• logo


logo

  • Home
  • Sobre
    • Regras para publicação
  • Colunistas
    • Ex-Colunistas
  • Eventos
  • Contato
loading...
  • Post
  • Similar Posts

O teste do odor funciona para saber se um alimento está estragado?

6:00 am, 15 de abril de 2020 em Para Consumidores

Existem muitas regras populares sobre segurança de alimentos, algumas têm base científica de fato e outras são puramente fundamentadas em conveniência. Que atire a primeira pedra quem nunca foi a uma festinha infantil, levou um pratinho de bolo todo recheado para casa, deixou-o na geladeira e antes de comê-lo deu “aquela cheirada” para saber se ainda estava bom. Aqui no blog já falamos sobre a regra dos 5 segundos (leia aqui) e hoje abordaremos outro tema polêmico, o teste do odor, ou aquela “cheiradinha para checar se ainda presta”.

Muitas vezes, quando um alimento “estraga”, ele cheira mal e isso leva muitos de nós a acreditar que “sem cheiro = OK para comer”. Mas nem sempre é esse o caso. Os microrganismos (bactérias, leveduras e bolores) que estragam os alimentos, tornando-os mal cheirosos, viscosos ou mofados, podem não causar uma toxinfecção alimentar.

No entanto, existem bactérias como Salmonella, Campylobacter, E.coli e Listeria, que deixam as pessoas doentes, mas nem sempre causam mudanças óbvias quando estão presentes nos alimentos. Às vezes, simplesmente podem estar presentes no alimento em número baixo, mas suficiente para resultar em doença. Dito isto, este não é um convite para consumir alimentos obviamente estragados. A deterioração é um bom indicador de que os alimentos foram deixados por muito tempo e os microrganismos “ruins”, incluindo patógenos, também podem ter crescido.

Portanto, teste reprovado!

Post Views: 529
Compartilhar

  • Post Icon
  • Jacqueline Navarro
  • Jacqueline Navarro


Pós-graduanda no programa de Ciência dos Alimentos/USP, trabalha com compostos fenólicos e capacidade antioxidante de frutas nativas da mata atlântica. Bacharel em Química de Alimentos pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), atuou na indústria de alimentos em inovação e da gestão da qualidade. É professora voluntária na ONG Cidadão Pró Mundo.

Comments

    • Avatar
    • Nubia keller

      15 de abril de 2020 at 1:55 pm
    • Responder

    Atenção redobrada com produtos de origem animal e embutidos, os consumidores tem.o hábito de lavar o queijo, carnes em geral que está apresentando aquela viscosidade. O presunto é um embutido que muitos não prestam atenção quanto à coloração e a presença dessa viscosidade que já é um indicador de deterioração.
    Super utilidade pública.
    Parabéns!


      • Jacqueline Navarro
      • Jacqueline Navarro

        16 de abril de 2020 at 7:18 am
      • Responder

      Obrigada.



Reply Nubia keller

Cancelar resposta


  • FOOD SAFETY BRAZIL

    Não foi possível enviar seus dados, verifique sua conexão com a internet e tente novamente.
    Seu e-mail foi cadastrado com sucesso!
    Captcha obrigatório
    • Probabilidade para avaliação de risco – um assunto não tão simples assim!

      Há um amplo consenso sobre a definição de “risco” entre os principais padrões e diretrizes nacionais e internacionais: o risco tem duas di... leia mais

    • Partes interessadas são impulsionadores, contexto não é cenário!

      Refletindo sobre o conceito de “novo normal” devido à covid-19, lembro que em 2009 observadores de mercados econômicos já definiam esta expressão asso... leia mais

    • NonFood Compounds: reduzindo riscos de contaminação cruzada na produção de alimentos

      O contexto de cases de recalls por produtos químicos vale a informação dada neste post, como os de 2011 e 2013 com soda cáustica do CIP e em 2020 com ... leia mais

    • Limpeza de tanque de transporte de alimentos – tradução do guia da FSSC 22000

      Hoje o time de tradução do Food Safety Brazil nos traz um material que entendo ser de grande relevância para nosso país e para os profissionais que at... leia mais

  • Assuntos

    • Alergênicos (163)
    • Aprendi Hoje (357)
    • Boas práticas de fabricação (160)
    • BRCGS (20)
    • Dedo Podre (28)
    • Dicas Vencedoras (207)
    • Entrevista (64)
    • Eventos (106)
    • Fator RH (80)
    • Feed Safety (9)
    • Ferramentas de gestão (65)
    • Food Safety no Mundo (184)
    • FSSC 22000 (117)
    • Galeria de Fotos (22)
    • HACCP (66)
    • História e Datas (50)
    • Humor (28)
    • IFS (16)
    • Inovações e novidades (63)
    • Juliane Dias (7)
    • Legislação (268)
    • Meu olhar (55)
    • Normas de certificação (196)
    • Para Consumidores (187)
    • Patrocinador (40)
    • Perigos biológicos (172)
    • Perigos físicos (36)
    • Perigos químicos (100)
    • Pesquisas (93)
    • Projeto Sanitário (55)
    • Quem somos (1)
    • Traduções (21)
    • Uncategorized (6)
    • Virais do Facebook (26)

  • Ultimos posts

    • Probabilidade para avaliação de risco – um assunto não tão simples assim!
    • Partes interessadas são impulsionadores, contexto não é cenário!
    • NonFood Compounds: reduzindo riscos de contaminação cruzada na produção de alimentos
    • Limpeza de tanque de transporte de alimentos – tradução do guia da FSSC 22000
    • Risco potencial para a segurança de alimentos: Vibrio parahaemolyticus isolado de mexilhões no Rio de Janeiro
  • Tags de conteúdos

  • alergênicos APPCC boas práticas de fabricação BPF food safety fraudes em alimentos FSSC 22000 gestão da qualidade e segurança de alimentos HACCP ISO 22000 normas de certificação Salmonella segurança alimentar segurança de alimentos

logo
  • Home
  • Sobre
  • Colunistas
  • Eventos
  • Contato
  • Últimos posts

Siga-nos nas Redes Compartilhe

top



Compartilhar