do auditado: como melhorar a experiência durante a auditoria

      Os auditores sempre fazem questão de deixar muito claro que a auditoria é um processo amostral. Sim, é impossível, em algumas horas, uma pessoa ext... leia mais

    • Casu Marzu, um queijo nada seguro

      O “casu marzu” é um queijo tradicional italiano, produzido na região da Sardenha. O queijo pode ser fabricado com leite de ovelha e b... leia mais

    • O uso do cook chill e sua relação com a segurança dos alimentos

      Os restaurantes coletivos ou as unidades produtoras de refeições (UPR) possuem como objetivo principal a produção de refeições em larga escala, para a... leia mais

  • Assuntos

    • Alergênicos (150)
    • Aprendi Hoje (339)
    • Boas práticas de fabricação (87)
    • BRC (18)
    • Dedo Podre (27)
    • Dicas Vencedoras (180)
    • Entrevista (61)
    • Eventos (80)
    • Fator RH (60)
    • Food Safety no Mundo (145)
    • FSSC 22000 (107)
    • Galeria de Fotos (23)
    • HACCP (58)
    • História e Datas (45)
    • Humor (26)
    • IFS (13)
    • Índice de Posts (2)
    • Inovações e novidades (42)
    • Juliane Dias (7)
    • Legislação (229)
    • Meu olhar (27)
    • Normas de certificação (170)
    • Para Consumidores (160)
    • Patrocinador (2)
    • Patrocinador (1)
    • Patrocine (1)
    • Perigos biológicos (130)
    • Perigos físicos (34)
    • Perigos químicos (82)
    • Pesquisas (88)
    • Projeto Sanitário (41)
    • Quem somos (1)
    • Uncategorized (5)
    • Virais do Facebook (26)

  • Ultimos posts

    • O que o GFSI espera de um programa de Food Fraud
    • Direitos e deveres do auditado: como melhorar a experiência durante a auditoria
    • Casu Marzu, um queijo nada seguro
    • O uso do cook chill e sua relação com a segurança dos alimentos
    • Equipamentos com desenho sanitário: você pode economizar milhões por ano!
  • Tags de conteúdos

  • alergênicos APPCC BPF certificação contaminação cruzada embalagens food safety FSSC 22000 HACCP ISO 22000 recall Salmonella segurança alimentar segurança de alimentos

logo
  • Home
  • Sobre
  • Colunistas
  • Eventos
  • Contato
  • Últimos posts

Siga-nos nas Redes Compartilhe

top



Compartilhar