Você já ouviu falar de TPM e Manutenção Autônoma? São ferramentas de melhoria contínua na indústria.
Dentro da metodologia de TPM, existe um pilar chamado Manutenção Autônoma, também conhecido como M.A. Esse pilar possui várias etapas e à medida que os colaboradores avançam as etapas, eles e a empresa evoluem em nível de autonomia em seus processos.
Hoje falaremos sobre a 3ª etapa de M.A:
Elaboração de padrões de limpeza, inspeção e lubrificação
Nessa etapa, os colaboradores (não o time de manutenção) começarão a ter os primeiros contatos com lubrificantes e pontos de lubrificação.
Não serei repetitivo quanto ao fato de o lubrificante ser de grau alimentício (food grade) e da busca constante por empresas de lubrificantes certificadas na ISO 21469.
Mas acredito que essa é a hora de unirmos o útil ao agradável, ou seja, disseminar aos nossos colaboradores a cultura de lubrificantes devidamente autorizados nos respectivos pontos de contato do equipamento. Esta é uma ótima oportunidade de M.A e Qualidade Assegurada se integrarem, pois padrões de lubrificação serão criados, mapeamento de pontos de lubrificação e os respectivos lubrificantes necessários serão estabelecidos.
Dessa forma temos mais uma “frente” atuante no controle da lubrificação, colaboradores conscientizados, evolução autônoma da qualidade e inclusive os check-lists que podem conter menções quanto a serem food-grade e seus respectivos contatos.
Qualidade não deve apenas “cobrar”, mas “integrar” também.
Leia mais sobre M.A e TPM:
Como a Manutenção Autônoma pode contribuir com BPF e microbiologia? 1ª Etapa
Qual a contribuição da Manutenção Autônoma em BPF? 2ª Etapa
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