Os charutos de Cuba, os vinhos do Porto, o Champanhe e o queijo Camembert, são todos protegidos por um selo de autenticidade como garantia da qualidade reconhecida do produto, com a devida rastreabilidade.
No Brasil, a cultura da proteção da origem está começando. O processo é complexo, pois demanda união de uma categoria produtora, o estabelecimento de padrões e procedimentos, como as Boas Práticas de Fabricação, e, essencialmente, a rastreabilidade. Tudo isso deve ser devidamente monitorados por uma associação. No caso de Pelotas, foi realizado resgate das receitas portuguesas e técnicas que fielmente reproduziam os primeiros doces característicos da região. Também foi dado o aval quando a manipulação higiênica.
Tive a oportunidade de conferir o processo. Pedi a um familiar em Pelotas para comprar um quindim no qual apresentava um selo com uma identificação inequívoca de duas letras, nove algarismos e uma letra. Com este número, acessei o site http://docesdepelotas.org.br/sistema/consumidor e então compartilho a experiência:
Primeiro pude ver a empresa fabricante.
Em seguida, os ingredientes. Repare que cada um é rastreado! (OK, faltou o número de lote, mas concordam que o nome do fornecedor e a validade já é um bom começo para uma confeitaria?)
Por fim, a validade e dicas de conservação.
Parece que estamos dando importantes passos pela qualidade e confiabilidade de nossos produtos, não acham?
Humberto Soares
Parabéns aos produtores de Pelotas. Considerando que estas informações serão para uso dos consumidores, não vejo necessidade dos lotes das matérias-primas.
Creio que eles (produtores) têm a informação do lote, apenas não a disponibilizaram por julgar desnecessária.
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Hum muito bom gostei muitoo blog muito bom vou sempre visitar!
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Muito boa materia!