Nas minhas viagens pelo mundo, procuro guardar em registros fotográficos situações em que a segurança alimentar possa estar em causa, quer do ponto de vista positivo quer do ponto de vista negativo. De uma das minhas viagens deixo aqui o apontamento fotográfico de pescado a ser comercializado num mercado em África. E lanço o desafio. Comprava este pescado? Se sim, porquê? Se não, porquê?
Graduada em Química Aplicada, ramo de Química Orgânica (Universidade Nova de Lisboa). Mestre em Tecnologia Alimentar/Qualidade (Universidade Nova de Lisboa). Doutorada em Ciências do Ambiente (Universidade Nova de Lisboa). Professora Auxiliar da Universidade Nova de Lisboa, onde leciona desde 1991. Faz parte da Comissão Sectorial para a Água (CS/04) do Conselho Nacional da Qualidade (CNQ), de Portugal. Desenvolve investigação em diversas áreas: Embalagem e conservação de alimentos. Qualidade da água, alimentos, solos e resíduos; normalização de métodos de amostragem, preparação de amostras e análise de águas, solos, alimentos e resíduos; tecnologia, qualidade e segurança alimentar; produção de culturas energéticas; valorização de resíduos; remediação de solos contaminados. Colabora com diversas indústrias alimentares a nível da tecnologia e processos, qualidade e segurança dos alimentos. Autora e co-autora de diversas publicações portuguesas e internacionais.
Comments
Camila Bessi
15 de fevereiro de 2016 at 5:16 pmNunca!
Janaina Volpiano
7 de abril de 2016 at 11:39 amJamais, o produto é oferecido de forma inadequada, apresentação não higiênica e sem gelo para impedir deterioração.
Juliano Souza Maciel
13 de fevereiro de 2020 at 5:41 pmNem foi eviscerado ainda.
Dr.Vet.Daniel Bouzas
25 de agosto de 2020 at 12:12 pmNão, eu não compraria. Também acho que é preciso educar essas pessoas para melhorar as condições de higiene para vender o pescado.