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Utilização segura de dispositivos portáteis na produção de alimentos e dentro de casa

6:00 am, 17 de setembro de 2018 em Boas práticas de fabricação

Diante da 4ª Revolução Industrial é evidente o aumento da utilização de celulares, tablets, laptops e outros dispositivos portáteis nos processos produtivos, segue aqui uma evidência. E também na rotina pessoal, segue aqui evidência.

No processo produtivo, os dispositivos utilizados devem ser exclusivos para dentro da empresa e não devem serem levados ao banheiro. Deve haver um procedimento de higiene com frequência definida e, se preciso, uma amostragem microbiológica e inspeção física também. Isso deve ser aplicado também aos dispositivos de visitantes/auditores e outros.

Para determinar o procedimento de higiene, pode ser utilizado um sanificante que não danifique o aparelho e não cause contaminação química. Aqui no FSB foi sugerido álcool gel ou isopropílico com lenço descartável de papel. Lembre-se de desligar o aparelho para realizar o procedimento.

Na rotina pessoal, o que preocupa é o dispositivo servir de veículo para patógenos entre o banheiro/cozinha e entre áreas externas (academia, parque e outros)/cozinha, podendo abranger uma biodiversidade de patógenos até maior que o banheiro.

Seguem algumas dicas para reduzir ou eliminar a contaminação de seu dispositivo pessoal:

  • ter um procedimento de higiene com frequência definida;
  • adquirir o costume de não utilizá-lo dentro do banheiro;
  • ao utilizá-lo na cozinha, faça uso dos acionamentos por voz, reduzindo a contaminação das mãos ao manipular alimentos;
  • ao utilizá-lo na cozinha, após tocá-lo, lave suas mãos para retornar à manipulação.
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  • Everton Santos
  • Everton Santos


Tecnólogo em Alimentos pela Universidade de Marília, em 2013, tendo recebido o prêmio de melhor aluno do Conselho Regional de Química e de melhor nota do curso pela Universidade. No mesmo ano trabalhou junto ao exército brasileiro implantando tratamento de água em locais sem saneamento básico. Formou-se também em Operador de Processos na Indústria de Alimentos pela escola Senai. Desde 2011 trabalha em indústrias na cidade de Marília, no ramo de amendoins e confeitos, prestando assistência no Controle de Qualidade e principalmente no Controle de Segurança dos produtos. Publicou vários artigos no LinkedIn e sua principal linha de pesquisa é determinar parâmetros e limites ainda não explorados no controle de alimentos humanos.

Comments

    • Juliana Barbosa
    • Juliana Barbosa

      28 de setembro de 2018 at 5:06 pm
    • Responder

    Adorei seu post, temos que ajudar na conscientização dos profissionais, empresários e manipuladores.


      • Everton Santos
      • Everton Santos

        3 de novembro de 2018 at 3:03 pm
      • Responder

      Obrigado ! É isso ai !



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