• logo


logo

  • Home
  • Sobre FSB
  • Colunistas
    • Ex-Colunistas
  • Eventos
  • Contato
loading...
  • Post
  • Similar Posts
  • Post Icon
  • Barbara Barretti


Bárbara Barretti é engenheira química, formada pela FACENS/Sorocaba. Profissional com experiência na área de qualidade, nos ramos de lácteos, alimentos vegetais e alimentos enterais UHT. Atualmente coordena a implementação da FSSC 22000 em uma indústria de alimentos. Possui experiência na implementação e manutenção de HACCP.

Nutrição enteral: conceitos e principais legislações aplicáveis

Os estudos sobre nutrição enteral e parenteral, no Brasil, tiveram seu início em 1960, com médicos e estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e desde então essa linha de produtos vem ganhando nome no combate às deficiências alimentares. Segundo a ANVISA, fórmulas para nutrição enteral são alimentos para fins especiais industrializados, aptos para uso por tubos ou via oral.

A nutrição enteral atende um público alvo específico: pacientes com capacidade limitada de ingerir, absorver ou metabolizar alimentos convencionais ou pacientes que possuem necessidades nutricionais específicas determinadas por sua condição clínica e só podem ser usados mediante concessão médica ou de nutricionista.

O conceito de nutrição enteral não deve ser confundido com nutrição parenteral; nutrição enteral ocorre via trato digestório e parenteral via sistema endovenoso. Falaremos nesse post apenas sobre nutrição enteral.

Tratando-se de produtos com grande complexidade nutricional e alta suscetibilidade à riscos, as fórmulas para nutrição enteral são cobertas por regulamentos específicos, que nos munem de informações para assegurar a qualidade e segurança de alimentos nessa classe de produtos. As principais legislações aplicáveis são:

Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n. 21, de 13 de maio de 2015 – Dispõe sobre o regulamento técnico de fórmulas para nutrição enteral;

Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n.22, de 13 de maio de 2015 – Dispõe sobre o regulamento técnico de compostos de nutrientes e de outras substâncias para fórmulas para nutrição enteral e dá outras providências;

Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n.63, de 6 de julho de 2000 –  Fixa os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral;

e a última (que acaba de sair do forno):

Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n. 160, de 6 de junho de 2017 – Dispõe sobre os aditivos alimentares e os coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em fórmulas para nutrição enteral e dá outras providências. 

Vale lembrar, porém, que as normas acima não excluem a necessidade de cumprir os demais regulamentos vigentes, apenas servem de complementos para enriquecer essa classe de alimentos, garantir a segurança do consumidor e a qualidade do produto.


Comments


Enviar Comentário!

Cancelar resposta


  • FOOD SAFETY BRAZIL

    Você já se inscreveu, Obrigado!
    Confira sua caixa de entrada para consfirmar a assinatura.

    SEGURANÇA DE ALIMENTOS

    • Auditoria interna, uma aliada do Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança de Alimentos

      A auditoria interna é um requisito obrigatório das normas de Segurança de Alimentos reconhecidas pelo GFSI e deve ser vista como uma grande aliada e n... leia mais

    • Vaga: Auditor de qualidade e segurança de alimentos

      Atividades: Realizar atividade de planejamento e preparação de auditoria/inspeção segundo os requisitos da ISO 19011 e ISO 17021 em indústrias proc... leia mais

    • Fraude no tempero mais caro do mundo

      Extra! Extra! O ouro culinário! Você já imagina de qual tempero estamos falando??? É sobre o açafrão. Primeiro de tudo, você sabe de onde ele vem? Ele... leia mais

    • Seis maneiras de reduzir a contaminação por Listeria no processamento de alimentos

      A contaminação por Listeria é um dos problemas mais comuns de segurança de alimentos que resulta em doenças. Recentes eventos de contaminação de produ... leia mais

  • Assuntos

    • Alergênicos (142)
    • Aprendi Hoje (317)
    • Boas práticas de fabricação (58)
    • BRC (18)
    • Dedo Podre (27)
    • Dicas Vencedoras (166)
    • Entrevista (60)
    • Eventos (72)
    • Fator RH (52)
    • Food Safety no Mundo (127)
    • FSSC 22000 (87)
    • Galeria de Fotos (23)
    • HACCP (54)
    • História e Datas (46)
    • Humor (27)
    • IFS (13)
    • Índice de Posts (2)
    • Inovações e novidades (31)
    • Juliane Dias (7)
    • Legislação (213)
    • Meu olhar (18)
    • Normas de certificação (149)
    • Para Consumidores (148)
    • Patrocinador (1)
    • Patrocine (1)
    • Perigos biológicos (116)
    • Perigos físicos (31)
    • Perigos químicos (74)
    • Pesquisas (86)
    • Projeto Sanitário (38)
    • Projeto Sanitário (1)
    • Quem somos (1)
    • Uncategorized (4)
    • Virais do Facebook (26)

  • Ultimos posts

    • Auditoria interna, uma aliada do Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança de Alimentos
    • Vaga: Auditor de qualidade e segurança de alimentos
    • Fraude no tempero mais caro do mundo
    • Seis maneiras de reduzir a contaminação por Listeria no processamento de alimentos
    • Construindo uma equipe de auditores internos em segurança de alimentos
  • Tags de conteúdos

  • alergênicos APPCC BPF certificação contaminação cruzada embalagens food safety FSSC 22000 HACCP ISO 22000 recall Salmonella segurança alimentar segurança de alimentos

logo
  • Home
  • Sobre FSB
  • Colunistas
  • Eventos
  • Contato
  • Mais lidas
  • Últimos posts

Siga-nos nas Redes Compartilhe

top