Você já ficou com pena de jogar fora uma maçã inteira por causa de uma parte podre?
Tirou a parte afetada e comeu o restante, mas depois ficou com remorso e dúvidas se não estaria ingerindo alguma toxina cancerígena?
Um estudo realizado no Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) dá a receita para eliminar esta preocupação e ao mesmo tempo evitar desperdícios desnecessários: corte o pedaço + uma margem de 1 cm.
A conclusão se baseou em experimentos no qual maçãs foram intencionalmente contaminadas com o fungo Penicillium expansum, comum em maçã e produtor da toxina patulina. Os pesquisadores simularam vários cortes a diferentes distâncias da área afetada e analisaram se a parte com aspecto bom continha ou não a toxina.
O experimento não levou em considerações possíveis alterações de sabor, nem o efeito de outros fungos.
Baixe aqui o estudo:
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Imagem: Edição de Roberta Rubin
Márcia
O link para o download não está funcionando.
Geórgia Lasse
Olá!! O link não esta abrindo o arquivo! Obrigada